Racial inequalities in mortality from violent causes in Brazil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31792Keywords:
Racism; Mortality; African continental ancestry group; Deaths causes.Abstract
The deaths by external causes or violence were in first place since the end of 1980, specially in big urban centers. The importance of this causes change in one of most serious public health problems in majority countries in the world. These kind of death were correlated to social and economic disparities among regions, countries and population, rich and poor and etnic/social groups. These social inequalities were been showed by many autors. In Brazil, there are limited comprehension about race/skin color, urbanicity and metropolitan region like determinants for social population composition and premature deaths. The risk to die by homicide is twice higher for black people than for white ones. Among brasilian black people this cause of death exceeded Colombian registers, considered one of the most violents countries in the world because civil war and drug trafficking.
References
Alves, W. A.; et al. Violência letal em Maceió-AL: estudo descritivo sobre homicídios, 2007-2012. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 23, n. 4, p. 731-740, dez. 2014.
Araújo, E. M. et al. Diferenciais de raça/cor da pele em anos potenciais de vida perdidos por causas externas. Revista de Saúde Pública, v. 43, n. 3, p. 405 – 12. 2009.
Araújo, E. M. et al. Spatial distribution of mortality by homicide and social inequalities according to race/skin color. Revista Brasileira de Epidemiologia. v. 13, n. 4, p. 549 – 60. 2010.
Batista, L. E. Masculinidade, raça/cor e saúde. Ciência e Saúde Coletiva, v. 10, n. 1, p. 71 – 80. São Paulo, 2005.
Bonita, R.; Beaglehole, R.; Kjellström, T. Epidemiologia básica. [Tradução e revisão científica Juraci A. Cesar]. 2 ed. Santos: Livraria Santos Editora, 2010.
BRASIL. Situação da população negra por estado. IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. 115 p. Brasília: IPEA, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Saúde Brasil 2014: uma análise da situação de saúde e das causas externas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
BRASIL. Atlas da violência 2019. / Organizadores: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública. <https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/download/19/atlas-da-violencia-2019>.
BRASIL. Atlas da Violência 2020. Relatório Institucional, 27 Ago 2020. <https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/200826_ri_atlas_ da_violencia.pdf>.
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica / Fundação Nacional de Saúde. 5. ed. Brasília: FUNASA, 2002. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/guia_vig_epi_vol_l.pdf.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010. https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do- territorio/estruturaterritorial/15761areasdosmunicipios.html?t=o-que-e&c=3154002.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese dos Indicadores de 2009. Rio de Janeiro: IBGE; 2010. https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do- territorio/estruturaterritorial/15761areasdosmunicipios.html?t=o-que-e&c=3154002.
Lamarca G.; Vettore M. A nova composição racial brasileira segundo o Censo 2010 [Internet]. Rio de Janeiro: Portal DSS Brasil; 2012 Jan 21. http://cmdss2011.org/site/?p=8005&preview=true.
Malta, D. C., et al. Mortalidade e anos de vida perdidos por violências interpessoais e autoprovocadas no Brasil e Estados: análise das estimativas do Estudo Carga Global de Doença, 1990 e 2015. Rev. Bras. Epidemiol. v. 20, n. 1, p. 142-156. Maio 2017.
Marchi, J. A., et al. Câncer infanto juvenil: perfil de óbitos. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 14, n. 5, p. 911-919. Brasil, 2013.
Mata, M. S.; Costa, I. C. C. Composição do Índice de Iniquidade em Saúde a partir das desigualdades na mortalidade e nas condições socioeconômicas em uma capital brasileira. Ciência & Saúde Coletiva [online]. v. 25, n. 5, 08 de maio de 2020, pp. 1629-1640. <https://doi.org/10.1590/1413-81232020255.33312019>. ISSN 1678-4561.
NERY, F. S.; NADANOYSKY, P. Homicide impunity in Brazil between 2006 and 2016. Revista de Saúde Pública [online]. v. 54. 2020 [Acessado 26 abril 2021], 144. <https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054002284>. ISSN 1518-8787.
Nogueira, V. D.; XavieR-Gomes, L. M.; Barbosa, T. L. A. Mortalidade porhomicídios em linha de fronteira no Paraná, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n. 8, p. 3107–3118, Ago 2020. <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232020000803107&tlng=pt>.
Nunes, A. A. C., et al. O centro de cultura negra do Maranhão no contexto das ações afirmativas. Brazilian Journal of Development. v. 7, n. 4, p. 33813 – 33823, apr 2021.
Oliveira, B. L. C. A.; Luiz, R. R. Mortality by skin color/ race and urbanicity of Brazilian cities. Ethnicity and Health. v. 2, n. 1, p. 11 -13. United Kingdom: 2016.
Oliveira, A. L. S.; Luna, C. F.; Silva, M. G. P. Homicídios do Brasil na última década: uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n. 5, p. 1925–1934, maio 2020. <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232020000501925&tlng=pt>.
Silva, Paula Correia da; Camacho, Luiz Antonio Bastos; Carmo, Cleber Nascimento do. Impacto do efeito calendário na morbimortalidade por causas externas em municípios turísticos no Estado de São Paulo, Brasil, no período de 2004 a 2014. Cadernos de Saúde Pública [online]. v. 37, n. 1, 2021. <https://doi.org/10.1590/0102- 311X00174019>. ISSN 1678-4464.
Soares Filho, A. M. Vitimização por homicídios segundo características de raça no Brasil. Revista de Saúde Pública. v. 45, n. 4. São Paulo. Agosto 2011.
Soares Filho, A. M.; Bermudez, X.P.; Merchan-hamann, E. Frequência e fatores associados ao registro inespecífico de óbitos por causas externas no Brasil: estudo transversal, 2017. Epidemiol Serv Saúde [preprint]. 2020: [12 p.].:https://doi.org/10.1590/s1679-49742021000200020.
Soares Filho, A. M.; Merchan-HAMANN, E.; Vasconcelos, C. H. Expansão,deslocamento e interiorização do homicídio no Brasil, entre 2000 e 2015: uma análise espacial. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n. 8, p. 3097–3105,:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232020000803097&tlng=pt>.
SouzA, Neusa Santos. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983. Coleção Tendências; V. 4
Veloso, A. O. N. et al. Contexto socioespacial de vítimas de homicídio doloso em uma capital do nordeste brasileiro. Cadernos Saúde Coletiva, v. 28, n. 2, p. 180–188, Jun 2020. <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 462X2020000200180&tlng=pt>.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Hugo Dionardo Marques Costa ; Karla Vitória Miranda de Sá; Camila Marcy Monte Machado Magalhães de Sousa; Luana Cristina Moreira de Oliveira; Juliana Rossi Catao; Andressa Fernanda dos Santos Melo Oliveira; Rhamid Kalil Trabulsi ; Dhyeslen Pereira Brito ; Larissa Pereira Ferreira; Bruno Mileno Magalhães de Carvalho
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.