Improvement of the quality of the care at birth by the obstetric nurse and the use of the partogram

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30165

Keywords:

Labor; Childbirth; Normal birth; Obstetric nursing; Health teaching.

Abstract

Childbirth is a physiological fact, since it constitutes the natural way of reproduction of the human species. The same marks the end of a pregnancy and a new remarkable experience for the woman. This study has the following objectives: To analyze the role of the obstetrician nurse in normal childbirth as well as the obstacles to its practice and to discuss the importance of the routine use of the partogram in the care of labor. This is a bibliographic review. It was observed that for an effective performance of the obstetric nurse it is necessary that these professionals are competent to do so, that is, they have knowledge, skills and attitudes, assume their attributions with autonomy, through a less interventionist assistance, including the use of the partogram.

References

Alves, E. M. (2021). Avaliação da assistência ao parto no norte do Paraná pelo Índice de Bologna. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(6), e7046-e7046.

Andrade, S. R. et al. (2017). O estudo de caso como método de pesquisa em enfermagem: uma revisão integrativa. Texto & contexto enferm. 26(4), e5360016.

De Sousa, L. M. M. et al.(2017). A metodologia de revisão integrativa da literatura em enfermagem. Revista Investigação em Enfermagem;.17-26.

Souza, M. T. et al.(2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, São Paulo; 8(1):102-106.

Aguiar, C. A. (2012). Práticas obstétricas e a questão das cesarianas intraparto na rede pública de São Paulo. 113 f. Dissertação (mestrado em Saúde Pública), Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Ângulo-Tuesta, A. et al. (2003). Saberes e práticas de enfermeiros e obstetras: cooperação e conflito na assistência ao parto. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 19, n. 5, p. 1425-1436, set./out.

Araujo, N. R. A. S.; Oliveira, S. C. (2006). A visão do profissional médico sobre a atuação da enfermeira obstetra no centro obstétrico de um hospital escola da cidade do Recife-PE. Rev. Cogitare Enferm. Curitiba, v.11, n.1, p.31-38, jan./abr.

Barros, L. A.; Veríssimo, R. C. S. S. (2011). Uso do partograma em maternidades escola de Alagoas. Rev. Rene. Fortaleza, v.12, n.3, p. 555-60, jul/set.

Busanello, J. et al. (2011) Atenção humanizada ao parto de adolescentes: análise das práticas desenvolvidas em um Centro Obstétrico. Rev. Bras. de Enferm. Brasília, v. 64, n. 5, p. 824-32, set/out.

Carvalho, V. et al. (2012). Como os trabalhadores de um Centro Obstétrico justificam a utilização de práticas prejudiciais ao parto normal. Rev. Esc. Enferm. da USP. São Paulo, v. 46, n.1, p. 30-7, fev.

Cecatti, J. G.; Calderón, I. M. P. (2005). Intervenções benéficas durante o parto para a prevenção da mortalidade materna. Rev. Bras. de Ginec. e Obstetríc. Rio de Janeiro, v. 27, n. 6, p. 357-65, jun.

Davim, R. M. B.; Bezerra, L. G. M. (2002). Assistência à parturiente por enfermeiras obstétricas no projeto Midwifery: um relato de experiência. Rev. Latino-americana de Enferm. Ribeirão Preto, v. 10, n. 5, p. 727-32, set/out.

Davim, R. M. B.; Torres, G. V.; Dantas, J. C. (2009). Efetividade de estratégias não farmacológicas no alívio da dor de parturientes no trabalho de parto. Rev. Esc. Enferm. da USP. São Paulo, v. 43, n. 2, p. 438-45, jun.

De Souza Ferreira, E. C. et al., (2021). Capacitação em saúde para equipe de enfermagem sobre assistência ao parto: relato de experiência em Nampula Health training for nursing staff on childbirth care: experience report in Nampula. Brazilian Journal of Health Review, 4(4), 15291-15301.

Dias, M. A. B.; Domingues, R. M. S. M. (2005). Desafios na implantação de uma política de humanização da assistência hospitalar ao parto. Rev. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p. 669-705.

Domingues, R. M. S. M.; Santos, E. M.; Leal, M. C. (2004). Aspectos da satisfação das mulheres com a assistência ao parto: contribuição para debate. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 20, sup.1, p. 552-562.

Dotto, L. M. G.; Mamede, M. V. (2008). Atenção qualificada ao parto: a equipe de enfermagem em Rio Branco, Acre, Brasil. Rev. Esc. Enferm. da USP. São Paulo, v. 42, n. 2, p. 331-8.

D’Orsi, E. et al. (2005). Qualidade da atenção ao parto em maternidades do Rio de Janeiro. Rev. de Saúde Pública. São Paulo, V.39, n. 4, p. 646-54.

Giglio, M. R. P.; França, E.; Lamounies, J. A. (2011). Avaliação da qualidade da assistência ao parto normal. Rev. Bras. de Ginec. e Obstetríc. Rio de Janeiro, v. 33, n. 10, p. 297-304.

Lansky, S. et al. (2006). Mortes perinatais e avaliação da assistência ao parto em maternidades do Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 1999. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 117-130, jan.

Leal, M. D. C. et al. (2019). Avanços na assistência ao parto no Brasil: resultados preliminares de dois estudos avaliativos. Cadernos de Saúde Pública, 35.

Machado, N. X. S.; Praça, N. S. (2006). Centro de parto normal e assistência obstétrica centrada nas necessidades da parturiente. Rev. Esc. Enferm. da USP. São Paulo, v.40, n. 2, p. 274-9.

Manzini, F. C.; Borges, V. T. M.; Parada, C. M. G. L. (2009). Avaliação da assistência ao parto em maternidade terciária do interior do Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Brasileira de Saúde Materno Infantil. Recife, v. 9, n. 1, p. 59-67, jan./mar.

Narchi, N. Z. (2009). Atenção ao parto por enfermeiros na Zona Leste do Município de São Paulo. Rev. Bras. de Enferm. Brasília, v. 62, n. 4, p. 546-51, jul/ago.

Oliveira, M. et al. (2008). Qualidade da assistência ao trabalho de parto pelo Sistema Único de Saúde, Rio de Janeiro (RJ), 1999-2001. Rev. de Saúde Pública. São Paulo, v. 42, n. 5, p. 895-902, out.

Parada, C. M. G. L.; Carvalhaes, M. A. B. L. (2007). Avaliação da estrutura e processo da atenção ao parto: contribuição ao debate sobre desenvolvimento humano. Rev. Latino-americana de Enferm. Ribeirão Preto, v. 15, n. especial, set/out.

Pereira, A. L. F.; Moura, M. A. V. (2000). Hegemonia e contra-hegemônia no processo de implantação da Casa de Parto no Rio de Janeiro. Rev. Esc. Enferm. da USP. São Paulo, V. 43, n.4, p. 872-9, dez.

Pereira, A. et al. (2012). Cuidados e resultados da assistência na sala de relaxamento de uma maternidade pública, Rio de Janeiro, Brasil. Texto & contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 21, n. 3, p. 566-73, jul/set.

Porto, A. M. F.; Amorim, M. M. R.; Souza, A. S. R. (2010). Assistência ao primeiro período do trabalho de parto baseada em evidências. Rev. Femina. Rio de Janeiro, v. 38, n. 10, out.

Rabelo, L. R.; Oliveira, D. L. (2010). Percepções de enfermeiras obstétricas sobre sua competência na atenção ao parto normal hospitalar. Rev. Esc. Enferm. da USP. São Paulo, v. 44, n. 1, p. 213-20, mar.

Rocha, I. M. S. (2005). Práticas obstétricas adotadas na assistência ao parto segundo o partograma com linhas de alerta e ação. 109 f. Dissertação (mestrado em Enfermagem). Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Rocha, I. et al. (2009). O partograma como instrumento de análise da assistência ao parto. Rev. Esc. Enferm. da USP. São Paulo, v. 43, n. 4, p. 800-8, dez.

Santos, R. B.; Ramos, K. S. (2012). Sistematização da assistência de enfermagem em centro obstétrico. Rev. Bras. de Enferm. Brasília, v. 65, n. 1, p. 13-8, jan/fev.

Silva, L. M.; Barbieri, M.; Fustioni, S. M. (2011). Vivendo a experiência da parturição em um modelo assistencial humanizado. Rev. Bras. de Enferm. Brasília, v. 64, n. 1, p. 60-5, jan/fev.

Sousa, A. M. M. (2013). Práticas obstétricas na assistência ao parto e nascimento em uma maternidade de Belo Horizonte. 139f. Dissertação (mestrado em Enfermagem). Escola de Enfermagem. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Vasconcelos, K. L. (2009). Partograma: Aplicação de instrumento no processo parturitivo. 93 f. Dissertação (mestrado em Enfermagem). Faculdade de Enfermagem. Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

Velho, M. B.; Oliveira, M. E.; Santos, E. K. (2010). Reflexões sobre a assistência de enfermagem prestada à parturiente. Rev. Bras. de Enferm. Brasília, v. 63, n. 4, p. 652-9, jul/ago.

Winck, D. R.; Bruggemann, O. M. (2010). Responsabilidade legal do enfermeiro em obstetrícia. Rev. Bras. de Enferm. Brasilia, v. 63, n. 3, p. 464-9, mai/jun.

Published

30/05/2022

How to Cite

PONTES, A. F. .; SARMENTO, B. C. dos S. .; MOURA, A. C. Q. da L. .; TAVARES, C. M. de A. .; LEUTHIER, K. de H. .; ALBUQUERQUE, M. L. de M. .; SANTOS, J. A. V. dos .; GOMES JÚNIOR, A. de O. .; BANDEIRA, I. M. de T. .; ANDRADE, Ângela R. L. de . Improvement of the quality of the care at birth by the obstetric nurse and the use of the partogram. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e44411730165, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.30165. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30165. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences