State Health Plan: Conceptual Map as a tool to show relevant meanings within the user's reach
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26976Keywords:
Health planning; Health insurance; Maps.Abstract
Health planning has been carried out in Brazil after the implementation of the Unified Health System. However, health plans are often not easily envisioned and are therefore little known. The concept map is a graphical tool that organizes and represents knowledge. The objective of this study was to use the conceptual map as a strategy for the critical visualization of a State Health Plan. Therefore, documental research with a qualitative approach was carried out, initially delimiting the state of the art of the subject through a literature review and then the documentary research was carried out, whose information was collected from the State Health Plan of Alagoas - PES 2016-2019 and finally, the research result was presented through conceptual maps permeated by the discussion. After analyzing the document, its structure and commitments signed for the 2016-2019 quadrennium were identified, which were arranged in conceptual maps, with the axes, guidelines, and objectives. The graphic demonstration of the plan through concept maps proved to be consistent to facilitate those interested in understanding the guidelines that should give rise to initiatives in the field of health, being considered a relevant proposal.
References
Bardin L. (2016). Análise de conteúdo. Edições 70.
Bittencourt, G. K. G. D., Schaurich, D., Marini, M., & Crossetti, M. G. O. (2011). Aplicação de mapa conceitual para identificação de diagnósticos de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 64(5): 963-967.
Campelo, L. F. (2017). Promovendo a aprendizagem colaborativa com mapas conceituais nas aulas de geografia. Olhares, 5 (2), 170-88.
Campos, R. O. (2000). Planejamento e razão instrumental: uma análise da produção teórica sobre planejamento estratégico em saúde, nos anos noventa, no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 16 (3), 723-731.
Chorny, A. H., Kuschnir, R., & Taveira, M. (2008). Planejamento e Programação em Saúde: Texto para Fixação de Conteúdos e Seminário. http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/_uploads/documentos-pessoais/documento-pessoal_12465.pdf
Cotta, R. M. M., Silva, L. S., Cotta, R. M., Cotta, F. M., Bastos, M. A. P., Campos, A. O., & Machado, J. C. (2016). O Mapa Conceitual como ferramenta de ensino e aprendizagem significativa sobre o Sistema Único de Saúde. Journal of Management & Primary Health, 6 (2), 264-81.
Ferreira J., Celuppi I. C., Baseggio L., Geremia D. S., Madureira, V. S, F. & Souza, J. B. (2018). Planejamento Regional dos Serviços de Saúde: O que dizem os gestores? Saúde e Sociedade, 27(1), 69-79.
Garcia, P. T., & Reis, R. S. (2016). Gestão pública em saúde: sistemas de informação de apoio à gestão em saúde. UNA-SUS/UFMA.
Giardina, A., Ortega, L. E. & Rodriguez C. (2005). Planificación Estratégica y Método de Proyectos. https://docplayer.es/9666123-Planificacion-estrategica-y-metodo-de-proyectos.html.
Giovanella, L. (1990). Planejamento estratégico em saúde: uma discussão da abordagem de Mário Testa. Cadernos de Saúde Pública, 6(2): 129-153.
Giovanella, L. (1991). As origens e as correntes atuais do enfoque estratégico em planejamento de saúde na América Latina. Cadernos de Saúde Pública, 7 (1): 26-44.
Godoy, A. S. (1995). Pesquisa Qualitativa: Tipos Fundamentais. Revista de Administração de Empresas, 35 (3), 20-29.
Melleiro, M. M., Tronchin, D. M. R., & Ciampone, & M. H. T. (2005). O planejamento estratégico situacional no ensino do gerenciamento em enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem, 18 (2), 165-171.
Jesus, W. L. A., & Teixeira, C. F. (2013). Planejamento governamental em saúde no estado da Bahia, Brasil: atores políticos, jogo social e aprendizado institucional. Ciência & Saúde Coletiva, 19 (9). http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/planejamento-governamental-em-saude-no-estado-da-bahia-atores-politicos-jogo-social-e-aprendizado-institucional/13569?id=13569.
Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União de 20 de setembro de 1990, seção 1. https://conselho.saude.gov.br/web_confmundial/docs/l8080.pdf
Lei complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012. Diário Oficial da União de 12 de janeiro de 2012, seção 1. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp141.htm.
Lima, K., Ribeiro, E., & Mendes, M. do S. (2012). Planejamento estratégico no processo de implementação da política de atenção primária em um município da região metropolitana do Recife, Pernambuco, Brasil. Journal of Management & Primary Health Care, 3(1):15-25.
Meneses, M. O., Anjos, A. M. C., Carvalho, R. V. S., Lopes, C. A. S., Oliveira, V. A. S., & Leal, S. R. M. D. (2019). O planejamento estratégico situacional como ferramenta de gestão na atenção primária em saúde. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, 28 (4), 13-16.
Ministério da Saúde. (2009). Sistema de planejamento do SUS: uma construção coletiva - trajetória e orientações de operacionalização. Série B. Brasília.
Mousinho, S. H. (2019). A utilização dos mapas conceituais para a construção dos conceitos no processo de aprendizagem. Revista EaD & Tecnologias Digitais na Educação, 9 (7), 28-39.
Novak, J. D., &Canas, A. J. (2010). A teoria subjacente aos mapas conceituais e como elaborá-los e usá-los. Práxis Educativa, 5 (1), 9-29.
Peralta, J. A. G., Peruzzo, N. A., & Both, V. (2014). De olho no COAP. Editora IFIBE.
PES 2004-2007 (2003). Plano Estadual de Saúde 2004 – 2007. Secretaria de Estado da Saúde, Brasília. https://www.saude.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2017/11/plano_de_saude_2004_2007.pdf.
PES 2007-2010 (2007). Plano Estadual de saúde 2007-2010. Secretaria de Estado da Saúde, Santa Catarina. https://www.saude.sc.gov.br/index.php/documentos/informacoes-gerais/planejamento-em-saude/instrumentos-de-gestao-estadual/plano-estadual-de-saude/2525-plano-estadual-de-saude-2007/file.
Pinto, I. C. D., & Teixeira, C. F. (2011). Formulação da política de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde: o caso da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia, Brasil, 2007-2008. Cadernos de Saúde Pública, 27 (9), 1777-1788.
Portaria nº 548 de 12 de abril de 2001. Diário Oficial da União abril de 2001, seção 1. Ministério da Saúde.
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2001/prt0548_16_04_2001.html.
Portaria Nº 2.607 de 10 de dezembro de 2004. Diário Oficial da União de 13 de dezembro de 2004. https://www.jusbrasil.com.br/diarios/837957/pg-69-secao-1-diario-oficial-da-uniao-dou-de-13-12-2004.
Portaria nº 3.332 de 27 de dezembro de 2006. Diário Oficial da União de 28 de dezembro de 2006. https://www.jusbrasil.com.br/diarios/846636/pg-141-secao-1-diario-oficial-da-uniao-dou-de-28-12-2006.
Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. (2020). Plano Estadual de Saúde 2020-2023. Revista Baiana de Saúde Pública, 44 (1), 28-115.
Soares, L. G., & Pinto, J. M. O. (2016). Aprendizagem Significativa na Construção de Mapas Conceituais. Scientia cum industria, 4 (4), 241—243.
Souza, R. S., & Malik, A. M. (2009). O Plano Estadual de Saúde e o Pacto pela Saúde em São Paulo. Cadernos FGV Projetos: Gestão em Saúde, 4 (9), 53-59.
Vieira, F. S. (2009). Avanços e desafios do planejamento no Sistema Único de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 14 (1), 1565-1577.
Wyszomirska, R. F., Mendonça, B. C. B., Barros, A. R. de, Calheiros, M. N. T. R., & Bandini, H. M. (2021). Plano Estadual de Saúde: representação gráfica do processo de construção de um plano. Revista Portal: Saúde E Sociedade, 6, e02106028.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Rozangela Maria de Almeida Fernandes Wyszomirska; Bárbara Camila Barbosa de Mendonça; Adriana Reis de Barros; Mayara Nakiria Tavares da Rocha Calheiros; Heloisa Helena Motta Bandini; Marcelo Santana Costa
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.