Physiotherapeutic diagnostics in the Intensive Care Unit (ICU): an integrative review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32107

Keywords:

Diagnosis; Physiotherapy; Intensive Care Units; Health evaluation.

Abstract

Studies bring up the relationship between assessment and physiotherapeutic intervention in the ICU in a vision of function, independence and functionality, and also bring up the importance of performing functional assessments in this environment. Therefore, this study aimed to discuss and analyze the physiotherapeutic diagnoses in the intensive care unit, through an integrative review of literature with searches in the portals BVS and PubMed, with descriptors: physiotherapy specialty, diagnosis, intensive care unit and health evaluation. After selection, 9 articles were included, generating discussions about: concepts, definition, importance and contributions of the physiotherapeutic diagnosis in the intensive care unit, the main physiotherapeutic diagnoses in the ICU and the instruments used, potentialities, weaknesses/barriers, gaps and perspectives. Based on this review, we can infer that the assessment of the physiotherapist working in intensive care is essential and a sine qua nom condition in the ICU, because anticipation of more effective care and early rehabilitation will lead to more favorable outcomes for the patient. There are several physiotherapeutic diagnoses, instruments for creation and their contexts of application in the ICU, to enhance information on health conditions and the functional status of individuals, as well as the ability to interact in the ICU.

References

III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. (2007). J Bras Pneumol. 2007,33(Supl 2): S 142-S 150.

Brandenburg, C. & Martins, A. B. (2017). Fisioterapia: história e educação. UFC.

Brasil. (2017). Portaria de consolidação nº 3/gm/ms, de 28 de setembro. Ministério da Saúde. Diário Oficial.

COFFITO. (2007). RESOLUÇÃO Nº. 336, DE 08 DE NOVEMBRO 2007. Dispõe sobre Especializações Profissionais da Fisioterapia e sobre registros profissionais de Títulos de Especialidade. Formação acadêmica e profissional. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional [online]. 2021. https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=3094.

COFFITO. (1969). Decreto Lei n. 938 – de 13 de outubro de 1969. Provê as profissões de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Diário Oficial. https://www.coffito.gov.br/nsite/?page_id=2357.

COFFITO. (2011). Resolução nº 402 de 03 de agosto de 2011. Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva. Diário Oficial. https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=3165.

COFFITO. (2011). Resolução nº 392, de 04 de outubro de 2011. Reconhece a Fisioterapia em Terapia Intensiva como especialidade do profissional fisioterapeuta. Diário Oficial. https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=3155.

Einstein (São Paulo). (2011). Revisão Integrativa: O Que É E Como Fazer. Rev Einstein, 8 (1). Jan-Mar 2010.

Galvão, T. F., Pansani, T. S. A., & Harrad, D. (2015). Principais itens para relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises: A recomendação PRISMA. Epidemiologia e Serviços de Saúde [online]. 24(2).

Gomes et al. (2021). Avaliação da funcionalidade e força muscular periférica pós desmame da ventilação mecânica em uma UTI adulto. Research, Society and Development, 10, 13, e554101321477.

Lopes et al. (2015). Avaliação Fisioterapêutica na Unidade de Terapia Intensiva Uma Revisão Bibliográfica. PPG-BIOCUSOS. 2015.

Martinez, B. P. (2014). Diagnóstico fisioterapêutico na unidade de terapia intensiva. Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva. PROFISIO, Ciclo 5. Porto Alegra, Brasil. ARTMED Panamericana, 2014.

Martins, G. S. (2017). Análise do perfil clínico e funcional de pacientes críticos na unidade de terapia intensiva de um hospital público do Distrito Federal: Estudo de coorte prospectivo. UNB. 2017.

Nascimento, F. L S, Benachio, E. C. C., & Mendonça, P. H. (2019). Procedimentos Metodológicos Empregados Nos Artigos Publicados Na Revista Brasileira Da Educação Profissional E Tecnológica (2008-2017). Revista Temas Em Educação, 28(1), 60-75.

OMS. (2015). Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Perícia Médica [online]. 2015.

Santo, J. S. & Borges, A. R. (2020). A intervenção da fisioterapia na mobilização precoce em adultos dentro de uma unidade de terapia intensiva - UTI. Scientia Generalis 2675 -2999 1(2), 11 - 22.

Santos et al. (2017). Avaliação funcional de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva adulto do Hospital Universitário de Canoas. Fisioter Pesqui. 24(4):437-443.

Silva et al. (2021). Especialização e especialidade em Fisioterapia: estratégias de qualificação profissional. Research, Society and Development, 10(14), e231101421865, 2021.

Souza, M. T, Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010, 8(1 Pt 1):102-6.

Yamaguti et al. (2015). Fisioterapia respiratória em UTI: efetividade e habilitação profissional. Cartas ao Editor. J. bras. pneumol. 31 (1).

Published

12/07/2022

How to Cite

SANTOS FILHO, A. B. de A. .; SANTOS, J. G. C. dos .; SANTOS, E. A. dos .; ALVES, A. S. S. . Physiotherapeutic diagnostics in the Intensive Care Unit (ICU): an integrative review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e35511932107, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.32107. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32107. Acesso em: 17 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences