Adverse reactions from prolonged use of oral contraceptives

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32073

Keywords:

Rational use of medicines; Medical prescription; Oral contraceptives.

Abstract

The use of contraceptives is a practice for which there is a large adherence, however, such procedure can bring risk when the chronic use and not prescribed by a medical professional, and, even with the appropriate prescription, the lack of monitoring of the use can increase the risks of occurrence of adverse reactions. The present study is an exploratory, analytical research, which aimed to evaluate the pattern of use of oral contraceptive medications (OC) by women and specifically the occurrence of adverse reactions arising from the use of these medications, by sharing a questionnaire in social media, with questions about adherence to contraceptive therapy and how the use of such medications by women who agreed to participate in the research. It was observed that, of a total of 233 women who agreed to participate in the research, 65.4% had been using contraceptives for a period between 5 and 10 years. It was also possible to observe that 63.2% of them had headache as the predominant adverse reaction (P<0.05, ANOVA), but the occurrence of serious adverse reactions such as thrombosis (4.2%) was also observed, and that 87.9% of these acquired such drugs without asking for a medical prescription at the time of purchase. These results allow us to conclude that, in the population studied, there is a high rate of chronic use of contraceptives, many of which are being used without medical advice and presenting a significant occurrence of adverse reactions, bringing to light the need for health professionals to promote the monitoring and medical prescription of contraceptives, and highlighting the problem of sale/dispensing without prescription, which can act as a trigger to maximize the occurrence of adverse reactions and non-rational and abusive use of such medications.

References

Almeida, A. P. F., & Assis, M. M. (2017). Efeitos colaterais e alterações fisiológicas relacionadas ao uso contínuo de anticoncepcionais hormonais orais. Revista Atualiza Saúde, 5(5):85-93.

Arrais, P. S. D., Coelho, H. L. L., Batista, M. C. D. S., Carvalho, M. L., Righi, E., & Arnal, J. M. (1997). Perfil da automedicação no Brasil. Revista Saúde Pública, 31(10):71-77.

Bahamondes, L., Pinho, F., Melo, N. R., Oliveira, E., & Bahamondes, M. V. (2011). Fatores associados à descontinuação do uso de anticoncepcionais orais combinados. Revista Brasileira Ginecologica Obstettrica, 33(4):303-9.

Corrêa, D. A. S., Felisbino Mendes, A. S., Mendes, M. S., Malta, D. C., & Velasquez Melendez, G. (2017). Fatores associados ao uso contraindicado de contraceptivos orais no Brasil. Revista de Saúde Pública. 51(1):1-10.

Couto, P. L. S., Vilela, A. B. A., Gomes, A. M. T., Ferreira, L. C., Neves, M. L. P., Pereira, S. S. C., Suto, C. S. S., & Souza, C. L. (2020). Evidências dos efeitos adversos no uso de anticoncepcionais hormonais orais em mulheres. Revista Enfermagem em Foco, 11(4):79-86.

Cruz, S. L. A., Bottega, D. S., & Paiva, M. J. M. (2021). Anticoncepcional oral: efeitos colaterais e a sua relação com a trombose venosa. Research, Society and Development, 10(14):e283101421798.

Cyrino, L. S., Marques, I. C., Araújo, L. M. B., Gil, F. R., & Nunes, M. R. (2020). Fatores que influenciam o acompanhamento ginecológico: percepções das acadêmicas dos cursos da área da saúde. Revista Medica de Minas Gerais, 30:e-30112.

Ferreira, L. F., D’Avila, A. M., & Safatle, G. C. (2019). O uso da pílula anticoncepcional e as alterações das principais vias metabólicas. Revista FEMINA, 47(7):426-32.

Jurema, K. C., & Jurema, H. C. (2021). Efeitos Colaterais a longo prazo associados ao uso de Anticoncepcionais Hormonais Orais. Revista Cereus, 13( 2):124-135.

Lima, L. N., Cota, L. H. T., Costa, M. B., Ferreira, M. C. L., Orsi, P. M. E., Espíndola, R. P., Esteves, A. M. S. D., & Veloso, R. B. (2019). Conhecimento dos estudantes da área da saúde acerca dos riscos dos anticoncepcionais hormonais. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 36:e1335.

Maciel, A. C. S., Gomes de Paula, T. M., Maciel, L. T. R., & Coêlho, M. D. G. (2022). Self-Medication in Covid-19: Retrospective Epidemiological Study. Epidemiology International Journal, 6(1):000230.

Oliveira, K. A. R., Sato, M. O., & Sato, R. M. S. (2019). Uso e conhecimento a respeito de anticoncepcionais por acadêmicas de farmácia. Revista UNIANDRADE, 20(3):115-120.

Siqueira, T. C., Sato, M. D. O., & Santiago, R. M. (2017). Reações adversas em usuárias de anticoncepcionais orais. Revista Eletrônica de Farmácia. 14(4):56-65.

Sousa, L. G., & Cipriano, V. T. F. (2019). Contraceptivo oral de emergência: indicações, uso e reações adversas. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 22: e665.

Souza, R. C., Borges, G. F., & Mourão, D. M. (2018). Contracepção oral e fatores de risco em mulheres brasileiras: revisão integrativa. REVA Revista Científica da Saúde, 3(1):92-105.

Published

17/07/2022

How to Cite

BARBOSA, T. da S. .; COÊLHO, M. D. G. .; SOUSA, S. N. de . Adverse reactions from prolonged use of oral contraceptives . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e52111932073, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.32073. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32073. Acesso em: 26 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences