Psychosocial care in the process of Venezuelan Interiorization: Experience report
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29104Keywords:
Refugees; Venezuela; Multiprofessional Residency in Health; Mental Health; Public policy; Health teaching.Abstract
The Multiprofessional Residency in Health acts as a strategy in health care for vulnerable populations, such as refugees. There has been an increase in the number of requests for refuges, especially due to the Venezuelan migratory wave. This article systematizes the experience of Mental Health residents with health care for Venezuelans welcomed by the Interiorization Process. This is an experience report. There is a need to look at mental health in situations of forced displacement, building autonomy and citizenship. Municipal resources were mapped and the need for networking was identified, especially in mental health. Anxieties were noted in Venezuelans due to family distance, lack of knowledge of the flow of access to Brazilian services, labor issues, housing and mistrust in peers given extreme situations experienced in Venezuela, in the migratory crossing and in Brazil. The need for permanent education of professionals, intersectoral articulation, preparation of a bilingual booklet, and spaces for socialization, leisure and culture, essential for mental health care, was pointed out.
References
Aguiar, T. C. (2020). Operação acolhida. Ministério Da Defesa. https://www.defesa.gov.br/arquivos/ensino_e_pesquisa/defesa_academia/ced n/xx_cedn/7_a_atuacao_das_forcas_armadas_brasileiras_nas_questoes_de_imigracao.pdf.
Alto Comissariado Das Nações Unidas Para Os Refugiados (2014). ACNUR no Brasil. https://www.acnur.org/portugues/acnur-no-brasil/.
Barreto, Lucia Maria dos Santos, Coutinho, Maria da Penha Lima, Ribeiro, Cristiane Galvão. (2015). Qualidade de Vida no Contexto Migratório: um estudo com imigrantes africanos residentes em João Pessoa - PB, Brasil. Mudanças - Psicologia Da Saúde, 17(2), 116–122.
Benjamin, Walter (1987). Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo, Editora Brasiliense.
Bernieri, J., Hirdes, A., Vendruscolo, C., & Zanatta, L. (2021). Fragilidades no cuidado em saúde mental: percepções de profissionais da Atenção Primária à Saúde em tempos de COVID-19. Research, Society and Development, 10(12), e458101220456. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20456
Brasil (1990). Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, Distrito Federal: 20 set. 1990; Seção 1. Retirado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm.
Brasil (2001). Lei nº 10.216, de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Retirado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm
Brasil (2005). Lei nº 11.129 de 30 de junho de 2005. Institui a Residência em Área Profissional de Saúde e cria a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde CNRMS.
Brasil (2014). Portaria nº 2.446, de 11 de novembro de 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt2446_11_11_2014.html.
Brasil (2017). Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017. Lei de Migração. Brasília, Distrito Federal: Presidência da República.
Brasil (2018). Refúgio em Números. 3a ed. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Brasil (2019). Refúgio em Números. 4a ed. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Cantillo, K. V., Jiménez, J. E. L., Marín, A. P., & Vega, L. J. G. (2020). Salud mental en contextos de violencia: de la liberación hacia la transformación. Psicologia para América Latina, (33), 43-51.
Carbajal, María José, de Miguel Calvo, Jesús María. (2012). Necesidades de uso de los Servicios de Salud Mental de refugiados cubanos residentes en Roanoke, Virginia, Estados Unidos. Un estudio exploratorio. Cuadernos de Trabajo Social, 25(2), 477–487.
Eberhardt, L. D., & Miranda, A. C. (2017). Saúde, trabalho e imigração: revisão da literatura científica latino-americana. Saúde Em Debate, 41(2), 299–312.
Esquivel, Valeria. (2015). O cuidado: de conceito analítico a agenda política. Nueva Sociedad.
Exime, E., Reis, C. M. dos., Gonzalez, A. C., Costa Junior, J. M., Costa, M. L., Ahlert, A., Mattia, V., & Zonin, W. J. (2021). Projeto de extensão: imigração e inclusão social no Oeste do Paraná, Brasil. Research, Society and Development, 10(14), e212101421816. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21816
Fernades, R. M. C. (2016). Educação Permanente no SUAS. In: Fernandes, R. M. C., Hellmann, A. (Orgs.), Dicionário Crítico: Política de Assistência Social no Brasil. UFRGS Editora.
Gregoviski, V. R., Monteiro, J. K. (2021). O Trabalho em Contexto Migratório: Vivências de Venezuelanos Frente ao Trabalho e suas Repercussões na Saúde Mental. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo. 100 p.
Gregoviski, V. R., Ortigara, G. de M., Soares, A. P., & Monteiro, J. K. (2022). “luz para a rua e escuridão para dentro”: imigração, trabalho e saúde mental. Pretextos - Revista Da Graduação Em Psicologia Da PUC Minas, 6(12), 78-94. http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/28319
Gomes, A. R. C. (2003). A Narrativa enquanto Instrumento de Investigação e de Autoconhecimento. Dissertação de Mestrado em Ciência do Desporto, na Área de Especialização de Desporto de Crianças e Jovens – Universidade do Porto/Portugal.
Mattos, A. C. E., & Gregoviski, V. R. (2020). A Saúde Mental em Evidência: Narrativas de um Caminho Utópico. Casa Leiria, 126. http://www.casaleiria.com.br/acervo/saude/asaudementalemevidencia/index.html
Merhy, E. E., et al. (2019). Rede Básica, campo de forças e micropolítica: implicações para a gestão e cuidado em saúde. Saúde em Debate [online]. 43(6), 70-83.
Molinier, P., & Paperman, P. (2015). Descompartimentar a noção de cuidado? Revista Brasileira de Ciência Política. 00(18), 43-57.
Organización Pan-Americana De La Salud (2020). Desafíos para la educación en salud pública: la reforma sectorial y las funciones esenciales de salud pública.
Pussetti, Chiara. (2010). Identidades em crise: imigrantes, emoções e saúde mental em Portugal. Saúde sociedade, 19(1), 94-113. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902010000100008&lng=en&nrm=iso.
Raichelis, R. (2000). Desafios da Gestão Democrática das Políticas Sociais, Capacitação em Serviço Social e Política Social. Programa de Capacitação Continuada para Assistentes Sociais. Módulo 3. Brasília, CFESS, ABEPSS, CEAD/NED-UNB.
Santos, M. F. R. dos, & Kuhn, M. F. (2021). Saúde como direito humano: vivências do cotidiano no SUS. Research, Society and Development, 10(12), e489101220704. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20704
Secretaria Estadual De Saúde (SES) (2016). Plano Estadual de Saúde (2016-2019). Retirado de: http://www.saude.rs.gov.br/plano-estadual-de-saude.
Silva, K. S. S., & Hashimoto, F. (2021). Sentidos de Solidariedade em Psicodinâmica do Trabalho. Revista Trabalho En(Cena), 6, e021025.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Vanessa Ruffatto Gregoviski; Carine Capra-Ramos; Jéssika Ferreira de Lima ; Rafael Wolski de Oliveira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.