Epidemiological profile of syphilis in Rio Grande do Norte: a comparison between 2019 and 2021

Authors

Keywords:

Syphilis; Treponema pallidum; Infection; Public health; Disease.

Abstract

Introduction: Treponema pallidum pallidum through treatments of mucous membranes (genitalia, its oral and rectum) containing spirochetes from an infected individual to others by intimate contact”. The objective of this work is to map the epidemiological profile of acquired syphilis, notified in DATASUS, in the State of Rio Grande do Norte/RN, in the years 2019 and 2021. Methodology: The present epidemiological profile developed is a study on cross-sectional cases, retroactive to the years of identification acquired in the years 2019 and 221. Results: As they are not based on the present comparative study between the highest rates of involvement of evidence acquired in males, in the age group of 20 - 390 and in the population with a level of schooling from the 5th to the 8th grades of incomplete elementary school and incomplete high school. As for the confirmation for the laboratory diagnosis of 2019, it stood out with 71.7% (n= 1,273) of confirmed cases with laboratory diagnostic parameters; the case cases stood out in 2019 with 35.06% (n= 62) of the cases. Finally, 65.2% (n=1,170) were confirmed through biochemical tests from samples collected. Conclusion: Projects and actions in health education should adopt the competent authorities as a goal of eradicating infections.

References

Almeida Neves, B. S., Amanajás, M. B., & Pires, C. A. A. (2021). Sífilis Adquirida: perfil epidemiológico dos casos no estado do Pará de 2017 a 2019.

Araújo, T. M. E., de Araujo Filho, A. C. A., & Feitosa, K. V. A. (2015). Prevalência de sífilis em mulheres do sistema prisional de uma capital do nordeste brasileiro. Revista Eletrônica de Enfermagem, 17(4).

Brasil. (2017). Ministério da Saúde (BR). Boletim Epidemiológico. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. 48(36).

Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Sexualmente Transmissíveis. Boletim Epidemiológico Sífilis 2019. Brasília.

BRASIL. Portaria Nº 264, de 17 de fevereiro de 2020. Lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de Saúde Pública. Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2020/prt0264_19_02_2020.html. Acessado em: 25 mar. 2022.

Carmo Neves, K., da Silva Mendes, A., dos Santos, V. G., Fassarela, B. P. A., Ribeiro, W. A., da Silva, J. G., & Lacerda, A. S. B. (2019). O conhecimento do homem sobre a sífilis: Impacto nas ações preventivas e adesão ao tratamento. Saúde Coletiva (Barueri), 9(50), 1789-1794.

Clerici, D. J., Santos, R. C. V., Behar, P. R. P., & Terra, N. L. (2019). Sífilis adquirida: uma revisão epidemiológica dos casos em adultos e idosos no município de Porto Alegre/RS. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção.

Costa, R. L., Silva, L. E. M., Chaves, T. V. S., & Sampaio, J. P. S. (2016). Identificação da soroprevalência de Sífilis em bolsas de sangue do Hemocentro do Piauí. Revista Meio-Norte de medicina laboratorial, 2(1), 1-2.

Dalfovo, M. S.; Lana, R. A.; Silveira, A. (2008). Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista interdisciplinar científica aplicada, v. 2, n. 3, p. 1-13.

Escobar, N. D., Gilo, N. F., de Castro Bedran, S., Prieb, A., Sousa, M. T. B., & CHIACCHIO, A. (2020). Perfil epidemiológico de sífilis adquirida nas regiões do Brasil no período de 2010 a 2019. AMAZÔNIA: SCIENCE & HEALTH, 8(2), 51-63.

Farias, I. A., & Cavalcanti, D. G. K. (2015). Estudo da prevalência de doenças sexualmente transmissíveis entre mulheres em idade fértil atendidas em Estratégia de Saúde da Família de Acari/RN. Biota Amazônia (Biote Amazonie, Biota Amazonia, Amazonian Biota), 5(1), 1-6.

Gil, A. C. (2002). Como elabora projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Godoy, J. A., Souza De Lima, J. A., Borges, L. L., Mesquita, M. M., Costa, I. R., & Rocha Sobrinho, H. M. (2021). Perfil epidemiológico da sífilis adquirida em pacientes de um laboratório clínico universitário em Goiânia-GO, no período de 2017 a 2019. Rev. bras. anal. clin, 50-57.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Censo demográfico de 2010. Brasília: IBGE. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/rn.html. Acessado em 31 maio 2022.

Lima Soares, S. C., Spagno, O., Souza, C., de Morais Lima, A. A., & de Lima, E. K. V. (2019). Sífilis em privados de liberdade em uma unidade prisional no interior de Rondônia. Brazilian Journal of Health Review, 2(3), 2195-2205.

Luppi, C. G., Gomes, S. E. C., Silva, R. J. C. D., Ueno, A. M., Santos, A. M. K. D., Tayra, Â., & Takahashi, R. F. (2018). Fatores associados à coinfecção por HIV em casos de sífilis adquirida notificados em um Centro de Referência de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids no município de São Paulo, 2014. Epidemiologia e Serviços de saúde, 27.

Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Nicolau, A. I. O., Ribeiro, S. G., Lessa, P. R. A., Monte, A. S., Ferreira, R. D. C. D. N., & Pinheiro, A. K. B. (2012). Retrato da realidade socioeconômica e sexual de mulheres presidiárias. Acta Paulista de Enfermagem, 25, 386-392.

Portela, R. (2014). AVALIAÇÃO DA SOROPREVALÊNCIA E DOS FATORES DE RISCO DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM INDIVÍDUOS PRIVADOS DE LIBERDADE DO COMPLEXO PRISIONAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA.

Ramos Jr, A. N. (2022). Persistência da sífilis como desafio para a saúde pública no Brasil: o caminho é fortalecer o SUS, em defesa da democracia e da vida. Cadernos de Saúde Pública, 38.

Ramos, M. S. B., Lima, T. S. M., dos Santos, N. R., & Lins, M. A. T. (2018). Análise da situação epidemiológica da Sífilis no Brasil entre 2010 e 2017. SEMPESq-Semana de Pesquisa da Unit-Alagoas, (6).

Santos Oliveira, N., & Juskevicius, L. F. (2020). O aumento da sífilis adquirida no idoso. UNILUS Ensino e Pesquisa, 16(45), 161-170.

Santos, C. C. S., da Cunha Carvalho, L. B., da Costa Souza, M. I., da Costa Souza, M. I., de Souza, T. L. B., de Jesus Freire, A. R., ... & Santos, D. M. S. (2022). Aspectos epidemiológicos da sífilis em Itabaiana, Sergipe: um estudo ecológico. Research, Society and Development, 11(5), e42711528369-e42711528369.

Sena Soares, E. (2019). Incidência de sífilis adquirida em uma cidade da microrregião do sudoeste baiano. RBAC, 51(2), 115-19.

Silva Duarte, G. (2021). Sífilis adquirida no Norte do Brasil. Revista de Ciências da Saúde da Amazônia, (1), 41-52.

Silva, T. S., & Gomes, E. D. N. F. (2020). O Perfil epidemiológico da sífilis no município de Vassouras-RJ: Estratégias e desafios dos enfermeiros da atenção básica para promoção e prevenção da sífilis. Revista Pró-UniverSUS, 11(1), 46-54.

Souza, C. D. C., da Silva Thomé, I. P., Hoepers, N. J., da Silva Losso, A. R., & do Prado, S. S. (2018). Perfil epidemiológico das pessoas residentes em Criciúma com diagnóstico de Sífilis Adquirida no período de 2012 a 2016. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, 263-276.

Teles, W. de S.; Santos Júnior, P. C. C.; Melo, Átila V. S.; Anjos Junior, F. B. dos; Silva, R. N. da; Jesus, C. V. F. de; Jeraldo, V. de L. S. (2021). Seroprevalence of syphilis in blood donors at the Hemotherapy Center of Sergipe. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e47910414169. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14169. Acesso em: 1 jun. 2022.

Vieira, K. L. D., Gomes, V. L. D. O., Borba, M. R., & Costa, C. F. D. S. (2013). Atendimento da população masculina em unidade básica saúde da família: motivos para a (não) procura. Escola Anna Nery, 17, 120-127.

Warren, L. (2011). Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: AMGH. ISBN 978-85-63308-72-6.

Published

29/06/2022

How to Cite

MEDEIROS, L. N. B. de .; MACÊDO JÚNIOR, A. M. de .; CALDAS , C. L. C. do N. de F. .; DUARTE, A. R. A. .; CÂMARA, A. G. .; SANTOS, S. C. D. dos .; ALCOFORADO, D. S. G. .; FONSECA, M. C. .; SILVA, J. Évani de M. e .; ARAÚJO, K. K. M. de . Epidemiological profile of syphilis in Rio Grande do Norte: a comparison between 2019 and 2021. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e55211831294, 2022. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31294. Acesso em: 23 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences