Prácticas integrativas y complementarias desde la perspectiva de los profesionales de salud de atención primaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30654Palabras clave:
Prácticas Integrativas y Complementarias; Atención primaria; Salud pública.Resumen
La Política de Prácticas Integrativas y Complementarias fue instituida en 2006 en el Sistema Único de Salud, pero aún no es generalizada. Con la inclusión de más prácticas en 2017 y 2018, este tema se hizo más evidente. Este estudio tiene como objetivo describir el conocimiento de los profesionales de la salud sobre las Prácticas Integrativas y Complementarias en la Atención Primaria, identificando las más utilizadas y señalando los desafíos presentados para su implementación. Este es un estudio de revisión integradora. La fuente de datos utilizada fue la BVS (Biblioteca Virtual en Salud) y Google académico, utilizando los descriptores: “Prácticas integradoras y complementarias”, “Atención Primaria” y “Salud Pública”. Se encontraron un total de 3.262 artículos, pero solo 11 fueron seleccionados para el estudio en base a los criterios de inclusión utilizados. Los resultados mostraron un desconocimiento por parte de los profesionales sobre la Política de Prácticas Integrativas y Complementarias, sin embargo, en los lugares donde se realizaron las prácticas, se notaron muchos beneficios, tanto para los profesionales como para los usuarios. Así, este estudio apunta para la necesidad de sensibilizar a los profesionales de la salud y estudiantes sobre la importancia y la eficacia de la utilización de estas prácticas en el proceso de enseñanza y aprendizaje en las Unidades Básicas de Salud.
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