Women, Bees and Sustainability: The case of a meliponiculture course

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31807

Keywords:

Environment; Meliponiculture; Society; Management of native bees.

Abstract

A meliponiculture course can be an efficient way to encourage the practice of sustainable activities as a source of supplementary income and provide moments of self-knowledge and social reflection for women, especially those in rural areas. We report the experience of a women inclusion project using “native stingless bees” as motto. The project involved the creation of a multidisciplinary group for course planning, production of methodology and didactic material, as well as the identification of the target audience. The course was offered online, due to the COVID-19 pandemic, with monetary assistance to the most needy. Twenty-two women were enrolled and the 40h course was developed during the first semester of 2021, with presence in synchronous activities ~90%. Material was collected from IFSULDEMINAS-Campus Poços de Caldas (Brazil) or sent via regular mail. The course was divided into 5 modules of 8h. In all topics, it was possible to discuss the biology and management of bees and social aspects of the students and their communities. Seventy-four percent of the students considered beekeeping a viable activity and intend to work with bees in the short or medium term, suggesting the activity is feasible. Furthermore, delving into the biology of social bees, which is based on a predominantly female organization, was an effective instrument for the discussion of various social issues. The development of meliponiculture courses should be encouraged in communities in Brazil and in other countries where the role of women in society and the quality of life and the environment are deteriorated.

Author Biography

Gleycon Velozo da Silva, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Doutorando em Ecologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Mestre em Ciências Ambientais, Pós-Graduado em Docência na Educação Profissional e Tecnológica, Graduado em Gestão Ambiental e Ensino Médio Técnico em Agroindústria. Profissional com 10 anos de experiência, sendo destes, 6 anos atuando em Gestão de Projetos Ambientais e Socioambientais. Pesquisador no Grupo de Estudos em Planejamento Territorial e Ambiental (GEPLAN - IF Poços de Caldas), produtor de conteúdo para a Revista Eletrônica AEscola Legal, ministrador de aulas práticas e teóricas em Cursos de Meliponicultura como ferramenta de Empoderamento Feminino (IF Poços de Caldas), consultor em Meliponicultura (Coopfam), colaborador do Núcleo de estudos em Agroecologia e produção Orgânica (NEAPO - IF Machado). Sólidos conhecimentos em Agroecologia, Agricultura Sustentável, Sustentabilidade, Meliponicultura, Polinização, Educação Ambiental e Empoderamento Feminino.

References

Ascher, J. S. & Pickering, J. (2020) Discover Life bee species guide and world checklist (Hymenoptera: Apoidea: Anthophila). https://www.discoverlife.org/mp/20q?guide=Apoidea_species.

Ballester, W. C. (2006). Conhecimento dos índios Kaiabi sobre abelhas sem ferrão no Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso, Brasil (Doctoral dissertation, Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Agricultura Tropical da Universidade Federal de Mato Grosso).

Ballivián, J. M. P. P. (2008). Abelhas nativas sem ferrão. Oikos, 128.

Brasil (1994) Decreto Legislativo no 2, de 3 de fevereiro de 1994. Aprova o texto da Convenção sobre Diversidade Biológica. Diário do Congresso Nacional (Seção II) Brasília, DF, 8, pp. 500-510.

Camargo, J. M. F. & Posey, D. A. (1990). O conhecimento dos Kayapó sobre as abelhas sociais sem ferrão (Meliponinae, Apidae, Hymenoptera): Notas adicionais. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Zoologia, 6(1), 17-42.

Devillers, J. & Pham-Delègue, M. (2018). Honey Bees: Estimating the Environmental Impact of Chemicals. Editora Taylor & Francis Inc, 29 West 35th Street, New York, NY 10001. 348p.

Diegues, A. C. (Org.). Os saberes tradicionais e a biodiversidade no Brasil. São Paulo: MMA/COBIO/NUPAUB/USP, 2000. 211 p. Pedro, SRM (2014). A Fauna das Abelhas Sem Ferrão no Brasil (Hymenoptera: Apidae). Sociobiologia, 61 (4), 348-354.

Lopes, Rita de Cássia Sobreira, Prochnow, Laura Pithan & Piccinini, Cesar Augusto. A relação da mãe com suas figuras de apoio femininas e os sentimentos em relação à maternidade. Psicologia em Estudo. 2010, 15(2), 295-304.

Minayo, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Vozes, 2001

Nogueira Neto, P. (1997). Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão (No. 595.799 N778). Nogueirapis.

Oliveira, W. J. D. S. (2020). Etnobiologia das abelhas nativas do Brasil nas etnias Kaiabi, Kayapó, Xavante e Guarani (revisão bibliográfica). Repositório da Pontifícia Universidade Católica – Goiás –em //repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/

Pecioli, P. F. O., Garcia, G..H, Nascimento, L.F., Lara, L. H. P., Diniz, J. H., Souza-Gessner, C. S. & Jarduli, L. R abelhas sem ferrão: a importância da polinização para os ecossistemas. http://www.cic.fio.edu.br/anaisCIC/anais2020/pdf/03.10.pdf

Rauber, T. A & Ciriato, A. (2011). Meliponicultura e seus desafios: Proposta de uma nova alternativa com sustentabilidade. UNOESC-SMO.

Ribeiro, M. F., Pereira, F. M, Lopes, M. T. R, Meirelles, R. N. Cap.10. Apicultura e meliponicultura. In: Melo, R. F. de, Voltolini, T. V. (Ed.). Agricultura familiar dependente de chuva no Semiárido. Brasília, DF, Embrapa, 2019.

Rodrigues, A. D. S. (2005). Etnoconhecimento sobre abelhas sem ferrão: saberes e práticas dos índios Guarani M'Byá na Mata-Atlântica (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Silva, L. (2014). Por uma leitura sociotécnica da história da criação de abelhas no Brasil: análise à luz da Social Construction of Technology (SCOT) Mosaico Social - Revista do Curso de Ciências Sociais da UFSC. Ano XII, n. 07.

Silveira, Fernando, Melo, Gabriel & Almeida, Eduardo. (2002). Abelhas Brasileiras: Sistemática e Identificação.

Sivolella, R. F. “Somos todas Terezas”: a (re) inclusão feminina e a igualdade de gênero na sociedade e na política. Informativo Migalhas, 1, 1-1, (2020). https://www.migalhas.com.br/depeso/336064/somos-todas-terezas----a--re--inclusao-feminina-e-a-igualdade-de-genero-na-sociedade-e-na-politica

Teixeira, I. R. V., Luz, C., & Barchuk, A. R. (2022). Cap. 10. Educação por meio de zumbidos: Utilização de Abelhas e Flores como uma alternativa de práticas educativas em vários saberes. In: Refletindo sobre educação, saúde e sono. Org. Valle L.H.R e outros. Ed Estância. São Paulo, SP Brasil. 366p.

Villas-Bôas, J. K. (2018) Manual Tecnológico de Aproveitamento Integral dos Produtos das Abelhas Nativas Sem Ferrão. Brasília – DF. Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). (2a ed.). Brasil.

Villas-Bôas, J. Manual Tecnológico: Mel de Abelhas sem Ferrão. Brasília – DF. Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). Brasil, 2012.

Published

20/07/2022

How to Cite

TEIXEIRA, I. R. do V. .; SILVA, G. V. da .; LEITE, I. C. da S. .; OLIVEIRA, L.; MARQUES, L. C.; BARCHUK, A. R. Women, Bees and Sustainability: The case of a meliponiculture course. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e55511931807, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31807. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31807. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Thematic dossier: Education and Social Justice