Bringing Nightingale into the 21st century: Retrospective of Nursing care from the Environmental Theory perspective

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3122

Keywords:

Health Facility Environmental; Nursing; Contamination; Desinfection; Environmental health.

Abstract

Florence Nightingale, object of research by many scholars in the world, has contributed significantly to the development of hospital health since the 18th century. The study aims to objectively reflect the academic discourse on the environment from the perspective of Nightingale applied to care for contaminated environments. This is a theoretical-reflective study, with a qualitative approach, based on the solid conceptual bases of the Environmentalist Theory of Florence Nigthingale, perennial in theoretical concepts, paradigms and official discourses of literature in the period from 1972 to 2018, properly contextualized and corroborated with the approaches recent articles on the subject published in international journals in the area of knowledge. The results show that (100%) of the studies address the theme of the environment and connect with Nightingale and (33%) highlight the evolution of technologies, however, they do not disconnect from the environment as a fundamental space for its use. The study demonstrates that the pillars of Florence Nightingale's Environmental Theory are still in force, updated regarding their concerns with the environment, care for the sick, comfort measures, prevention of contamination and diseases, showing that their theoretical and scientific bases are maintained lively and essential, over a century, notably referenced in the present, in addition to promising future influences.

References

Arnone, J.M., & Fitzsimons, V. P. (2015). Nightingale, and Nursing: Can You Hear Me Now?. Int J Nurs Knowl. 26(4):156–162. https://doi.org/10.1111/2047-3095.12059

Beck, D.M., & Dossey, BM. (2019). In Nightingale's Footsteps-Individual to Global: From Nurse Coaches to Environmental and Civil Society Activists. Creat Nurs. 25(3):258–263. https://doi.org/10.1891/1078-4535.25.3.258

Brasil. (1994). Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção. Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. Brasília. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/superficie.pdf Acesso em: 15 março 2020.

Brasil. (1998). Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. RCNEI-Brasília: MEC/SEF. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf. Acesso em: mar.2018.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual para registro de equipamentos médicos. ABDI, Brasília: Disponível em: https://www.invitare.com.br/arq/legislacao/anvisa/Manual-para-regulariza-o-de-equipamentos-m-dicos-na-Anvisa-2010-ANVISA.pdf Acesso em: março de2020.

Brasil. (2000). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 48, de 02 de junho de 2000. ANVISA. Brasília. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2000/rdc0048_02_06_2000.html Acesso em: março de2020.

Brasil. (2012). Ministério a Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília. Disponível em:

https://www.pncq.org.br/uploads/2018/Manual_Limpeza_e_Desinfeccao_2012_(1).pdf Acesso em março de 2020.

Brasil. (2002). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/res0050_21_02_2002.html Acesso em março de 2020.

Brasil. (2007). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das Mãos em Serviços de Saúde. Brasília. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf Acesso em março de 2020.

Bachelard, G. (1996.). A formação do espírito científico. Ed. Contraponto. Rio de Janeiro. Disponível em: http://astro.if.ufrgs.br/fis2008/Bachelard1996.pdf Acesso em março de 2020.

Bearman, G.M.L., Stevens, M., Edmond, M., & et al. (2014). A Guide to Infection Control in the Hospital. International Society for Infectious Diseases. 5. Ed. Boston: EUA. Disponível em: https://www.dspsv.ro/uploads/epidemiologie/5thEd_GuideInfectionControl_forWEB.pdf Acesso em março de 2020

Bollnow, O. (2008). O Homem e o Espaço. Curitiba: Editora UFPR.

Candido, C.R. (2016.). O que é empreender. In: Patrício, P.S., & Candido, C.R. (Ed), Empreendedorismo: uma perspectiva multidisciplinar. (pp. 128-161). 1 ed. Rio de Janeiro: LTC.

Capra, F. (2005). As Convicções Ocultas - Ciência para uma Vida Sustentável. Tradução: Marcelo Cipolla. São Paulo: Editora Cultrix, Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/112938/mod_resource/content/1/FritjofCapraAsconexesocultas.pdf Acesso em março de 2020.

Carraro, T. E. (1997). Enfermagem e Assistência: resgatando Florence Nightingale. Goiânia: AB.

Carus, E., Lantas, L., & Cavassim, D.G. (2018). Comparação da efetividade do álcool 70% e ácido peracético em ambiente odontológico. Anais do 11°Simpósio Internacional da SOBECC, São Paulo.

Carvalho, R. P., & Oliveira, S.M.V. (2017). Aplicações da energia nuclear na saúde. Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. São Paulo: IAEA. Disponível em: http://www.cnen.gov.br/images/cnen/documentos/educativo/aplicacoes-energia-nuclear-na-saude.pdf Acesso em março de 2020.

Chen, G.Q., Chen, Y.H., Yi, L., Yin, J., Gao, Q., Song, J.N., Li, S.K., & et al. (2018). Study on a New Ultraviolet Sterilizer to the Surface Disinfection of the Ultrasound Probe[J]. Biomedical and Environmental Sciences. 31(2): 163-167. Available from: http://www.besjournal.com/en/article/doi/10.3967/bes2018.021

Colichi, R..M.B., Lima, S.G.S., Bonini, A.B.B., & Lima, S.A.M. (2019). Empreendedorismo de negócios e Enfermagem: revisão integrativa. Rev. Bras. Enferm.72(supl.1): 321-330. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0498

Couto, J.F. (2020). Testagem de uma tecnologia de desinfecção à base de radiação ultravioleta-c no ambiente cirúrgico: Uma metodologia para enfermeiros na perspectiva de Florence Nightingale. 186f. Tese de Doutorado (Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências). Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.

Dossey, B.M. (2010). Florence Nightingale's vision for health and healing. J Holist Nurs. 28(4):221–224. https://doi.org/10.1177/0898010110383111

Ellis, H. L., Ghantoji, S.S., Stibich, M., & et al. (2017). Evaluation of a pulsed xenon ultraviolet disinfection system to decrease bacterial contamination in operating rooms. BMC Infect Dis. 17(1):672. https://doi.org/10.1186/s12879-017-2792-z

Ellis, H. (2019). Florence Nightingale: creator of modern nursing and public health. J Perioper Pract. 1750458919851942. https://doi.org/10.1177/1750458919851942

Enedino, O.F. (2016). Enfermeiro da Unimed Jaboticabal cria protótipo que beneficia pacientes. Disponível em: http://www.unimedfesp.coop.br/enfermeiro-da-unimed-jaboticabal-cria-prot%C3%B3tipo-que-garante-maior-qualidade-de-vida-aos-pacientes Acesso em março de 2020.

Figueiredo, N. M., & Machado, W. C. A. (2009). Corpo e saúde: Condutas Clínicas de Cuidar. Wiliam César Alves Machado. Rio de Janeiro: Editora Águia Dourada.

Harper, D.C., Davey, K.S., & Fordham, P.N. (2014). Leadership lessons in global nursing and health from the Nightingale Letter Collection at the University of Alabama at Birmingham. J Holist Nurs. 32(1):44–53. https://doi.org/10.1177/0898010113497835

Hegge, M. (2013). Nightingale's environmental theory. Nurs Sci Q. 26(3):211–219. https://doi.org/10.1177/0894318413489255

Japiassu, H. (2013). A Face Oculta da Ciência Moderna, 1 ed. Rio de Janeiro: Imago.

Kagan, S.H. (2014). Florence Nightingale's Notes on Nursing and the Determinants of Health. Cancer Nurs.37(6):478. http://doi.org/10.1097/NCC.0000000000000199

Kraker, M.E.A., Harbarth, S., & Dancer, S.J. (2018). Shining a light on ultraviolet-C disinfection: No golden promises for infection prevention. Am J Infect Control.46(12):1422–1423. https://doi.org/10.1016/j.ajic.2018.07.026

Linton, P.E. (1995). Creating a total healing environment. In: Marberry, S.O. (Ed.), Symposium on Healthcare Design, San Diego. Innovations in Healthcare Design: selected presentations from the first five Symposia on Healthcare Design. (pp. 121-132). New York: Wiley.

Marques, J.M. (2017). Cultura de Segurança do paciente em um hospital filantrópico. 177f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.unirio.br/ppgenf/dissertacoes/dissertacoes-ppgenf-unirio-ano-2017/dissertacao-juliana-mendes Acesso em março de 2020.

Merhy, E.E. (1997). Em busca do tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo em saúde. In: Merhy, E.E., & Onocko, R. (Ed.), Agir em saúde: um desafio para o público. (pp. 71-112). São Paulo: Hucitec.

Minayo, M.C.S. (2014). O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec.

Moreira, A.P.A. (2017). Incorporação tecnológica no contexto da saúde: uma análise de custo efetividade das bombas de infusão na insulinoterapia intravenosa. 104f. Tese (Doutorado em Enfermagem e Biociências). Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Disponível em: http://www2.unirio.br/unirio/ccbs/ppgenfbio/arquivos/teses-arquivos/46-ana-moreira-2017

Mota, R.J.B.S., Gil, T.G.B., Lima, F.B., Moraes, F.A.B., & Farias, A.S. (2014). Qualidade do ar interno no ambiente hospitalar: uma revisão integrativa. Revista Saúde. 8(1/2): 44-52.

Munhoz, M.M. & Soares, F. (2000). Arquitetura Hospitalar. In Fernandes, A.T. editor. Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da saúde. (pp.1278-1286). São Paulo: Atheneu.

Murray, R., & Zentner, (1972). J. Nursing concepts in health promotion. Englewood Cliffs. New Jersey: Prentice Hall.

Padoveze, M.C., & Fortaleza, C.M.C.B. (2014). Healthcare-associated infections: Challenges to public health in Brazil. Revista de Saúde Publica, 48(6): 995-1001. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2014048004825

Pereira, R.G., Reis, D., Ambrósio Júnior, G.N., Raddi, M.S.G., Pedigone, M.A.M., & Martins, C.H.G. (2005). Bioaerossóis bacterianos em um hospital. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl. 26(1): 77-81. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/68627/2-s2.0-33745639027.pdf?sequence=1 Acesso em março de 2020.

Pereira, A.A. (2016). O conceito de conforto na perspectiva de usuários adultos em observação e Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h). 77f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem). Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Disponível em: https://docplayer.com.br/52717010-O-conceito-de-conforto-na-perspectiva-de-usuarios-adultos-em-observacao-em-unidade-de-pronto-atendimento-upa.html

Ribeiro, L.F. (2019). USP detecta bactérias resistentes à limpeza e celular como fonte de contaminação em UTIs. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2019/09/17/usp-detecta-bacterias-resistentes-a-limpeza-e-celular-como-fonte-de-contaminacao-em-utis.ghtml Acesso em março de 2020.

Sachs, D., Medeiros R.M.L., & Rodrigues, R.R. (2015). Tecnologia de Sistemas Ultravioleta (UV) no combate às bactérias resistentes em ambientes hospitalares. Naturale. Disponível em: https://www.diagrarte.com.br/wp-content/uploads/2015/12/Tecnologia-de-sistemas-ultravioleta_naturale-32-ed.pdf. Acesso em março de 2020.

Sales, P.R. (2010). Gestão do ambiente e segurança In: Padilha, K. G. et al. Enfermagem em UTI: Cuidando do Paciente Crítico. (pp. 1240-1254). 1 ed. Barueri: Editora Manole.

Santos, KC.F.S. (2016.). Tempo estímulo-resposta aos alarmes do ventilador mecânico: um estudo sobre a fadiga de alarmes no desmame ventilatório. 80f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem). Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.unirio.br/ppgenf/dissertacoes/dissertacoes-ppgenf-unirio-ano-2016/dissertacao-kelly-cristina-dos-santos

Santos, T. D. (2017). O ambiente do cuidado e a segurança do paciente idoso hospitalizado: contribuições para enfermagem. 2011f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde). Universidade Federal Fluminense. Niterói. Disponível em: https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/4005/1/Thayane%20Dias%20dos%20Santos.pdf

São Paulo. Secretaria de Estado de Saúde. Manual de Práticas de Higiene e Limpeza em Ambiente Hospitalar. (2019). Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/infeccao-hospitalar/2019/ih19_manual_higiene.pdf Acesso em março de 2020.

Selanders, L.C. (2010). The power of environmental adaptation: Florence Nightingale's original theory for nursing practice. J Holist Nurs.28(1):81–88. https://doi.org/10.1177/0898010109360257

Tomey, A.M., & Alligood, M.R. (2004). Significado da teoria para a enfermagem, enquanto disciplina e profissão. In Tomey AM, & Alligood MR. (Ed.), Teóricas de enfermagem e a sua obra: modelos e teorias de enfermagem. (pp. 15-34). Loures: Lusociência.

Torres, G. (1993). Florence Nightingale. In George, J. (Ed.), Teorias de Enfermagem: os fundamentos para a prática professional. (pp. 38-48). Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. p.38-48.

United States Environmental Protection Agency. USEPA. (1999). Guidance manual: alternative desinfectants and oxidants. Washington. Report n.815-R-99-014. Available from:: https://www.discountpdh.com/course/disinfecting_the_water_using_combined_disinfectants/disinfecting_the_water_using_combined_disinfectants.pdf Acesso em março de 2020.

Villarinho, P.R.L. (2016). Caracteristicas e habilidades dos enfermeiros empreendedores adquiridas por meio do aprendizado na formação e na prática profissional. 171f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: http://objdig.ufrj.br/51/teses/855296.pdf Acesso em março de 2020.

Ward, U. (2018). The Florence Nightingale Foundation: developing nursing's leaders. Br J Nurs. 27(13):774–775. https://doi.org/10.12968/bjon.2018.27.13.774

Wilson A.P., Livermore, D.M., Otter J., & et al. (2016). Prevention and control of multi-drug resistant Gram-negative bacteria: recommendations from a Joint Working Party. Journal Hosp Infect; 92(suppl1):S1-44. https://doi.org/10.1016/j.jhin.2015.08.007

WHO. (2016). World Health Organization. Health care without avoidable infections - The critical role of infection prevention and control. World Health Organization 2016. Available from: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/246235/WHO-HIS-SDS-2016.10-eng.pdf;jsessionid=F087AB98E2391B2D787A9AEAC86A2F6C?sequence=1 Acesso em março de 2020.

Published

28/03/2020

How to Cite

COUTO, J. F.; TYRREL, M. A. R.; ARAÚJO, S. T. C. de; TONINI, T.; MACHADO, W. C. A.; FIGUEIREDO, N. M. A. de. Bringing Nightingale into the 21st century: Retrospective of Nursing care from the Environmental Theory perspective. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 5, p. e77953122, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.3122. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3122. Acesso em: 12 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences