Impact of caregiver guidance on infection prevention in home care

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.26936

Keywords:

Infection control; Caregivers; Home care services.

Abstract

Home care is an alternative to hospital admissions. Despite the multiple benefits, concerns about the risk of infections persist. Thus, the aim of this study was to assess the impact of supervised guidance on the care of patients hospitalized at home on the prevention of infections, using and comparing the conventional and systematic strategies. This is an experimental study with home care patients at Home Care service of a Medical Cooperative from Sergipe between May 2006 and April 2007. The patients included were divided into two groups, the control (group I) and the experimental (group II). Caregivers in group I received general guidelines, without standardization, while those in group II received guidelines systematized by the researcher. At the end, the occurrence of infections between the two groups was analyzed by an infectologist who was not aware of the allocation of patients in the groups. Forty-seven patients in group I, conventional, and 28 in group II, experimental, were evaluated. Infections were observed throughout the period of data collection in both groups and were diagnosed in 48.9% in group I and 17.9% in group II, with a significant difference between them and a relative risk of 2.7 for the occurrence of infection. Thus, this study showed a reduction in the occurrence of infections in the group that received systematic guidance in relation to the group that received general guidance, noting the effectiveness of this strategy.

References

Andrade, O. G. (1996). Cuidado ao idoso com seqüela de acidente vascular cerebral: representações do cuidador familiar. Dissertação de mestrado em Enfermagem, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Barros, L. L. S., Maia, C. S. F., & Monteiro, M. C. (2016). Fatores de risco associados ao agravamento de sepse em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva. Cadernos Saúde Coletiva, 24(4). https://doi.org/10.1590/1414-462X201600040091

Bianconi, A. L. M., Sanchis, D. Z., Aroni, P, Barreto, M. F. C., Rossaneis, M. A., & Haddad, M. C. F. L. (2020). Relações interpessoais de equipes multiprofssionais na atenção domiciliar: revisão integrativa. Revista Eletrônica de Enfermagem, 22. https://revistas.ufg.br/fen/article/view/59594

Brasil. Ministério da Saúde. (2006). Resolução RDC nº 11, de 26 de janeiro de 2006. Diário Oficial da União. Ministério da Saúde, 2006. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2006/res0011_26_01_2006.html

Carnaúba, C. M. D., Silva, T. D. A., Viana, J. F, Alves, J. B. N., Andrade, N. L., & Trindade Filho, E. M. (2017). Caracterização clínica e epidemiológica dos pacientes em atendimento domiciliar na cidade de Maceió, AL, Brasil. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(3), 353-363. https://doi.org/10.1590/1981-22562017020.160163

Duarte, Y. A. O., & Diogo, M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005.

Dziewas, R., Ritter, M., Schilling, M., Konrad, C., Oelenberg, S., Nabavi, D. G., Stögbauer, F., Ringelstein, E. B., & Lüdemann, P. (2004). Pneumonia in acute stroke patients fed by nasogastric tube. Journal of Neurology, Neurosurgery, and Psychiatry, 75(60), 852-856. https://doi.org/10.1136/jnnp.2003.019075

Embry, F. C., & Chinnes, L. F. (2000). Draft definitions for surveillance of infections in home health care. American Journal of Infection Control, 28(6), 449-453. https://doi.org/10.1067/mic.2000.112150

Grangeiro, A. F. B., Gomes, L. O., Gama, M. E. A., & Moraes, C. F. (2018). Sociodemographic and clinical profle of the elderly in Home Physiotherapy Programs. Mundo saúde, 42(3), 656-677.

Hyde, R., & Miller, D. (1999). Multidisciplinary approach to home-health care: a pilot study. Journal of Dental Hygiene, 73(2), 78-83.

Lacerda, M. R., Giacomozzi, C. M., Oliniski, S. R., & Truppel, T. C. (2006). Atenção à saúde no domicílio: modalidades que fundamentam sua prática. Saúde e Sociedade, 15(2), 88-95. https://doi.org/10.1590/S0104-12902006000200009

Lima, A. A., Aragão, E. S., Nogueira, I. A. L., Souza, L. B., & Bastos, B. P. (2021). Custo-efetividade da assistência domiciliar comparada à internação hospitalar em adultos. Jornal Brasileiro de Economia da Saúde, 13(1), 86-95. https://doi.org/10.21115/JBES.v13.n1.p86-95

Lopes, A. C. C., Silva, C. A. L., Oliveira, J. S., & Alves, J. T. C. (2020). Fatores de risco para infecção por Pseudomonas aeruginosa em relação à infecções hospitalares. Brazilian Journal of Development, 6(1), 2121-2130. https://doi.org/10.34117/bjd.v6i1.6119.g5502

Nakano, C. C. U., Mende, H. C. B., Pereira, A. H. J. A. R., Nakano, M. V., Baldo, R., Carvalho, L. G., et al. (2001). Estudo da evolução clínica de pacientes em atendimento domiciliar: análise de 100 pacientes. Revista Brasileira de Clínica e Terapêutica, 27, 60-62.

Rajão, F. L., & Martins, M. (2020). Atenção Domiciliar no Brasil: estudo exploratório sobre a consolidação e uso de serviços no Sistema Único de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 25(5). https://doi.org/10.1590/1413-81232020255.34692019

Rivas, C. M. F., Farinha, A. L., Zamberlan, C., Colomé, J. S., & Santos, N. O. (2021). Perfil de saúde de idosos em atendimento domiciliar. Research, Society and Development, 10(10). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18919

Savassi, L. C. M., Dias, M. B., Boing, A. F., Verdi, M., & Lemos, A. F. (2020). Educational strategies for human resources in home health care: 8 years’ experience from Brazil. Revista Panamericana de Salud Pública, 44. https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.103

Silveira, T. B., Silva, V. Z. M., & Gottems, L. B. D. (2020). Controle de infecção na atenção domiciliar: uma revisão da literatura. Journal of Infection Control, 9(4). https://jic-abih.com.br/index.php/jic/article/view/321/pdf

Sinésio, M. C. T., Magro, M. C. S., Carneiro, T. A., & Silva, K. G. N. (2018). Fatores de risco às infecções relacionadas à assistência em Unidades de Terapia Intensiva. Cogitare Enfermagem, 23(2). https://doi.org/10.5380/ce.v23i2.53826

Stringel, G. (1990). Gastrostomy with antireflux properties. Journal of Pediatric Surgery, 25(10), 1019-1021. https://doi.org/10.1016/0022-3468(90)90209-r

Valle, A. R. M. C., & Andrade, D. (2015). Habilidades e atitudes do enfermeiro na atenção domiciliar: bases para a prevenção dos riscos de infecção. Revista Mineira de Enfermagem, 19(2), 67-72. http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20150026

Valle, A. R. M. C., Andrade, D., Sousa, A. F. L., & Carvalho, P. R. M. (2016). Prevenção e controle das infecções no domicílio: desafios e implicações para enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem, 29(2), 239-244. https://doi.org/10.1590/1982-0194201600033

Published

13/03/2022

How to Cite

COELHO, J. O. C.; MELO, H. A. de; AGUIAR, J. E. A. T. de; RODRIGUES, A. F.; SILVA, Ângela M. da. Impact of caregiver guidance on infection prevention in home care. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e14111426936, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.26936. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26936. Acesso em: 29 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences