Autism Spectrum Disorder and Childhood Education: what the dissertations of Postgraduate programs in Education say
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28560Keywords:
Autism Spectrum Disorder-ASD; Child education; State of knowledge; Teaching.Abstract
The purpose of this work is to map some of the academic productions, in the master's dissertation modality, carried out in the last five years with the descriptors autism and/or Autistic Spectrum Disorder (ASD) and Early Childhood Education. We are based on the analysis of abstracts of dissertations in Graduate Programs in Education (2016 to 2020). The research had an analytical-descriptive character based on the following method: a survey carried out in the portals of Catalog of Theses and Dissertations of the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (CAPES) and the Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations. Once the research object was found, the floating reading was carried out, the procedures for exploring the texts were carried out, and the registration and context units were formatted. Then, the description of the nuclei of meaning was passed. In the results, pluralities of sub-themes were found, namely: school inclusion of children with ASD, routine activities of autistic students, family-school relationship, maternal subjectivity of children with ASD, inclusive public educational policies for autistic children, teacher training and possibilities collaborative training, among others. In general, the productions indicate that there are still great difficulties in promoting inclusive education for children with ASD, especially due to the absence of training public policies for education professionals and poor accessibility (material and architectural). Finally, the work suggests that successful public policies and pedagogical practices need to be more assertive to this target and that educational institutions should have a more specific look at investment in all public areas for children with ASD.
References
Almeida, T. (2016). A comunicação casa escola no contexto da inclusão de pessoas com TEA. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Educação, Programa de Pós- Graduação em Educação.
Amaral, L. A. (1998). Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas e sua superação. In J. G. Aquino (org.). Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. (pp11-30) Summus.
Associação Americana de Psiquiatria - APA (2013). Tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento et al, revisão técnica: Aristides Volpato Cordioli...et al.). Manual diagnóstico e estatísticos de transtornos mentais: DSM. Artmed.
Brandão, C. R. (2005). O que é educação. Brasiliense.
Cardoso, J., Sousa, N. M. F. R. de, & Oliveira, F. P. (2021). Art Education, Autistic Spectrum Disorder-TEA and educational possibilities. Research, Society and Development, 10 (5), e18810514842.
Ferreira, R. F. A. (2017). Inclusão de crianças com transtorno do espectro autista, na educação infantil: o desafio da formação de professoras. (Dissertação - Mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fiorini, B. S. (2017). O aluno com transtornos do espectro do autismo na educação infantil: caracterização da rotina escolar. (Dissertação de Mestrado em Educação) - Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Filosofia e Ciências, SP, Brasil.
Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da pesquisa científica. UEC, 2002.
Glat, R.& Pletsch, M. D. (2011). Inclusão Escolar de alunos com necessidades especiais. EdUERJ.
Gentil, V. K., & Lacerda, M. P. C. de. (2017). Expansão do ensino superior do sistema federal brasileiro no período 2003 -2006. RBPAE, 32(3), 829- 849.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.
Gomes, C. G. S., Souza, D. das G. de, Silveira, A. D., & Oliveira, I. M. (2017). Intervenção Comportamental Precoce e Intensiva com Crianças com Autismo por Meio da Capacitação de Cuidadores. Revista Brasileira de Educação Especial, 23(3), 377–390.
Kramer, S. (2005). Profissionais de Educação Infantil: gestão e formação. Ática.
Lakatos, E. M.; Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas.
Lopes, J. C. (2011). A formação de professores para a inclusão escolar de estudantes autistas: contribuições psicopedagógicas. Monografia (Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional), Universidade de Brasília, Brasília.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (2015). Linha de cuidado para a atenção às pessoas com transtornos do espectro do autismo e suas famílias na Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde. Brasília.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (2014). Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). Brasília.
Morosini, M. C., & Fernandes, C. M. B. (2014). Estado do Conhecimento: conceitos, finalidades e interlocuções. Educação Por Escrito, 5(2), 154-164.
Oliveira, S. R. (2019). A inclusão da criança com autismo na Educação Infantil: compreendendo a subjetividade materna (Dissertação de Mestrado em Educação). Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Oliveira, A.G.B. (2016). Inclusão escolar e formação inicial de professores: a metodologia da problematização como possibilitadora para a construção de saberes inclusivos. (Tese de doutorado). Programa de Pós Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras UNESP/Araraquara.
Paniagua, G., & Palacios, J. (2007). Educação Infantil: resposta educativa à diversidade. Artmed.
Sanini, C., Sifuentes, M., & Bosa, C. A. (2013). Competência social e autismo: o papel da brincadeira no contexto da brincadeira com pares. Psicologia Teoria e Pesquisa, 29 (1), 99- 105.
Saviani, D. (1984) Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. Cortez.
Silva, A. M. M. (2002). Da Didática em Questão às Questões da Didática. In V. Candau (Org.). Didática, Currículo e Saberes Escolares. X ENDIPE. (2a ed.), DP&A.
Souza, M. da G. (2019). Autismo e inclusão na Educação Infantil: efeitos de um programa de intervenção colaborativa nas práticas pedagógicas dos professores. (Dissertação de Mestrado em Educação). Centro de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Sousa, N.M.F. R. (2015). A pessoa com deficiência física: representações sociais de alunos usuários de cadeira de rodas sobre a escolarização e as implicações no processo formativo. (Tese de Doutorado em Educação). Universidade Federal do Pará. Belém.PA.
Vieira, G. L. (2016). Políticas Públicas Educacionais Inclusivas para a criança com Transtorno do Espectro do Autismo na Educação Infantil na Cidade de Manaus (Dissertação de Mestrado em Educação). Universidade Federal do Amazonas. Manaus.AM.
Woodward, K. (2013). Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In S. Hall; K. Woodward, & T. T. Silva (Orgs.), Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais (pp.7-68). (13a ed.), Vozes
Zanon, R. B., Backes, B., & Bosa, C. A. (2015). Diferenças Conceituais entre Resposta e Iniciativa de Atenção Compartilhada. Psicologia - Teoria e Prática, 17(2), 78–90.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Neide Maria Fernandes Rodrigues de Sousa; Samanta do Rosário Mescouto; Francisco Pereira de Oliveira; Helga Samara Ferreira Braun; Neidivaldo Santana Cruz
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.