Knowing Robotox: A profile of monitoring and releasing pesticides in Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29226

Keywords:

Robotox; Agrotoxics; Agroindustry; Environment; Human health.

Abstract

Pesticides are products intended for the production sector, whose purpose is to preserve ecosystems by altering the composition of flora or fauna in order to preserve them from the harmful action of living beings considered harmful. The insertion of pesticides in Brazil is due to the Green Revolution, the mechanization and the intense use of agricultural inputs. As a result, damage to workers' health and the environment has been observed. Objective: To present the @robotox profile as a monitoring tool in the release of new pesticides. Methodology: From the exploratory research, the path was divided into 1) analyzing the profile systematically and 2) correlating with filtered data from MAPA (Ministry of Agriculture, Livestock and Supply)/ANVISA (National Agency for Health Surveillance), both steps with temporal descriptors. Furthermore, the results: establish that the @robotox profile is an interdisciplinary initiative that dialogues between the social and scientific fields. It explores information condensed in the media in real-time, favoring the debate about agroecology in Brazil and the increase in pesticide releases that were made possible mainly due to political ruptures, increase in conservation capital, annulment of already sanctioned fundamental rights and technical neutrality.

References

Aguiar, A. F et al. (2019). Sistema de registro do agrotóxico no Brasil. Revista Alomorfia, 3(1), 49–60.

Almeida, M. D et al. (2017). A flexibilização da legislação brasileira de agrotóxicos e os riscos à saúde humana: Análise do Projeto de Lei no 3.200/2015. Cadernos de Saúde Pública, 33(7), 2–11.

Altafin, I. (2007). Reflexões sobre o conceito de agricultura familiar. Brasília: CDS/UNB, p. 23.

ANVISA. (2022). (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Informações técnicas. https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-agricolas/agrotoxicos/informacoes-tecnicas

Araújo, I. M. M. D; Oliveira, Â. G. R. D. C. (2017). Agronegócio e agrotóxicos: impactos à saúde dos trabalhadores agrícolas no nordeste brasileiro. Trabalho, Educação e Saúde, 15(1), 117–129.

Barbosa, R. S. et al. (2020). As possíveis consequências da exposição a agrotóxicos: uma revisão sistemática. Research, Society and Development, 9(11), e45191110219-e45191110219.

Borsoi, A. et al. (2015). Agrotóxicos: Histórico, atualidades e meio ambiente. Acta Iguazu, Cascavel, 3(1), 86–100.

Botelho, M. G. L. et al. (2020). Agrotóxicos na agricultura: agentes de danos ambientais e a busca pela agricultura sustentável. Research, Society and Development, 9(8), e396985806-e396985806.

Caridá, A. C. B. B. (2012). Agricultura Camponesa x Agronegócio: Distintos modelos de desenvolvimento rural e seus diferentes projetos socioeducacionais. Revista IDEAS Interfaces em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, 6(1), 33–49.

Carneiro, F. F et al. (2015). Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. EPSJV/Expressão Popular.

Costa, L. F; Pires, G. L. (2016). Análise histórica sobre a agricultura e o advento do uso de agrotóxicos no Brasil. Etic 2016- Encontro De Iniciação Científica, 12, 1–17.

Da Silva, A.; Breitenbach, R. (2013). O debate “agricultura familiar versus agronegócio”: As jaulas ideológicas prendendo os conceitos. Revista Extensão Rural, 20(2), p. 62–85.

De Araújo Soares, É. A. et al. (2021). Sistemas de produção de base ecológica: Uma alternativa para o desenvolvimento sustentável. Research, Society and Development, 10(8), e59810817554-e59810817554.

De Souza, J. P. et al. (2020). Aspectos históricos que culminaram no uso indiscriminado de agrotóxico. Research, Society and Development, 9(11), e70491110520-e70491110520.

De Souza, L. C; Belaidi, R. (2016). Agrotóxicos e biodiversidade: Terminologia, causas e impactos. Revista de Direito Agrário e Agroambiental, 2(1), p. 168–1877.

Dos Santos, J. R; Da Silva, J. M. (2007). Toxicologia de agrotóxicos em ambientes aquáticos. Oecologia brasiliensis, 11(4), 565–573.

Dunck, E. A. F. M. (2015). Agrotóxicos e a intervenção do capital na agricultura. Revista de Direito Agrário e Agroambiental, 1(2), 221–237.

Franco, C. D. R.; Pelaez, V. A. (2016). (Des)Construção da agenda política de controle dos agrotóxicos no Brasil. Ambiente & Sociedade, XIX (3), 215–232.

Gil, A. C. (2002). Como classificar as pesquisas? Como elaborar projetos de pesquisa, 4, 44–45.

Gomes, I. (2005). Sustentabilidade social e ambiental na agricultura familiar. Revista de Biologia e Ciências da Terra, 5(1).

Karnopp, E.; Da Silva Oliveira, V. (2012). Reflexões sobre sistemas produtivos do espaço agrário brasileiro: Agronegócio e agricultura familiar. Redes- Revista do Desenvolvimento Regional, 17(2), 215–228.

Kotz, E. J. et al. (2021). Noções e uso de agrotóxicos: Um estudo de caso com agricultores familiares. Research, Society and Development, 10(7), e50510716898-e50510716898.

Lima, R. O; De Oliveira, V. L. (2020). “Quando a boiada do veneno passa”: A escalada de registros de novos agrotóxicos no governo Bolsonaro. Conselho Editorial Autografia, p. 71.

Paiva, R. L. (2019). Pensamento complexo, agroecologia e agrotóxicos: análise da inter-relação entre ciência, movimentos sociais e mídia no processo de construção social das informações sobre toxidade e risco. Estudos Sociedade e Agricultura, 27(3), 547–565.

Piovesan, A.; Temporini, E. R. (1995). Pesquisa exploratória: Procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Revista de Saúde Pública, 29(4), 318–325.

Planalto. (2022). Lei nº 7.802/1989, dispõe sobre a pesquisa, experimentação, produção, embalagem e rotulagem, transporte, armazenamento, comercialização, propaganda comercial, utilização, a importação, exportação, destino final dos resíduos e embalagens, registro, classificação, controle, inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7802.htm >.

Planalto. (2022). Lei nº 11.326/2006, estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11326.htm

Planalto. (2022). Projeto de lei nº 3.200/2015, dispõe sobre a Política Nacional de Defensivos Fitossanitários e de Produtos de Controle Ambiental, seus componentes e afins, bem como sobre a pesquisa, experimentação, produção, embalagem e rotulagem, transporte, armazenamento, comercialização, propaganda comercial, utilização, importação, exportação, destino final dos resíduos e embalagens, registro, classificação, controle, inspeção e a fiscalização de defensivos fitossanitários e de produtos de controle ambiental, seus componentes e afins, e dá outras providências. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=1996620

Rambo, J. R; Tarsitano, M. A. A & Laforga, G. (2016). Agricultura familiar no Brasil, conceito em construção: Trajetória de lutas, história pujante. Revista De Ciências Agroambientais, 14(1), 86–96.

Ramos, R. F; Andrioli, A. I; Betemps, D. L. (2018). Agrotóxicos e Transgênicos: Uma crítica popular. Extensão em Foco, 1(17), 1–15.

Salomão, P. E. A; Ferro, A. M. S & Ruas, W. F. (2020). Herbicidas no Brasil: Uma breve revisão. Research, Society and Devepment, 9(2), 1–22.

Schmitz, H.; Da Mota, D. M. (2006). Agricultura familiar: Categoria teórica e/ou de ação política? Fragmentos de cultura, 16(11/12), 907–918.

Silva, A. C. A. et al. (2021). The poison is on the table: an analysis of the pesticides present in the food of Brazilians. Research, Society and Development, 10(12), e95101220085-e95101220085.

Silva, J. M. D et al. (2005). Agrotóxico e trabalho: Uma combinação perigosa para a saúde do trabalhador rural. Ciência & Saúde Coletiva, 10(4), 891–903.

Silva, S. B. C; Mendonça, M. R. (2012). Campesinato, agricultura familiar e agronegócio: Disputas e conflitos. XXI Encontro Nacional de Geografia Agrária, p. 15.

Singer, A et al. (2016). Por que gritamos golpe?: Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. Boitempo Editorial, 2016.

Soares, W. (2010). Uso dos agrotóxicos e seus impactos à saúde e ao ambiente: uma avaliação integrada entre a economia, a saúde pública, a ecologia e a agricultura. Tese de Doutorado, p. 150.

Souza, S. T; Santos, J. R. D. D. (2013). As ideologias do capital para o campo brasileiro: O agronegócio e a agricultura familiar. X Colóquio do Museu Pedagógico, 437–467.

Tavella, L. B et al. (2012). O uso de agrotóxicos na agricultura e suas consequências toxicológicas e ambientais. Agropecuária Científica no Semi-Árido, 7(2), 6–12.

Terra, F. H. B; Pelaez, V. M. (2008). A evolução da indústria dos agrotóxicos no Brasil de 2001 a 2007: A expansão da agricultura e as modificações na lei de agrotóxicos. XLVI Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 1–18.

Downloads

Published

02/05/2022

How to Cite

SOUSA, D. S. de; MENDES, F. R. da S.; MARINHO, M. M.; LIMA, G. F.; SANTOS, H. S. dos; MARINHO, E. S.; MARINHO, G. S. Knowing Robotox: A profile of monitoring and releasing pesticides in Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e43511629226, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.29226. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29226. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Educational Objects