The role of nurses in leprosy control in primary care

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27664

Keywords:

Leprosy; Leprosy and nurse; Basic Unit.

Abstract

Leprosy represents a serious public health problem, the disease causes permanent deformities and physical disabilities, for many years it has afflicted the population due to its high potential for contagion. Even after so much clarification about the pathology there are still religious beliefs and prejudices that probe the bearer causing loneliness, social isolation, depression and fear. In this sense, the present study aims to demonstrate, through the literature, the role and care provided by the Primary Care nurse in the control of leprosy. This is a bibliographic review research, of a descriptive nature, composed of 12 articles related to the theme and published between the years 2008 and 2017, in the virtual databases. At the end of the study, the importance of the nurse in the early diagnosis, prevention of deformities and in the continuity of the treatment was observed, where it has to execute strategies in a way that acquaints the population and breaks the "taboos" associated with the infection.

Author Biography

Ruhena Kelber Abrão, Universidade Federal do Tocantins  

Graduado em Educação Física (FURG). Mestre em Educação Física (UFPel) e Doutor em Educação em Ciências e Saúde (UFRGS). Pós Doutorando em Políticas Públicas (UMC), na linha em Práticas de Saúde e Desenvolvimento. Professor Adjunto II da Universidade Federal do Tocantins (UFT).Docente do curso de Educação Física e professor Permanente no Programa de Ensino em Ciências e Saúde (PPGECS). Bolsista Produtividade em Pesquisa pela UFT. Tutor da residência multiprofissional em Saúde da Família e bolsista da Escola de Saúde Pública de Palmas. Coordena, desde 2016, o Centro de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e do Lazer, Rede CEDES.Filiado a Associação brasileira de pesquisa e pós-graduação em estudos do lazer (ANPEL) e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). Foi Conselheiro Chefe da Editora da UFT - biênio (2017-2019). Foi bolsista da Fiocruz (2016-2017). Foi Coordenador dos cursos de Pedagogia, Educação Física e Educação Física, modalidade PARFOR. Atuou por 12 anos na Educação Básica na esfera pública municipal, estadual e particular, bem como orientação escolar. Desde 2008 atua no Ensino Superior. Tem experiência na área de Educação e Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: Infâncias, formação de profissionais para a docência, Recreação Hospitalar, Estudos do Lazer, bem como Gestão, Planejamento e Políticas Públicas em Saúde.

References

Alves, E. D., Ferreira, T. L., & Ferreira, I. N. (2014). Hanseníase avanços e desafios. Http://www.morhan.org.br/views/upload/hanseniaseavancoes.pdf

Barbosa, K. K., Silva, R. A. N., Barbosa, D. A., & Abrao, K. R. (2021). Metodologias ativas na aprendizagem significativa de enfermagem. Humanidades & Inovação, 8(44), 100-109.

Bastos, W. M. (2017). Características sociodemográficas e epidemiológicas da Hanseníase do município de palmas – Tocantins. 2017. Universidade federal da Bahia instituto de saúde coletiva programa de pós-graduação em saúde coletiva Mestrado profissional em saúde coletiva. Salvador – BA. Http://bdtd.ibict.br/vufind/record/ufba-2_2f90787f7a458c92f020d24aaff8b7de>.

Borges, W. M. et al. (2017). O papel do enfermeiro no tratamento básico da hanseníase: Uma revisão integrativa. Revista saúde. Http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/3092.

Brasil. (2008). Ministério da saúde. Hanseníase e direitos humanos: direitos e deveres dos usuários do SUS. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/08_0317_m.pdf

Brasil. (2012). Ministério da saúde. PNAB. Política Nacional de Atenção Básica. 2012. Disponível em:< http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf >.

Brasil. (2014) Ministério da saúde. Medidas de prevenção e controle para hanseníase. http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/hanseniase/medidas-de-prevencao-e-controle

Brasil. (2016). Ministério da saúde. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública. Secretaria de vigilância em saúde departamento de vigilância das doenças transmissíveis.

Brasil. (2017). Ministério da saúde. Guia prático sobre a hanseníase. http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/guia-pratico-de-hanseniase-web.pdf

Carneiro, V. C. F. C. (2012). Sistema de monitoramento para o acompanhamento da Hanseníase: uma tentativa de integração da estratégia de saúde da família (ESF), a Vigilância epidemiológica e o núcleo de apoio ao saúde da família (NASF). Fundação Oswaldo Cruz Centro de pesquisas Aggeu Magalhães especialização em Gestão de sistemas e serviços de saúde. Recife. Http://www.cpqam.fiocruz.br/bibpdf/2012carneiro-vfc.pdf

Chaves, E. C. et al. (2017). Índice de carência social e hanseníase no estado do Pará em 2013: análise espacial. Epidemiol. Serv. Saude. 807-816, http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s2237- 96222017000400807&script=sci_abstract&tlng=pt

Chaves, A. S. C., de Jesus, L. M., Lopes, D. A., Rosa, C. M., & Abrão, R. K. (2019). Práticas e saberes dos cuidadores de idosos com Alzheimer: a invisibilidade do enfermeiro. Revista Uniabeu, 12(30).

Coelho, E. S., Magalhaes, M. D., Abrão, R. K., & Cavalcante, G. F. (2021). A atuação da equipe de enfermagem junto a infertilidade. Multidebates, 5(2), 216-230.

Cofen. Conselho federal de enfermagem (1987). Decreto n 94.406/87 regulamenta a lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, e dá outras providências. http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html.

Cofen. Conselho federal de enfermagem (1986). Lei n. 7.498/86, de 25 de junho de 1986. 1986. http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de-25-de-junho-de-1986_4161.html

Conforto, C. E., Amaral, D. C., & Silva, S. L. (2011). Roteiro para revisão Sistemática: aplicação no desenvolvimento de produtos e gerenciamento de Projetos. 8º congresso brasileiro de gestão de desenvolvimento de produto, https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-Br&as_sdt=0%2c5&as_ylo=2007&as_yhi=2017&q=roteiro+para+revis%c3%a3o+biBliografica+sistematica&btng=

do Carmo Rodrigues, C. F., Alves, M. M. M., Brustulin, R., & Ferreira, R. K. A. (2020). Avaliação do Controle do HIV/Aids na Atenção Primária em Palmas/TO. Research, Society and Development, 9(9), e372997126-e372997126.

de Oliveira, L. L. S., Lima, T. O. S., Silva, R. A. N., Silva, R. M. O., Abreu, V. P. L., & Ferreira, R. K. A. (2020). Atuação do enfermeiro na assistência a mulher com câncer de ovário. Research, Society and Development, 9(9), e43996962-e43996962.

Duarte, M. T. C., Ayres, J. A., & Simonetti, J. P. (2008). Consulta de enfermagem ao Portador de hanseníase: proposta de um instrumento para aplicação do processo de Enfermagem. Rev. Bras. Enferm. Http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0034-71672008000700019

Fernandes, k. B., Alves, D. M., & Mangueira, J. O. (2014). Fatores de risco para a Transmissão da hanseníase. Efdeportes.com, revista digital. Buenos Aires, nº 195. http://www.efdeportes.com/efd195/fatores-derisco-para-hanseniase.htm.

Franco, M. C. A. et al. (2014). Perfil de casos e fatores de risco para hanseníase, em Menores de quinze anos, em município hiperendêmico da região norte do Brasil. Revista paraense de medicina. V.28 Http://files.bvs.br/upload/s/0101-5907/2014/v28n4/a4635.pdf

Freitas, C. A. S. et al. (2008). Consulta de enfermagem ao portador de hanseníase no Território da estratégia da saúde da família: percepções de enfermeiro e pacientes. Rev. Bras. Enferm. Brasília. Http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0034-71672008000700017&script=sci_abstract&tlng=pt

Freitas, D. V., Xavier, S. S., & Lima, M. A. T. (2017) Perfil epidemiológico da hanseníase. No município de ilhéus-BA, no período de 2010 a 2014. Rev.j. Health. Sci. Http://pgsskroton.com.br/seer/index.php/jhealthsci/article/view/5008

Freitas, l. R. S., Duarte, e. C., & Garcia. P (2017). Análise da situação Epidemiológica da hanseníase em uma área endêmica no Brasil: distribuição Espacial dos períodos 2001 – 2003 e 2010 – 2012. Rev. Bras. Epidemiol. P. 702-713. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s1415-790x2017000400702&script=sci_abstract&tlng=pt

Kauark, F. S., Manhães, F. C., & Medeiros, C. H. (2010). Metodologia da pesquisa, um Guia prático. http://197.249.65.74:8080/biblioteca/bitstream/123456789/713/1/metodologia%20da%20pesquisa.pdf

Lastória, J. C., & Abreu, M. A. M. M. (2012). Hanseníase: diagnóstico e tratamento. http://files.bvs.br/upload/s/1413-

/2012/v17n4/a3329.pdf

Malta, d. C. et al (2009). A política nacional de promoção da saúde e a agenda da atividade física no contexto do sus. Epidemiol. Serv. Saúde, 18(1), http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?pid=s1679-49742009000100008&script=sci_arttext&tlng=es

Marinelli, N. P., Silva, A. R. A., & Oliveira, D. N. S. (2016). Sistematização da Assistência de enfermagem. Revista enfermagem contemporânea. P. 254-263, https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-Br&as_sdt=0%2c5&q=sistematiza%c3%a7%c3%a3o+da+assist%c3%aancia+de +enfermagem&btng

Neves, T. V. (2017) Qualidade dos registros nos prontuários de pacientes de hanseníase no município de palmas, tocantins, no período de 2011 a 2014. Universidade federal do Tocantins pró-reitoria de pesquisa e pós-graduação programa de pós-graduação em ciências da saúde. Palmas-TO.

Nunes, J. M., Oliveira, E. N., & Vieira, N. F. C. (2009) Hanseníase: conhecimentos e Mudanças na vida das pessoas acometidas. Http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1413-81232011000700065

Oliveira, R. M., Santana, T. P., & Ferreira, R. K. A. (2021). A aplicação dos princípios da Bioética no Ensino Superior. Revista eletrônica pesquiseduca, 13(30), 619-632.

Oliveira, L. L. S. de, Lima, T. O. S., Silva, R. A. N., Silva, R. M. O., Abreu, V. P. L., & Ferreira, R. K. A. (2020). Atuação do enfermeiro na assistência a mulher com câncer de ovário. Research, Society and Development, 9(9), e43996962. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6962

Romanholo, H. S. B. et al. (2018). Vigilância de contatos intradomiciliares de hanseníase: Perspectiva do usuário em município hiperendêmico. Rev bras enferm. http://www.scielo.br/pdf/reben/v71n1/pt_0034-7167-reben-71-01-0163.pdf

Sales, A. M. (2011). Controle da hanseníase: detecção precoce através do exame de contatos e avaliação do tratamento dos pacientes submetidos a 12 doses da poliquimioterapia (pqt/oms). 2011. Universidade do estado do rio de janeiro centro biomédico instituto de medicina social. Http://www.bdtd.uerj.br/tde_arquivos/44/tde-2012-08-01t151250z-2420/publico/tese-anna%20maria%20sales.pdf

Santos, A. S., Castro, d. S., & Falqueto, A. (2008). Fatores de risco para transmissão Da hanseníase. Rev. Bras. Enferm. Brasília. Http://www.scielo.br/pdf/reben/v61nspe/a14v61esp.pdf

Savassi, L. C. M., & Modena, C. M. Hanseníase e a atenção primária: desafios Educacionais e assistenciais na perspectiva de médicos residentes. Rev. Hansen.Int. http://pesquisa.bvs.br/brasil/resource/pt/ses-34038

Silva, a. H. O papel do enfermeiro na promoção de saúde e prevenção de hanseníase. 2014. Universidade federal de minas gerais curso de especialização em atenção básica em saúde da família. Teófilo Otoni– Minas Gerais. https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/6160.pdf.

Schwartz, S., Vieira, M. A., Rodrigues, A. C. S., & Ferreira, R. K. A. (2020). Estratégias para o trabalho com textos na universidade. Research, Society and Development, 9(8), e790986209. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6209

Silva, R. C. C. et al. (2014). Estigma e preconceito: realidade de portadores de Hanseníase em unidades prisionais. J. Res.: fundam. Care. Online. P. 493-506. <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=505750622006>.

Silva, B. C., Martins, G. D. S. M., Silva, M. R. L., Chaves, R. G. R., Silva, A. R. A., & Ferreira, R. K. A. (2021). A importância da equipe multiprofissional na unidade de terapia intensiva. facit business and technology journal, 1(31).

Sinan. Sistema de informação de agravos de notificação. Ficha de notificação/ investigação hanseníase. 2007. bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0098_m.pdf

Souza, e. B. Et al. (2013) Percepções da doença e do tratamento pelos pacientes Tratados de hanseníase residentes em palmas-Tocantins. Hansenologia Internationalis. 56-60. http://docplayer.com.br/55825337-Percepcoes-da-doenca-e-do-tratamento-pelos-pacientes-tratados-de-hanseniaseresidentes-Em-palmas-tocantins.html

Souza, M. M., Netto, e. M., & Farias, M.C. A. D. (2018). Ferramentas no diagnóstico da Hanseníase: o convencional e as inovações. Revista brasileira de medicina. Http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=5547

Souza, M. F., Vanderlei, C. M., & Frias, P. G. (2017) Avaliação da implantação do Programa de controle da hanseníase em camaragibe, Pernambuco. Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, p. 817-834, Http://www.scielo.br/pdf/ress/v26n4/2237-9622-ress-26-04-00817.pdf >.

Tocantins. Governo do estado do Tocantins. Combate a hanseníase: Tocantins receberá carreta para realização de diagnósticos da doença. 2018. https://saude.to.gov.br/noticia/2018/2/2/combate-a-hanseniase-tocantins-recebera-carreta-para-realizacao-de-diagnosticos-da-doenca-/

Uma-sus. (2014). Universidade aberta do SUS. Hanseníase na atenção básica: reações hansênicas..

Ura, S., & Opromolla, D. V. A. (2009). Atlas de hanseníase. Bauru. 80p.

Vieira, N. F. Avaliação da atenção primária à saúde nas ações de controle da Hanseníase no município de Betim, Minas gerais. 2015. Escola de enfermagem da UFMG. Http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/ando-9vmjks

Published

25/03/2022

How to Cite

SANTANA, J. S.; SILVA, R. A. N. .; LIMA, T. O. S. .; BASSO, N. .; MACHADO, L. B. .; SANTOS, D. S. dos .; REGINALDO, M. P. .; SÁ JUNIOR, J. X. de .; BANDEIRA, M. .; ABRÃO, R. K. The role of nurses in leprosy control in primary care. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e51811427664, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27664. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27664. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Review Article