Gamificação no ensino remoto emergencial como recurso didático-pedagógico no desenvolvimento das aulas de Língua Portuguesa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29480Palavras-chave:
Educação Básica; Ensino; Jogos online; Pandemia; Tecnologias digitais de informação e comunicação.Resumo
Este artigo constitui-se na materialização de uma pesquisa que tomou por objeto de estudo a inserção de aplicativos gamificados no âmbito educacional e foi guiada pela pergunta: qual o impacto da utilização de atividades gamificadas no âmbito do Ensino Remoto Emergencial? Buscando responder ao questionamento, a investigação foi desenvolvida segundo os pressupostos da pesquisa qualitativa e do estudo descritivo, mediante o objetivo de compreender a utilização da gamificação no Ensino Remoto Emergencial como recurso didático-pedagógico no desenvolvimento das aulas de Língua Portuguesa no 8º ano de uma escola particular de Aracaju, SE. Quanto aos instrumentos, adotamos a observação da sala de aula virtual e a entrevista online. A análise dos dados foi feita a partir da perspectiva da análise de conteúdo de Bardin (2016). Como resultados, a pesquisa mostrou que, apesar dos desafios impostos pela conjuntura pandêmica, a inserção de atividades gamificadas nas aulas de Língua Portuguesa incentivou a participação dos alunos do 8º ano potencializando o processo de ensino aprendizagem da língua materna no Ensino Remoto Emergencial.
Referências
Ausubel, D.P. (2000). Preview of Assimilation Theory of Meaningful Learning and Retention. In: The Acquisition and Retention of Knowledge: A Cognitive View. Springer, Dordrecht. https://doi.org/10.1007/978-94-015-9454-7_1.
Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. Edições 70.
Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Editora Porto.
D’Ambrosio, I. & Ferrete, A. A. S. S. (2019). O uso do aplicativo Plickers: Tecnologia Móvel e Metodologia Ativa na aula de inglês. Anais dos Workshops do VIII Congresso Brasileiro de Informática na Educação (WCBIE, 2019). https://www.br-ie.org/pub/index.php/wcbie/article/view/9029.
Ferrete, A. A. S. S. (2010). Sala de aula virtual análise de um espaço vivido na EaD. In. FrançA, L. C. M.; Gouy, G. B. & Ferrete, A. A. S.; (Org.). Educação a distância: ambientes virtuais, TICs e universidades abertas. Editora Criação.
Ferrete, R. B. & Ferrete, A. A. S. S. (2019). O Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe X e o Conceito de Cibercultura. In: Nunes, A. K. F., Ferrete, A. A. S. S. & Pimental, F. S. C. Transformações do presente: Experiências com a tecnologia para a educação do futuro. Editora CRV.
Joye, C. R.; Moreira, M. M.; Rocha, S. S. D. (2020). Educação a Distância ou Atividade Remota Emergencial: em busca pelo elo perdido da educação escolar em tempos de COVID-19. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, e521974299.
Kapp, K. M. (2012). The gamification of learning and instruction: Game-based methods and strategies for training and education. Editora Pfeiffer.
Kenski, V. M. (2020). Tecnologias e tempo docente. Editora Papirus, 2020.
Lévy, P. (2011). Cibercultura. Edições 34.
Ludke, M. & André, M. (2018). Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. Editora E. P. U.
Marcondes, R. M. S. T.; Ferrete, A. A. S. S. & Lima, I. P. (2021). Ressignificando o processo de ensino e aprendizagem em tempo de distanciamento social: potencialidades do Google Classroom e do Google Meet. Humanidades & Inovação, 8(62), 56-72.
Marcondes, R. M. S. T.; Ferrete, A. A. S. S. & Santos, W. L. (2021). Tecnologia digital de informação e comunicação como recurso pedagógico no ensino da língua portuguesa. Revista Fólio, 13(1), 861-878.
Menezes, R. da S. & Marcondes, R. M. S. T. (2021). O uso dos aplicativos educacionais kahoot! e plickres no contexto da educação básica. Caminhos da Educação Matemática em Revista, 11(3), 22-41.
Minayo, M. C. de S. (2012). Pesquisa social: teoria e método e criatividade. Editora Vozes.
Moran, J. M. (2007). A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Editora Papirus.
Moran, J. (2013). Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/metodologias_moran1.pdf.
Silva, J. B. da; Andrade M. H.; Oliveira, R. R. de; Sales, G. L. & Alves, F. R. V. (2018). Tecnologias digitais e metodologias ativas na escola: o contributo do Kahoot para gamificar a sala de aula. RevistaThema, 15(15), 780-791.
Santos, W. L.; Ferrete, A. A. S. S. & Alves, M. M. S. (2021). Cenários virtuais de aprendizagem como recurso pedagógico diante da pandemia do novo coronavírus: relatos das experiências docentes. Revista Educação, 46(1), 1-17.
Santos, W. L. & Ferrete, A. A. S. S. (2021). A integração das tecnologias digitais de informação e comunicação no Ensino Remoto Emergencial em Jeremoabo-BA. Revista Cocar, 15(32), 1-120.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Rosana Maria Santos Torres Marcondes; Anne Alilma Silva Souza Ferrete; Izabel Silva Souza D'Ambrosio; Willian Lima Santos; Paula Tauana Santos

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.