The perception of managers about hospital modernization
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26548Keywords:
Internet of things; Traceability tools; Perception; Efficiency; Efficacy; Effectiveness.Abstract
This paper seeks to assess the perceptions that healthcare managers have about the efficiency, efficacy, and effectiveness of traceability tools and Internet of Things (IoT) technologies in hospitals in the city of São Paulo. This is an exploratory observational study, with a transversal cut, in which samples were collected from 25 hospitals in the city of São Paulo, which responded to the Likert questionnaire comprising questions about the advantages and disadvantages of the use of traceability tools under the view of health managers. For the analysis, qualitative and quantitative evaluations were carried out, with comparisons of normality and test of mean comparisons between the data got. The results show that a significant portion of the hospitals make use of traceability tools, pointing out its use as fundamental for the execution of processes in an effective and efficient way. Although the use of such tools implies in higher quality and control of the institutions, it is still incipient in Brazil. However, the tools curb the error and increase the quality of health services and patient care. The use of traceability tools and IoTs is becoming more and more widespread all over the world and it becomes urgent that the awareness about their real effectiveness is thus gained. The managers' evaluation sheds light on the efficiency, efficacy, and effectiveness of such tools, and how its use is a tool of unparalleled importance in managing processes and minimizing errors that often occur in dealing with the patient.
References
Báo, A. P., Amestoy, S. C., Moura, G. S., & Trindade, L. L. (2019). Quality indicators: Tools for the management of best in health. Revista Brasileira de enfermagem, pp. 377-384.
Bhuptani, M., & Moradpour, S. (2005). Rfid: Implementando o Sistema de Identificação por Radiofrequência. São Paulo: Imam.
Bio, S. R. (1996). Sistemas de informação: Um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas.
Boone Jr., H. N., Boone, D. A., & Virgínia, W. (Abril de 2012). Analyzing Likert data. Journal of Extension, L(2).
Branco, E. A. (2020). O Hospital geral de Salvador (HGeS) e a implantação de um sistema de gestão hospitalar (SGH): Uma análise da melhoria de qualidade. Salvador.
Castells, M. (2017). A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra.
Colleti Júnior, J., Andrade, A. B., & Carvalho, W. B. (Maio de 2018). Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, XXX(3).
Committee on Quality of Health Care in America. (2001). Crossing the quality chasm. Washington: American Psychological Association.
Dias, T. F., Almeida, A. T., Mazzer, G., Murari, M. L., Sousa, F. S., & Alves, D. (18 de Outubro de 2010). Desenvolvimento de um sistema informatizado de análise e monitoramento de indicadores de qualidade hospitalar-IntegralQI. Anais do XII Congresso Brasileiro de informática em Saúde , pp. 1-7.
Frasson, I. (2001). Critérios de eficiência, eficácia e efetividade adotados pelo avaliadores de instituições não-governamentais financiadoras de projeto sociais. Dissertação de Mestrado , Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de engenharia de produção, Florianópolis.
Godoy, P. C. (2011). Tecnologia RFID: Um proposta de sistematização na gestão hospitalar. Dissertação de conclusão de curso, Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia Elétrica, São Carlos.
Herranz, A., & Negro, E. (2018). Diretiva Europea de medicamentos falsificados: Luces y sobras para la farmacia hospitalaria. Farmacia Hospitalaria, 43-44.
Infante, M., & Santos, M. B. (2007). A organização do abastecimento do hospital público a partir da cadeia produtiva: Uma abordagem logística para a área da saúde. Ciência & Saúde.
Jones, G. R., & Jackson, C. (2016). The joint committee for traceability in laboratory medicine (JCTLM) - its history and operation. Clinica Chimica acta, pp. 86-94.
Kumar, S., Tiwari , P., & Zymbler, M. (2019). Internet of things is a revolutionary approach for future technology enhancement. Journal of big data, pp. 1-21.
La Forgia, G., & Couttolene, B. F. (2009). Desempenho hospitalar no Brasil: Em busca da excelência. São Paulo: Singular.
Leal, A. N. (2017). Eficência, eficácia e efetividade de auditoria operacional na politica nacional de nefrologia no Distrito Federal. Brasília.
Liu, Z., Cao, Y., Cui, L., Song, J., & Zhao, G. (2018). A benchmark database and baseline evaluation for fall detection based on wearable sensors for the Internet of Medical Things Platform. IEEE Acess, pp. 51286-51296.
Machado, J. F. (2018). Fatores que influenciam a notificação de erros de medicação e quase falhas em um Hospital Universitário. Salvador.
Martins, C. C., & Waclawovsky, A. J. (Janeiro/Junho de 2015). Problemas e desafios enfrentados pelos gestores públicos no processo de gestão em saúde. Revista de Gestão em sistemas de saúde, IV(1).
Maximiano, A. A. (2000). Introdução à administração (5ª ed.). São Paulo: Atlas.
Meirelles, F. S. (2021). Pesquisa Anual do Uso de TI. Rio de Janeiro: FGV-EAESP.
Mendonça, V. S. (2015). O desvelar do sofrimento: A vivência do ser vítima de erro médico. São Paulo: USP.
Metzner, V. V., Silva, R. F., & Cugnasca, C. E. (2017). Modelo de rastreabilidade de medicamentos utilizando RFID, RSSF e o conceito de internet das coisas. XVIII Congresso de pesquisa e ensino em transporte, (pp. 1-11). Curitiba.
Mota, D. N., Torres, R. M., Guimarães, J. X., Marinho, M. S., & Araújo, A. F. (Abril/Junho de 2018). Tecnologias da informação e comunicação: Influências no trabalho da estratégia saúde da família. Journal of health informatics, X(2).
Moura, F. E., Pitta, G. B., & Tonholo, J. (2020). Prospecção tecnológica de Internet das Coisas no contexto dos hospitais inteligentes. Research, Society and Development.
Nunes, A. A., Mello, L. M., Ana, L. W., Marques, P. M., Dallora, M. E., Martinez, E. Z., . . . Coelho, E. B. (2013). Avaliação e incoporação de tecnologias em saúde: processo e metodologia adotados por um hospital universitário de alta complexidade assistencial. Caderno de Saúde Pública .
Pereira, S. R., Paiva, B. P., Souza, P. R., Siqueira, G., & Pereira , A. R. (2012). Sistemas de informação para gestão hospitalar. Journal of health informatics, 170-175.
Pinto, C. P. (2016). A rastreabilidade no contexto da gestão da qualidade . Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Itajubá, Departamento de Engenharia da Produção, Itajubá.
Pinto, N. M., & Coronel, D. A. (2017). Eficiência e eficácia na administração: Proposição de modelos quantitativos. Revista Unemat de Contabilildade, Vl(11).
Pokorny, M. S. (2017). Proposta de automação e padronização do processo de controle da prescrição médica e dispensação de medicamentos no Brasil baseada no Sistema Autenticador e Transmissor(SAT) aplicado ao controle fiscal do comércio varejista. São Paulo.
Portela, M. C. (2000). Avaliação da qualidade em saúde. Em S. ROZENFELD, Fundamentos da vigilãncia sanitária (pp. 259-269). Rio de Janeiro: Fiocruz.
Ramos, F. M., Parizotto, E. L., Silva, S. A., Ramos , J. M., & Bampi, G. B. (Dezembro de 2018). Relação entre indicadores de qualidade e econômicos: Um estudo em uma rede de hospitais do terceiro setor do Sul do Brasil. Caderno Saúde Coletiva, pp. 453-461.
Saldiva, P. N., & Veras, M. (Abril de 2018). Gastos públicos com saúde: breve histórico, situação atual e perspectivas futuras. Estudos avançados, pp. 47-61.
Salu, E. J. (2013). Administração hospitalar no Brasil (1ª ed.). Barueri: Manole.
Sano, H., & Filho, M. M. (Abril de 2013). As técnicas de avaliação da eficiência, eficácia e efetividade na gestão pública e sua relevância para o desenvolvimento social e das ações públicas. Desenvolvimento em questão(22).
Saúde Business . (12 de Dezembro de 2021). Investimento em tecnologia e medicina baseada em evidência. Fonte: Portal Saúde Business: https://www.saudebusiness.com/voc-informa/investimento-em-tecnologia-e-medicina-baseada-em-evidncia
Silva, A. B., Lima, J. C., Castilho, D. E., Bernardes, C. A., Pires, A. A., & Nascimento, M. G. (Julho de 2019). Prevenção de erros de medicação por omissão. Boletim ISMP Brasil, VIII(5), pp. 1-8.
Silva, C. P., & Brito, R. R. (2018). Rastreamento de medicamentos na área hospitalar. JNT- Facit Business and Technology Journal, pp. 3-16.
Sonda, M. B. (2018). A rastreabilidade como ferramentas de apoio à gestão em um indústria de plásticos. Caxias do Sul.
Sousa, P., & Mendes, W. (2019). Segurança do paciente: Criando organizações de saúde seguras. Rio de Janeiro: Fiocruz.
Souza, J. A., Brandão, M. M., Cardoso, A. B., Archer, A. R., & Belfort, I. P. (Junho de 2020). Comunicação efetiva como ferramenta de qualidade: Desafio na segurança do paciente. Brazilian Journal of health Review, pp. 6467-6479.
Stevan Jr., S. L. (2018). IoT- Internet das coisas: Fundamentos e aplicações em Arduinio e NodeMCU (1ª ed.). (S. C. Ferreira, Ed.) São Paulo: Érica Saraiva.
Van Ornum, M. (December de 2018). Improving bar code medication administration compliance in a community hospital through a nursing leadership iniative. Journal of nursing care quality , pp. 341-347.
Vankipuram, A., Traubb, S., & Patelac, V. L. (2018). A method for the analysis and visualization of clinical workflow in dynamic enviroment. Journal of Biomedical Informatics, pp. 20-31.
Wamba, S. F., Anand, A., & Carter, L. (2013). A literature review of RFID-enabled healtcare applications and issues . Information Management.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Emerson Pessoa Vidal; Márcia Mello Costa De Liberal; Paola Zucchi
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.