Intercrossed analysis of the evaluative conceptions of teachers and students of Chemistry of State Public High Schools in the period of the Covid-19 Pandemic (2019/2021) in the Municipality of Codó-MA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28504Keywords:
Teacher; Teaching – learning; Remote Learning; Instruments.Abstract
The evaluation process is one of the fundamental stages of didactic activity in the construction of teaching work, in formal and non-formal spaces. In this view, the related research portrays, as a central objective, about the evaluation methods and instruments from an intercrossed analysis of the evaluative conceptions of Chemistry teachers, comprising, as a differential, the pandemic period (2019/2021) and Emergency Remote Teaching of the teachers of the State Public Schools of Secondary Education of the Municipality of Codó-MA. Methodologically, the use of observational and comparative methods was used in order to apply a correlation with praxis, contributing to a reflection by teachers and analyzing how the instruments used contribute or disadvantage students' learning in the light of the authors' conceptions of the evaluation. of learning. The results showed that most teachers, in addition to having misconceptions, are "stuck" to a quantitative perspective and still find it difficult to evaluate qualitatively because they are inserted in a system that prioritizes quantitative and short-term results.
References
Andrade, R. D. S., & Viana, K. D. S. L. (2017). Atividades experimentais no ensino da química: distanciamentos e aproximações da avaliação de quarta geração. Ciência & Educação (Bauru), 23(2), 507-522. doi: https://doi.org/10.1590/1516-731320170020014
Advogadorozin (2017). Avaliações Emancipatórias? CRA, CPA e CSA? https://advogadorozin.blogspot.com/2013/12/avaliacoes-o-emancipatorias-cra-cpa-e.html
Antunes, C. (2002). Avaliação da aprendizagem escolar: fascículo. Petrópolis: Vozes.
Araújo, M. A. F., & Pordeus, M. P. (2022). Avaliação da aprendizagem escolar nas turmas de 5º anos do município de Carnaubal–Ceará. Brazilian Journal of Development, 8(1), 4359-4373. doi: https://doi.org/10.34117/bjdv8n1-289
Becker, F. (1992). O que é construtivismo? Revista de Educação AEC, Brasília, 21(83), p. 7-15, abr./jun.
Bezerra, A., Rêgo, E., Alves, E., & Alves, L. (2017). Concepções e atitudes a respeito de avaliação da aprendizagem em química: análise no ensino técnico integrado. Revista Principia, João Pessoa, (33), 116-123.
Brasil (2017). Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME.
Carvalho, J. S. F. (1997). As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas considerações preliminares. In J.G. AQUINO (Org). Erro e Fracasso: Alternativas Teóricas e Práticas. São Paulo: summun, 1997.
Demo, P. (2008). Avaliação Qualitativa. 9. ed. Campinas: Editores Associados.
Depresbiteris, L. (1989). O desafio da avaliação da aprendizagem: dos fundamentos a uma proposta inovadora. São Paulo, EPU.
Esteban, M. T. (2013). O que sabe quem erra? 2ª ed. Petrópolis, De Petrus et Alii.
Farias, F. F.S., & Weber, K.C. (2015). Reflexões acerca dos instrumentos de avaliação em química e suas relações com estratégias de ensino-aprendizagem. Anais do IV Congresso Nacional de Educação, João Pessoa-PB, 2017, UFPB, p.01 – 08.
Freire, P. (1993). Educação como prática da liberdade. 23ª. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gaspar, M. L. F., & Levandovski, A. R. (2019). O processo de avaliação da aprendizagem escolar na prática pedagógica. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1770-8.pd
Gestâo de Desempenho (2017). A prova fundamental de que feedback funciona. http://www.gestaodesempenho.taticasolutions.com.br
Gil, A. C (1993). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª. ed. São Paulo: Atlas.
Gestâo de Desempenho (2017). A prova fundamental de que feedback funciona. http://www.gestaodesempenho.taticasolutions.com.br
Hadji, C. (2001). A Avaliação Desmitificada. Porto Alegre: Artmed.
Haydt, R. C. C (2002). Avaliação Do Processo Ensino-Aprendizagem. São Paulo: Ática.
Hoffmann, J. M. L (2014). Avaliação: Mito e Desafio – Uma Perspectiva Construtivista. 44ª ed. Porto Alegre: Mediação.
Hoffmann, J. M. L. (2011). Avaliação: Mito e Desafio – Uma Perspectiva Construtivista. 41ª ed. Porto Alegre: Mediação.
Hoffmann, J. M. L (2010). Avaliação Mediadora: Uma Prática em Construção da Pré - Escola À Universidade. 14ª ed. Porto Alegre: Mediação.
Hoffmann, J. M. L. (2008). Avaliar Para Promover: As Setas do Caminho. Porto Alegre: Mediação.
Hoffmann, J. M. L. (2005). Pontos & Contra Pontos: do Pensar ao Agir em Avaliação. 9ª ed. Porto Alegre: Mediação.
Hoffmann, J. M. L. (2001). Avaliar Para Promover: As Setas do Caminho. Porto Alegre: Mediação.
Hoffmann, J. M. L. (2000). Avaliação Mediadora: Uma Prática em Construção da Pré-Escola À Universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade.
Hoffmann, J. M. L. (1994). Avaliação Mediadora: Uma Prática em Construção da Pré-Escola À Universidade. 4ª ed. Porto Alegre.
Lamb, J. (2015). Conselho de Classe: 7 dicas para avaliar os alunos (sem dar "sentença"). https://gestaoescolar.org.br/conteudo/2105/conselho-de-classe-7-dicas-para-avaliar-os-alunos-sem-dar-sentenca/
Lemos, P. S., & Sá, L. P. (2013). A avaliação da aprendizagem na concepção de professores de química do ensino médio. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 15, 53-71. doi: https://doi.org/10.1590/1983-21172013150304
Libâneo, J. C. (1999). Didática. 15ª ed. São Paulo: Cortez.
Luckesi, C. C. (2010). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e preposições. 22ª ed. São Paulo: Cortez.
Luckesi, C. C. (1997). Avaliação da aprendizagem escolar. 2ª. ed.São Paulo: Cortez.
Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2007). Metodologia científica. 5ª edição. São Paulo: Atlas.
Marinho-Araujo, C. M., & Rabelo, M. L. (2015). Avaliação educacional: a abordagem por competências. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 20(2), 443-466. doi: https://doi.org/10.590/S1414-40772015000200009
Olha Isso (2015). Avaliação da aprendizagem: Relações professor-aluno na sala de aula. https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2019/TRABALHO_EV127_MD1_SA2_ID11279_15082019105218.pdf
Pereira, G. A., de Aguiar, P. A., & Perotti, B. (2016). Avaliações da Prática Educativa na Disciplina de Química: Reflexões a Partir das Observações do Estágio. Revista Lugares de Educação, 6(12), 5-23. https://periodicos3.ufpb.br/index.php/rle/article/view/25367
Perrenoud, P. (1999). Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens, entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed.
Prodanov, C.C. (2013). Metodologia do Trabalho Cientifico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2ª ed. Novo Hamburgo: Feevale.
Saul, A. M. (1994). A avaliação educacional. In: C. P. SOUZA (et al.) Avaliação do rendimento Escolar. São Paulo: FDE.
Silva, J. L. P., & Moradillo, E. F. D. (2002). Avaliação, ensino e aprendizagem de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 4(1), 28-39. doi: https://doi.org/10.1590/1983-21172002040103
Stecanela, N. (2018). A coisificação da relação pedagógica no cotidiano escolar. Educação & Realidade, 43(3), 929-946. doi: https://doi.org/10.1590/2175-623678810
Tacoshi, M. M.A. (2009). Avaliação da aprendizagem em química: concepções de ensino aprendizagem que fundamentam esta prática. Anais do VII Encontro Nacional de Educação em Ciências. Florianópolis, UFSC, p.01 – 12. Processos de avaliação semanal. 2015. http://univespando.blogspot.com/2015/10/processos-de-avaliacao-semanal
Vasconcellos, C. (2005). Avaliação: concepção dialética libertadora do processo de avaliação escolar. 15ª. ed. São Paulo: Libertad.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Jose Weliton Aguiar Dutra; Alvaro Itauna Schalcher Pereira; Francisco Adelton Alves Ribeiro; Marcos Pereira da Silva; Josielta Alves dos Santos; Lusinete da Costa Fonte; Gláucio Sousa Martins; Valdeci Calixto da Silva Filho; Abias Rodrigues da Cruz
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.