Integrative and complementary practices from the perspective of primary care health professionals
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30654Keywords:
Integrative and Complementary Practices; Primary Care; Public health.Abstract
The Policy on Integrative and Complementary Practices was instituted in 2006 in the Unified Health System, but it is still not widespread. With the inclusion of more practices in 2017 and 2018, this theme became more evident. This study aims to describe the knowledge of health professionals about Integrative and Complementary Practices in Primary Care, identifying the most used and pointing out the challenges presented for their implementation. This is an integrative review study. The data source used was the VHL (Virtual Health Library) and Google academic, using the descriptors: “Integrative and complementary practices”, “Primary Care” and “Public Health”. A total of 3,262 articles were found, but only 11 were selected for the study based on the inclusion criteria used. The results showed a lack of knowledge on the part of professionals about the Policy on Integrative and Complementary Practices, however, in the places where the practices were carried out, many benefits were noticed, both for professionals and for users. Thus, this study points to the need to sensitize health professionals and students about the importance and effectiveness of using these practices in the teaching and learning process in Basic Health Units.
References
Aguiar, J., Kanan, L. A. & Masieiro, A. V. (2019). Práticas Integrativas e Complementares na atenção básica em saúde: um estudo bibliométrico da produção brasileira. Saúde em Debate. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201912318.
Andrade, L. P., Morais, K. C. S., Silva, C. P. & Tavares, F. M. (2018). Percepção dos Profissionais das Unidades Básicas de Saúde sobre as Práticas Integrativas e Complementares. Revista de psicologia. 12(42 Supl. 1), 718-727 - ISSN 1981-1179.
Andres, F. da C., Andres, S. C., Moreschi, C., Rodrigues, S. O., & Baldke, M. R. (2020). Conhecimento de enfermeiros acerca das práticas integrativas e complementares em saúde. Research, Society and Development, 9(7), e969975171. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.5171.
Azevedo, C., Moura, C. C., Corrêa, H. P., Mata, L. R. F., Chaves, É. C. L. & Chianca, T. C. M. (2019). Práticas Integrativas e Complementares no âmbito da enfermagem: aspectos legais e panorama acadêmico-assistencial. Escola Anna Nery. 23(2). DOI: 10.1590/2177-9465-EAN-2018-0389.
Barros, N. F., Spadacio, C. & Costa, M. V. (2018). Trabalho Interprofissional e as Práticas Integrativas e Complementares no contexto da Atenção Primária à Saúde: potenciais e desafios. Saúde Debate. Rio de Janeiro, 42(1), 163- 173.https://doi.org/10.1590/0103-11042018S111.
Brasil (2022). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Saúde da Família. Práticas Integrativas e Complementares (PICS): quais são e para que servem. http://saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares.
Brasil (2020). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Saúde da Família. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Relatório de Monitoramento Nacional das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde nos Sistemas de Informação em Saúde. http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/pics/Relatorio_Monitoramento_das_PICS_no_Brasil_julho_2020_v1_0.pdf.
Fischborn, A. F., Machado, J., Fagundes, N. C. & Pereira, N. M. (2016) A Política das Práticas Integrativas e Complementares do SUS: o relato de experiência sobre a implementação em uma unidade de ensino e serviço de saúde. Revista do Departamento de Educação Física e Saúde e do Mestrado em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul / Unisc. 17(4, Suplemento 1) - ISSN 2177-4005. DOI: https://doi.org/10.17058/cinergis.v17i0.8149.
Jales, R. D., Nelson, I. C. A. S. R., Solano, L. C. & OLIVEIRA, K. K. D. (2020). Conhecimento e implementação das práticas integrativas e complementares pelos enfermeiros da atenção básica. Revista Online de Pesquisa e Cuidado é Fundamental. 212:808-813. DOI: http://dx.doi.org/ 0.9789/2175-5361.rpcfo.v12.7509.
Mattos, G., Camargo, A., Sousa, C. A. & Zeni, A. L. B. (2018). Plantas medicinais e fitoterápicos na Atenção Primária em Saúde: percepção dos profissionais. Ciência & Saúde Coletiva. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320182311.23572016.
Pereira, K. N. L., Maia, M. C. W., Guimarães, R. F. C. & GOMES, J. R. A. A. (2022) A atuação do enfermeiro nas práticas integrativas e complementares: uma revisão integrativa. Health Residencies Journal - HRJ, 3(14), 1054–1071. https://doi.org/10.51723/hrj.v3i14.326.
Plácido, A. L., Morais, K. C. S., Silva, C. P. & Tavares, F. M. (2019). Percepção dos Gestores das Unidades Básicas de Saúde Sobre as Práticas Integrativas e Complementares. Revista de psicologia. 13(43), 465-472 - ISSN 1981-1179. DOI: https://doi.org/10.14295/idonline.v13i43.1567.
Reis, B. O., Esteves, L. R. & Greco, R. M. (2018). Avanços e Desafios para a Implementação das Práticas Integrativas e Complementares no Brasil. Revista de APS, 21(3), 355- 364. DOI: https://doi.org/10.34019/1809-8363.2018.v21.16383.
Rodrigues A. J. (2006). Metodologia científica. Avercamp.
Ruela, L. O. et al. (2019). Implementação, acesso e uso das práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde: revisão da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 24(11), 4239- 4250. https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.06132018.
Silva, G. K. F., Sousa, I. M. C., Cabral, M. E. G. S., Bezerra, A. F. B. & Guimarães, M. B. L. (2020). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares: trajetória e desafios em 30 anos do SUS. Physis: Revista de Saúde Coletiva. 30(01). DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300110.
Silva, P. H. B., Barros, L. C. N., Barros, N. F., Teixeira, R. A. G. & Oliveira, E. S. F. (2021). Formação profissional em Práticas Integrativas e Complementares: o sentido atribuído por trabalhadores da Atenção Primária à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 26(2). DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232021262.40732020.
Soares, D. P.; Coelho, A. M.; Silva, L. E. A. da; Silva, R. de J. R. da; Figueiredo, C. R. de; Fernandes, M. C. (2019). Política Nacional de práticas integrativas e complementares em saúde: Discurso dos enfermeiros da Atenção Básica. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro. ISSN: 2236-6091. DOI: https://doi.org/10.19175/recom.v9i0.3265.
Souza M. T., Silva M. D. & Carvalho R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 8, 102-106. DOI: 10.1590/s1679-45082010rw1134.
Viana, J. da S. A., Silva, E. B. da, Silva, K. G. S. da, Coêlho, L. P. I., Sousa, B. T. de, Marques , V. R. de S., Coelho, L. B. de S., Aguiar, L. B. de, Santos , T. C. O., da Silva, P. C., Ferreira, R. N., Santos, W. W. M. dos, Melo, A. S. e, Bacelar, M. G. de S., Coimbra, L. L. M., & Amaral , M. S. (2021). A utilização das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde e sua relação com a saúde dos profissionais de enfermagem da Atenção Primária à Saúde . Research, Society and Development, 10(13), e121101320716. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20716.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Thayná Neves Souto Miranda; Monique Carmo de Macêdo; Felix Meira Tavares; Thaís de Matos da Silva
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.