Approach to microorganisms in science textbooks

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2825

Keywords:

Microbiology; Science Teaching; Experimentation.

Abstract

Microbiology is the branch of Biology that studies bacteria, fungi, protozoa, unicellular algae, viruses, viroids and prions. The teaching of Microbiology in Basic Education has proved to be quite challenging, not only for the teacher, who often does not have adequate materials for his classes, but also for students who are learning about such an abstract subject, which are microorganisms. Basic knowledge of microbiology is very important since it is directly associated with health, personal hygiene and the maintenance of the environment. It is known that the majority of science classes taught in Basic Education are traditional, and often do not allow for meaningful learning. It is necessary to think of teaching-learning strategies that are efficient in this process, such as the use of experiments. Therefore, this study aimed to analyze 10 Science books of the 7th year of PNLD 2017, especially the chapter that contemplates microorganisms. This analysis is based on the presence of experiments, exercises, cohesive images and how each group of microorganisms is approached in contextualizing the contents. With the result of the analysis of the books, it can be seen that there is a deficiency in the presence of experiments, and that only the book as a didactic tool is not enough for meaningful learning.

References

Aguilar, J. B. (2015). Ciências da Natureza: 7º ano. São Paulo.

Araújo, E. J. A. (2011). Práticas de Anatomia e Histologia para a Educação Básica. 1. ed. Londrina: Kan.

Bassoli, F. (2018). Atividades práticas e o ensino-aprendizagem de Ciência(s): mitos, tendências e distorções. Recuperado em 10 de nov. de 2018 em: <http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v20n3/1516-7313-ciedu-20-03-0579.pdf>.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Recuperado em 10 de nov. de 2018 em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1996/lei-9394-20-dezembro-1996-362578-publicacaooriginal-1-pl.html>.

Brasil. (2012). MEC. Guia de livros didáticos: PNLD 2012. Recuperado em 09 de nov. de 2018 em: <http://www.fnde.gov.br/programas/livro-didatico/guia-do-livro/item/2988-guia-pnld-2012-ensino-m%C3%A9dio>. Acesso em: 09 nov. 2018.

Canto, E (2015). Ciências Naturais: Aprendendo com o cotidiano, 7º ano. 5. ed. São Paulo.

Carlini, B. C. Rosemberg, F (2001). Os livros didáticos e o ensino para a saúde: o caso das drogas psicotrópicas. Recuperado em 17 de out. de 2018 em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v25n4/09.pdf>.

Carnevalle, M. R. (2014). Ciências: Projeto Araribá, 7º ano. 4. ed. São Paulo.

Caro, C. et al. (2014) Ciências: 7º ano. São Paulo.

Cassanti, A. C. et al.(2018) Microbiologia democrática: estratégias de ensino-aprendizagem e formação de professores. Recuperado em 08 de nov. de 2018 em: <http://botanicaonline.com.br/geral/arquivos/cassantietal2008%20microbiologia.pdf>.

Frison, M. D. et al.(2009) Livro didático como instrumento de apoio para construção de propostas de ensino de Ciências Naturais. Recuperado em 02 de jul. de 2018 em: <http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/425.pdf>.

Galiazzi, M. C. et al. (2001) Objetivos das atividades experimentais no Ensino Médio: a pesquisa coletiva como modo de formação de professores de Ciências. Recuperado em 02 de jul. de 2018 em: <http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v7n2/08.pdf>.

Hodson, D. (1994) Hacia um enfoque más crítico del trabajo de laboratório. Recuperado em 08 de nov. de 2018 em: <https://www.raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/21370/93326>.

Izaias, R. D. S. et al. (2015) Análise da experimentação em livros didáticos produzidos em diferentes contextos. Recuperado em 02 de jul. de 2018 em: <https://eventos.set.edu.br/index.php/enfope/article/view/1451/199>.

Krasilchik, M. (1987) O professor e o currículo das Ciências. 1. ed. São Paulo.

Lüdke, M. André, M. (2013). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2. ed. São Paulo.

Manoel, J. et al. (2015) Companhia das Ciências: 7º ano. 4. ed. São Paulo.

Martins, E. (2015) Ciências Novo Pensar, 7º ano. 2. ed. São Paulo.

Moraes, R. (2008) Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. 3. ed. Porto Alegre.

Oliveira, N. et al. (2010) As atividades de experimentação investigativa em Ciência na sala de aula de escolas de ensino médio e suas interações com o lúdico. Recuperado em 02 de jul. de 2018 em: <http://www.sbq.org.br/eneq/xv/resumos/R1316-1.pdf>.

Silva, C. H. Hermel, E. E. S. (2013) As concepções de experimentação no Ensino Básico: um estudo em periódicos da área do ensino de Ciências no Brasil. Santo Ângelo. Recuperado em 02 de jul. de 2018 em: < http://santoangelo.uri.br/erebiosul2013/anais/wpcontent/uploads/2013/07/comunicacao/13393_225_Cristiane_Helena_da_Silva.pdf>.

Silva, L. A. Zanon, L. B. (2000) A experimentação no ensino de Ciências. São Paulo: CAPES/UNIMEP.

Stainki, D. R. (2013) A ciência da microbiologia. Santa Maria (UFSM).

Telles, T. F. et al. (2016) A experimentação no ensino de biologia: uma perspectiva histórica a partir dos livros didáticos publicados no brasil (1923-1998). Santo Ângelo. Recuperado em 02 de jul. de 2018 em: <https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/JORNADA/article/view/3377/2398>.

Trivelatto, J. (2015) Ciências: 7º ano. São Paulo.

Vasconcelos, S. D. Souto, E (2003). O livro didático de Ciências no Ensino Fundamental: proposta de critérios para análise do conteúdo zoológico. São Paulo.

Published

21/03/2020

How to Cite

STAMM, T. F. T.; MARTINS, J. L. de C. Approach to microorganisms in science textbooks. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e50942825, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.2825. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2825. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences