Biofortificación de alimentos y su relación con la seguridad alimentaria y nutricional: pros y contras
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31320Palabras clave:
Biofortificación de alimentos; Seguridad alimentaria y nutricional; Salud; Hambre oculta.Resumen
El objetivo principal de la biofortificación es aumentar el valor nutricional de alimentos básicos específicos. Algunos investigadores argumentan que la biofortificación es una estrategia importante para combatir la desnutrición y el hambre oculta. Otros, sin embargo, la critican masivamente, señalándola como una técnica que no promueve la nutrición humana ni la seguridad alimentaria. Estas divergencias en cuanto al uso de la biotecnología y el uso de la ingeniería genética en la producción de alimentos es una de las principales controversias que se han debatido en la época contemporánea. Por lo tanto, el objetivo del presente estudio fue preparar una revisión de la literatura para discutir los aspectos positivos y negativos de la biofortificación de alimentos. Para el desarrollo de las investigaciones se utilizó como metodología la investigación en bibliotecas digitales, con los descriptores “biofortificación”, “nutrición”, “hambre oculta”, “seguridad alimentaria”, dando como resultado 48 trabajos, siendo leídos y analizados sus respectivos resultados. resúmenes e introducciones, seleccionados para discusión 27 producciones científicas, publicadas en los últimos 20 años en portugués. Al final de la investigación, se concluyó que la biofortificación de alimentos, a pesar de tener varios atributos positivos, es una estrategia complementaria a otras intervenciones ya existentes y que debe insertarse en un contexto que contemple un sistema alimentario integrado, ya que la desnutrición, oculta el hambre y la seguridad alimentaria y nutricional están directamente relacionados con cuestiones sociopolíticas y socioambientales.
Citas
Amarante M. K.; Otigossa A; Sueiro A. C.; Oliveira C. E. C.; Carvalho S. R. Q. (2015). Anemia ferropriva: uma visão atualizada. Biosaúde. 17(1), p.34-45.
Carvalho, A. F. U. et al. (2012). Nutritional ranking of 30 Brazilian genotypes of cowpeas including determination of antioxidant capacity and vitamins. Journal of Food Composition and Analysis, v.26, n 1-2, p.81–88.
Corguinha, A. P. B. (2015). Biofortificação de mandioca: perspectivas para o enriquecimento com ferro e zinco. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais. http://repositorio.ufla.br/jspui/bitstream/1/10467/1/TESE_Biofortifica%c3%a7%c3%a3o%20de%20mandioca%20perspectivas%20para%20o.pdf.
Dias, L. P. P. de O. (2021). Estado nutricional em iodo em crianças dos 3 aos 10 anos de idade. Dissertação (Mestrado em Segurança) – Universidade de Lisboa. Faculdade de Medicina Veterinária.
Duarte, V. da L. (2021). Alimentos biofortificados na merenda escola: relato sobre o projeto cooperar e crescer. Cachoeira do Sul.
IBGE. (2019). Síntese de indicadores sociais. https://biblioteca.ibge.gov.br/ visualizacao/livros/liv101678.pdf.
Lima, R. O. (2020). Somos os filhos da (r) evolução? agrotóxicos, transgênicos, biofortificação e conflitos socioambientais face a segurança alimentar e ambiental. Confluências, Niteroi-RJ, v. 22, n. 1, p.120-141.
Loureiro, M. P. et al. (2018). Biofortificação de alimentos: problema ou solução. Segur. Aliment. Nutr., Campinas, v. 25, n. 2, p.66-84.
Lovato, F. et al. (2018). Composição centesimal e conteúdo mineral de diferentes cutivares de feijão biofortificados (Phaseolus vulgares L.). Brazilian Journal of Food Technology, v. 21, e2017068.
Manos, M. G. L.; Wilkinson, J. (2016). Mapeamento de controvérsias socio-técnicas: o caso da biofortificação de alimentos básicos no Brasil. In: Atas do 5o Congresso Ibero-Americano em investigação qualitativa, Porto: CIAIQ.
Mantelli, J. (2014). Educação pela agroecologia: horta escolar. Revista de Geografia Agrária, v. 9, n. 17.
Mauricio, M. S. (2021). A relação: agronomia, saúde e nutrição humana. TCC (Curso de graduação em agronomia). Universidade Federal da Paraíba.
Menegassi, B.; Almeida, J. B.; Olimpio, M. Y. M.; Bunharo, M. S. M.; Langa, F. R. (2018). A nova classificação de alimentos: teoria, prática e dificuldades. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, n. 12, p. 4165-4176.
Ministério da Saúde. (2013). Programa nacional de suplementação de ferro: manual de condutas gerais. Brasília.
Moraes, M. F. et al. (2012). Biofortificação: alternativa à segurança alimentar e nutricional. Informações agronômicas, n. 140, p. 9-15.
Mota, C. H. et al. (2013). Consumo da refeição escolar na rede pública municipal de ensino. R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 94, n. 236, p. 168-184, jan./abr.
Nutti, M. (2016). Alimentos biofortificados – uma área com aplicação inovadoras e promissoras. https://aditivosingredientes.com/upload_arquivos/201601/2016010171360001453470224.pdf.
Oliveira, F. S. de. (2019). Biofortificação agronômica do milho verde com ferro e zinco. Dissertação (Mestrado em Horticultura Tropical) - Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande. http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/riufcg/14288/FLAVIO%20SARMENTO%20DE%20OLIVEIRA%20%e2%80%93%20DISSERTA%c3%87%c3%83O%20PPGHT%202019.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Pedraza, D. F.; Sales, M. C. (2015). Deficiência de zinco: diagnóstico, estimativas do Brasil e prevenção. Nutrire. 40(3):397-408.
Procópio, J. L. K. (2020). A experiência da agricultura familiar na UFOP e na região dos inconfidentes. Monografia (Curso de graduação em engenharia de produção). Universidade Federal de Ouro Preto.
Sawazaki, E. K. M. (2020). Efeitos positivos da suplementação com farinha de folha de batata-doce biofortificada, adiposidade e estresse oxidativo em ratos wistar machos. Dissertação (Mestrado em ciências aplicada à saúde). Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Campus de Francisco Beltrão.
Soccol, C. P. et al. (2021). Alimentos biofortificados no Brasil e sua importância no combate à fome oculta. IFSC: Câmpus Xanxerê.
Souza, E. L. (2017). Cookies enriquecidos de oleina de palma bruta (Elaeis guineenses) e farinha de feijão caupi (Vigna unguiculata (l.) walp) para alimentação escolar: aspectos nutricionais, tecnológicos e sensoriais. Dissertação (Mestrado em alimentos, nutrição e saúde). Universidade Federal da Bahia.
Teixeira, R. A. (2010). Deficiência de vitamina A e fatores associados em crianças e adolescentes em dois municípios do semiárido de Minas Gerais. Tese (Doutorado). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais.
Vergutz, L. et al. (2016). Biofortificação de alimentos: saúde ao alcance de todos. In: Fernandes, R. B. A. (Editor Chefe). Boletim informativo Sociedade Brasileira de Ciência do Solo/Sociedade Brasileira de Ciência do Solo - vol.32, n. 1, Campinas: SBCS.
Vieira, V. B.; Piovesan, N.; Bordin, V. (2021). Nutrição sob a ótica teórica e prática 2. Ponta Grossa - PR. Atena.
Zancul, M. S. (2004). Fortificação de alimentos com ferro e vitamina A. Revista USP Medicina. Ribeirão Preto, v. 37, n. 1/2, p.45-50.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Zandra Lorenna Coutinho de Melo Costa; Saint Clair Lira Santos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.