Food processing knowledge among university students
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28748Keywords:
Dietary guidelines; Universities; Students; Feeding Behavior; Health teaching.Abstract
The NOVA classification is not yet widely understood by the entire population and studies evaluating knowledge about the degree of food processing in university students are still scarce. In addition, it is unclear whether there is a difference in knowledge about the degree of food processing between academic areas in universities. Knowing that less knowledge can be a risk factor for risky eating habits, this study aims to assess the knowledge about food processing grade among university students. A cross-sectional study with 977 students. The questionnaire assessed knowledge about the degree of food processing (in natura, minimally processed, processed and ultra-processed). A linear regression analysis was used to demonstrate an association between overall knowledge about the degree of food processing and sociodemographic variables, academic areas and initial knowledge about the Brazilian food guide. The overall knowledge mean about the degree of food processing was 2.57 (1.37). The linear regression showed an association between age (p<0.001), having initial knowledge about the guide (p=0.01), being from the area of “Agrarian Sciences” (p<0.001) and “Biological and Health Sciences” (p<0.001) presenting the highest scores in overall knowledge. There was low overall knowledge about the degree of food processing among university students. Federal actions are needed to address this issue.
References
Barbosa, B. C. R., Guimarães, N. S., De Paula, W., & Meireles, A. L. (2020). Práticas alimentares de estudantes universitários da área da saúde, de acordo com as recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 15, e45855. https://doi.org/10.12957/demetra.2020.45855
Barbosa, L. B., Vasconcelos, S. M. L., Correia, L. O. dos S., & Ferreira, R. C. (2016). Estudos de avaliação do conhecimento nutricional de adultos: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, 21(2), 449–462. https://doi.org/10.1590/1413-81232015212.20182014
Barbosa, R. M. S., Colares, L. G. T., & Soares, E. D. A. (2008). Desenvolvimento de guias alimentares em diversos países. Revista de Nutrição, 21(4), 455–467. https://doi.org/10.1590/S1415-52732008000400010
Barros, M. B., Rodrigues, B. D., Porto, L. K., Ferreira, I. P., & Botelho, N. M. (2019). Atitudes e Conhecimentos de Estudantes de Medicina sobre Nutrição Clínica. Revista Brasileira de Educação Médica, 43(1 suppl 1), 127–134. https://doi.org/10.1590/1981-5271v43suplemento1-20180250
Boog, M. C. F. (1999). Educação nutricional em serviços públicos de saúde. Cadernos de Saúde Pública, 15, S139–S147. https://doi.org/10.1590/S0102-311X1999000600014
Brasil, M. da S. (2014). Guia alimentar para a população brasileira (2a ed.). Brasília, D.F.
Brasil, M. da S. (2021). Fascículo 1 Protocolos de uso do guia alimentar para a população brasileira na orientação alimentar: bases teóricas e metodológicas e protocolo para a população adulta [recurso eletrônico] (Ministério da Saúde; Universidade de São Paulo, ed.). Brasília: Ministério da Saúde.
Canella, D. S., Levy, R. B., Martins, A. P. B., Claro, R. M., Moubarac, J.-C., Baraldi, L. G., & Monteiro, C. A. (2014). Ultra-Processed Food Products and Obesity in Brazilian Households (2008–2009). PLoS ONE, 9(3), e92752. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0092752
Costa, J. de A., Balga, R. S. M., Alfenas, R. de C. G., & Cotta, R. M. M. (2011). Promoção da saúde e diabetes: discutindo a adesão e a motivação de indivíduos diabéticos participantes de programas de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 16(3), 2001–2009. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000300034
Da Silva Oliveira, M. S., & Silva-Amparo, L. (2018). Food-based dietary guidelines: A comparative analysis between the Dietary Guidelines for the Brazilian Population 2006 and 2014. Public Health Nutrition, 21(1), 210–217. https://doi.org/10.1017/S1368980017000428
De Vriendt, T., Matthys, C., Verbeke, W., Pynaert, I., & De Henauw, S. (2009). Determinants of nutrition knowledge in young and middle-aged Belgian women and the association with their dietary behaviour. Appetite, 52(3), 788–792. https://doi.org/10.1016/j.appet.2009.02.014
Feitosa, E. P. S., Dantas, C. a O., Andrade-wartha, E. R. S., Marcellini, P. S., & Mendes-netto, R. S. (2010). Hábitos alimentares de estudantes de uma universidade pública no nordeste, Brasil. Alim Nutri, 21, 225–230.
Garbaccio, J. L., & Oliveira, T. R. P. R. de. (2019). Hábitos Alimentares de Estudantes de Diferentes Áreas no Ensino Superior. Rev. Bras. Ciênc. Saúde, 23, 179–190.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). Pesquisa nacional de saúde: 2019: percepção do estado de saúde, estilos de vida, doenças crônicas e saúde bucal: Brasil e grandes regiões / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento, [Ministério da Saúde] (IBGE, ed.). Rio de Janeiro. Retrieved from https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101764.pdf
Jaime, P. C., Tramontt, C. R., Maia, T. de M., Gabe, K. T., & Reis, L. C. dos. (2018). Content validity of an educational workshop based on the Dietary Guidelines for the Brazilian Population. Revista de Nutrição, 31(6), 593–602. https://doi.org/10.1590/1678-98652018000600008
Landis, J. R., & Koch, G. G. (1977). The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics, 33(1), 159–174. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/843571
Lobo, M., & Martins, I. (2014). Imagens em guias alimentares como recursos para a educação alimentar em aulas de ciências: reflexões a partir de uma análise visual. Cadernos Cedes, 34(92), 86–98. https://doi.org/10.1590/S0101-32622014000100006
McLeod, E. R., Campbell, K. J., & Hesketh, K. D. (2011). Nutrition Knowledge: A Mediator between Socioeconomic Position and Diet Quality in Australian First-Time Mothers. Journal of the American Dietetic Association, 111(5), 696–704. https://doi.org/10.1016/j.jada.2011.02.011
Mendonça, R. de D., Lopes, A. C. S., Pimenta, A. M., Gea, A., Martinez-Gonzalez, M. A., & Bes-Rastrollo, M. (2016). Ultra-Processed Food Consumption and the Incidence of Hypertension in a Mediterranean Cohort: The Seguimiento Universidad de Navarra Project. American Journal of Hypertension, hpw137. https://doi.org/10.1093/ajh/hpw137
Menegassi, B., Almeida, J. B. de, Olimpio, M. Y. M., Brunharo, M. S. M., & Langa, F. R. (2018). A nova classificação de alimentos: teoria, prática e dificuldades. Ciência & Saúde Coletiva, 23(12), 4165–4176. https://doi.org/10.1590/1413-812320182312.30872016
Menegassi, B., Cardozo, C. M. L., Langa, F. R., Moreira, C. C., & Luz, V. G. (2020). Classificação de alimentos NOVA: comparação do conhecimento de estudantes ingressantes e concluintes de um curso de Nutrição. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 15, e48711. https://doi.org/10.12957/demetra.2020.48711
Mescoloto, S. B., Caivano, S., Duarte, M. H., & Domene, S. M. Á. (2017). Dietary Intake Among University Students: Protective Foods Versus Ultra-Processed Foods. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 12(4). https://doi.org/10.12957/demetra.2017.29257
Miot, H. A. (2011). Tamanho da amostra em estudos clínicos e experimentais. Jornal Vascular Brasileiro, 10(4), 275–278. https://doi.org/10.1590/S1677-54492011000400001
Mirmiran, P., Mohammadi-Nasrabadi, F., Omidvar, N., Hosseini-Esfahani, F., Hamayeli-Mehrabani, H., Mehrabi, Y., & Azizi, F. (2010). Nutritional Knowledge, Attitude and Practice of Tehranian Adults and Their Relation to Serum Lipid and Lipoproteins: Tehran Lipid and Glucose Study. Annals of Nutrition and Metabolism, 56(3), 233–240. https://doi.org/10.1159/000288313
Monteiro, C. A., Cannon, G., Levy, R. B., Moubarac, J.-C., Louzada, M. L., Rauber, F., & Jaime, P. C. (2019). Ultra-processed foods: what they are and how to identify them. Public Health Nutrition, 22(5), 936–941. https://doi.org/10.1017/S1368980018003762
Monteiro, C. A., Cannon, G., Moubarac, J.-C., Levy, R. B., Louzada, M. L. C., & Jaime, P. C. (2018). The UN Decade of Nutrition, the NOVA food classification and the trouble with ultra-processing. Public Health Nutrition, 21(01), 5–17. https://doi.org/10.1017/S1368980017000234
Monteiro, C. A., Levy, R. B., Claro, R. M., Castro, I. R. R. de, & Cannon, G. (2010). A new classification of foods based on the extent and purpose of their processing. Cadernos de Saúde Pública, 26(11), 2039–2049. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010001100005
Mota, I. B., Castelo, I., Morais, J., Anjos, M., Costa, J. P., Dias, M., … Calhau, C. (2020). Nutrition Education in Portuguese Medical Students: Impact on the Attitudes and Knowledge. Acta Médica Portuguesa, 33(4), 246. https://doi.org/10.20344/amp.11817
Nascimento, M. V. S. do, Raposo, O. F. F., Brito, C. J., & Mendes Netto, R. S. (2013). Conhecimento em nutrição de instrutores de musculação do município de Aracaju-SE. Revista Brasileira de Ciências Do Esporte, 35(4), 1051–1070. https://doi.org/10.1590/S0101-32892013000400016
NUPENS-USP. (2021a). A classificação NOVA. https://www.fsp.usp.br/nupens/a-classificacao-nova/
NUPENS-USP. (2021b). Bélgica adota classificação NOVA em guia alimentar. https://www.fsp.usp.br/nupens/belgica-adota-classificacao-nova-em-guia-alimentar/
Oliveira, M. S. da S., & Silva-Amparo, L. (2018). Food-based dietary guidelines: a comparative analysis between the Dietary Guidelines for the Brazilian Population 2006 and 2014. Public Health Nutrition, 21(1), 210–217. https://doi.org/10.1017/S1368980017000428
Parmenter, K., Waller, J., & Wardle, J. (2000). Demographic variation in nutrition knowledge in England. Health Education Research, 15(2), 163–174. https://doi.org/10.1093/her/15.2.163
Rêgo, J. T. P. do, Silva, T. A. L. da, Medeiros, R. M. V., Barboza, R. R., Medeiros, J. A. de, Dantas, P. M. S., & Miranda, H. F. de. (2015). Conhecimento Nutricional e Estado Antropométrico de Atletas Universitários. Revista Brasileira de Medicina Do Esporte, 21(6), 447–450. https://doi.org/10.1590/1517-869220152106112307
Reis, L. C. dos, & Jaime, P. C. (2019). Conhecimento e Percepção de Autoeficácia e Eficácia Coletiva de Profissionais de Ssaúde para a Implementação do Guia Alimentar na Atenção Básica. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 14, e39140. https://doi.org/10.12957/demetra.2019.39140
Santos, L. A. D. S. (2005). Educaçao alimentar e nutricional no contexto da promoçao de praticas alimentares saudaveis. Revista de Nutricao, 18(5), 681–692. https://doi.org/10.1590/S1415-52732005000500011
Schaller, C., & James, E. L. (2005). The nutritional knowledge of Australian nurses. Nurse Education Today, 25(5), 405–412. https://doi.org/10.1016/j.nedt.2005.04.002
Schneeman, B. O., & Mendelson, R. (2002). Dietary guidelines: Past experience and new approaches. Journal of the American Dietetic Association, 102(10), 1498–1500.
Souza, R. K. de, & Backes, V. (2020). Autopercepção do consumo alimentar e adesão aos Dez Passos para Alimentação Saudável entre universitários de Porto Alegre, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 25(11), 4463–4472. https://doi.org/10.1590/1413-812320202511.35582018
Tardido, A., & Falcão, M. (2006). O impacto da modernização na transição nutricional e obesidade. Rev Bras Nutr Clin, 21(2), 117–124
.
Tavares, L. F., Fonseca, S. C., Garcia Rosa, M. L., & Yokoo, E. M. (2012). Relationship between ultra-processed foods and metabolic syndrome in adolescents from a Brazilian Family Doctor Program. Public Health Nutrition, 15(1), 82–87. https://doi.org/10.1017/S1368980011001571
Teixeira, P. D. S., Reis, B. Z., Vieira, D. A. S., da Costa, D., Costa, J. O., Raposo, O. F. F., & Netto, R. S. M. (2013). Educational nutritional intervention as an effective tool for changing eating habits and body weight among those who practice physical activities. Ciencia e Saude Coletiva, 18(2), 347–356.
Verly Junior, E., de Carvalho, A. M., Fisberg, R. M., & Marchioni, D. M. L. (2013). Adherence to the food guide for the Brazilian population. Revista de Saude Publica, 47(6), 1021–1027. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004637
Vieira, V. C. R., Priore, S. E., Ribeiro, S. M. R., Franceschini, S. D. C. C., & Almeida, L. P. (2002). Perfil socioeconômico, nutricional e de saúde de adolescentes recém-ingressos em uma universidade pública Brasileira. Revista de Nutricao, 15(3), 273–282. https://doi.org/10.1590/S1415-52732002000300003
Vinholes, D. B., Assunção, M. C. F., & Neutzling, M. B. (2009). Freqüência de hábitos saudáveis de alimentação medidos a partir dos 10 Passos da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde: Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(4), 791–799. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000400010
Werner, E., & Betz, H. H. (2020). Knowledge of physical activity and nutrition recommendations in college students. Journal of American College Health, 1–7. https://doi.org/10.1080/07448481.2020.1750412
Yahia, N., Brown, C. A., Rapley, M., & Chung, M. (2016). Level of nutrition knowledge and its association with fat consumption among college students. BMC Public Health, 16(1), 1047. https://doi.org/10.1186/s12889-016-3728-z
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Marcela Larissa Costa; Marcos da Silva Brandão; David Lima Oliveira; José Rodrigo Santos Silva; Raquel Simões Mendes-Netto
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.