Diagnosis of creole seed production and storage techniques in rural settlements in Aparecida, Paraíba, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3147Keywords:
Seeds of passion. Food sovereignty. Seed bank. Agroecology.Abstract
Producing and storing Creole seeds is a practice adopted by many farming families that enables social and environmental gains and maintains the cultural identity of traditional rural communities. The objective of this work was to evaluate the ways of production and storage of creole seeds by farming families living in rural settlements of the agrarian reform in Aparecida - PB. The research was qualitative and quantitative, using as a tool for data collection a semi-structured questionnaire about the social profile of farmers, seed production and storage techniques and a listing of commonly used seeds. Based on the observed data, the social and environmental importance of farmers' maintenance of Creole seeds can be highlighted. It was found also that the forms of production are agro-ecological character in manual sowing and planting intercropping systems. The preparation of the seeds is handmade and consists of the visual selection of the seeds, followed by drying in the open and later storage in recycled PET bottles.
References
Abramovay, R. (2010). Alimentos versus população: está ressurgindo o fantasma malthusiano?. Ciência e Cultura, São Paulo, 62, 38-43.
Adl, S.; Iron, D.; Kolokolnikov, T. (2011). A threshold area ratio of organic to conventional agriculture causes recurrent pathogen outbreaks in organic agriculture. Science of the Total Environment, Amsterdam, 409, 2192– 2197.
Almeida, V. E. S.; Friedrich K.; Alan Freihof Tygel, A. F. Melgarejo, L.; Carneiro, F. C. (2017). Uso de sementes geneticamente modificadas e agrotóxicos no Brasil: cultivando perigos. Ciência & Saúde Coletiva, 22, 3333-3339.
Altieri, M. A. (1989). Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. 2. ed. Rio de Janeiro: PTA- FASE, 1989. 240 p.
Andrade, M. J. B.; Morais, A. R.; Teixeira, I. R.; Silva, M. V. (2001). Avaliação de sistemas de consórcio de feijão com milho pipoca. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, 25, 242-250.
Barbiere, R. L.; Stumpf, E. R. T. (2008). Origem e evolução de plantas cultivadas. In: Ferreira, M. A. J. F. (Eds). Abóboras e morangas: Das Américas para o mundo. Vol. 1. Embrapa, Brasília, p. 59-88.
Barbosa, V. L.; Vidotto, R. C.; Arruda, T. P. (2015). Erosão Genética e Segurança Akimentar. In: Anais do SICI – Simpósio Internacional De Ciências Integradas, Campus Guarujá, Artigo, p.03.
Barboza, L. G. A.; Thomé, H. V.; Ratz, R. J.; Moraes, A. J. (2012). Para além do discurso ambientalista: percepções, práticas e perspectivas da agricultura agroecológica. Ambiência, Guarapuava, 8, 389-401.
Bevilaqua, G. A. P.; Antunes, I. F.; Barbieri, R. L.; Silva, S. D. A. (2009). Desenvolvimento in situ de cultivares crioulas através de agricultores guardiões de sementes. Revista Brasileira de Agroecologia, Porto Alegre, 4, 1273-1275.
Carvalho, H. M. (2003). Sementes patrimônio do povo a serviço da humanidade. Editora Expressão Popular, São Paulo, 352p.
Carvalho, R. (2016). Manejo e a qualidade de sementes crioulas em comunidades de várzea no médio Solimões, Amazonas. 2016, 59f. Dissertação (Mestrado em Agricultura no Trópico Úmido) Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia, Manaus, Brasil.
Cunha, F. L. (2013) Sementes da Paixão e as Políticas Públicas de Distribuição de Sementes na Paraíba. 2013, 184f. Dissertação (Mestrado Práticas em Desenvolvimento Sustentável), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Florestas, Seropédica, Rio de Janeiro, Brasil.
Djau, I. (2012). Manual sobre técnicas preservação de sementes e vulgarização de sementes tradicionais conservadas. Proecto: Apoio a Promoção da Soberanía alimentar e a Medicina tradicional com Equidade de Genero nas Regiões de Oio, Cacheu e Bafatá. 39p. Recuperado em 20 de agosto de 2019 de http://guineabissau.sodepaz.org/uploads/guinea/files/52b41f3fcdefe1.18653838.pdf.
FAO. (2004). International treaty on plant genetic resources for food and agriculture. Recuperado em 20 de agosto de 2019 de http://ftp.fao.org/ag/cgrfa/it/ITPGRe.pdf.
Fonseca, S. C. L.; Freire, H. B. (2003). Sementes recalcitrantes: problemas na pós-colheita. Bragantia, Campinas, 62, 297-303.
Gonçalves, J. R. P.; Fontes, J. R. A.; Dias, M. C.; Rocha, M. M.; Filho, F. R. F. (2009). BRS Guariba – Nova cultivar de feijão-caupi para o Estado do Amazonas. Comunicado Técnico,76, Embrapa Amazônia Ocidental, 4 p.
Hocde, H. (1999). A lógica dos agricultores-experimentadores: o caso da América Central. Rio de Janeiro: AS-PTA, 36 p. (AS-PTA. Metodologias participativas, 2).
Kamiyama, A.; Maria, I. C.; Souza, D. C. C.; Silveira, A. P. D. (2011). Percepção ambiental dos produtores e qualidade do solo em propriedades orgânicas e convencionais. Bragantia, Campinas, 70, 176-184.
Londres, F. (2014). As sementes da paixão e as políticas de distribuição de sementes na Paraíba, Sementes Locais: experiências agroecológicas de conservação e uso Rio de Janeiro: AS-PTA, 83 p.
Lopes, F. G. Moreira, J. N.; Silva, M. G.; Brunet, P. D. M. Nascimento, D. M. (2019). Diagnóstico do uso de agrotóxicos nos PISG e PIVAS, PB. Revista de Agroecologia no Semiárido, 3, 21-31.
Nascimento, J. M. (2011). Os bancos de sementes comunitários na construção dos territórios de Esperança: o caso do assentamento Três Irmãos/PB. 2011, 245f. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil.
Oliveira, L. C. L.De; Dias, E.; Curado, F. F.; Oliveira, A. E.; Muniz, E. L. S.; Santos, A. S. (2018). Perspectivas da pesquisa e gestão dos bancos de sementes comunitários no Polo da Borborema, Paraíba. Cadernos de Agroecologia. 13, 1.
Pereira, H. S. (2007). Comunidades ribeirinhas amazônicas: modos de vida e uso dos recursos naturais. In: Fraxe, T. J.; Pereira, H. S.; Witkoski, A. C. (Eds). A dinâmica da paisagem socioambiental das várzeas do rio Solimões-Amazonas. Vol. 2. Universidade do Amazonas, Manaus, 2007. p. 11-32.
Petersen, P.; Silveira, L. M.; Silva, E. D.; Santos, A. S.; Curado, F. (2013). Sementes ou grãos? Lutas para desconstrução de uma falsa dicotomia - Semente é tudo aquilo que nasce. Revista Agriculturas, 10, 36-45.
Queiroga, V. P., Silva, O. R. F., Almeida, F. A. C. (2011). Tecnologias para o desenvolvimento da agricultura familiar: Bancos Comunitários de Sementes. 1.ed. Campina Grande: Fraternidade de São Francisco de Assis / Universidade Federal de Campina Grande, 157p.
Rosset, J. S.; Coelho, G. F.; Greco, M.; Strey, L.; Junior, A. C. G. (2014). Agricultura convencional versus sistemas agroecológicos: modelos, impactos, avaliação da qualidade e perspectivas. Scientia Agraria Paranaensis, 13, 80-94.
Silva, M. G.; Linhares, P. C. F.; Gadelha, H. S.; Silva, A. M.; Angelim, F. L.; Oliveira Neto, J. N. (2019). Alternativas agroecológicas de adubação para produção de hortaliças. Informativo Técnico do Semiárido, 13, 25-32.
Silva, M. H. B.; Lopes, K. P. (2016). Importância da semente na agricultura familiar no Nordeste brasileiro. Anais do I Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido. Campina Grande-PB. Recuperado em 20 de junho de 2019 de http://www.editorarealize.com.br/revistas/conidis/trabalhos/TRABALHO_EV064_MD1_SA2_ID2137_20102016210331.pdf.
Sobrinho, S. J.; Ramos, N. L. (2016) Entre os saberes do povo e as sementes da paixão: educação popular e agricultura familiar em Alagoa Nova (PB). Anais do II Congresso Internacional de Educação Inclusiva. Campina Grande-PB. Recuperado em 20 de junho de 2019 de https://editorarealize.com.br/revistas/cintedi/trabalhos/TRABALHO_EV060_MD1_SA13_ID3896_23102016231204.pdf.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.