Botany in the classroom: diagnosis of practical activities by elementary school teachers
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32421Keywords:
Science Education; Botany; Learning.Abstract
Botany teaching traditionally presents great difficulties throughout the entire teaching-learning process. One of the barriers commonly faced by teachers is the design and implementation of practical activities. This study aimed to examine practical activities in school and the use of plants in classes, and which challenges teachers encounter to carry out this task in science education and botany teaching. Our methodology was based in the application of a qualitative questionnaire followed by theanalysis and interpretation of the questions. The survey was conducted in six public schools of Seropedica Municipality (Rio de Janeiro State, Brazil) participants of The Institutional Scholarship Program for Teaching Initiation (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID), in the Biology subproject from Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Nineteen science teachers from basic education were interviewed. The results showed that although teachers recognize the importance of practical activities, most of them rarely implement such practices during classes. Difficulties are related to curriculum contents, adequate spaces for conducting practical classes, plant materials, classroom management, lack of assistants and bureaucracy. It was also observed that the use Angiosperms during practical activities prevailed. Thus, the purpose of the work was to verify the use of plants in practical activities and to assist with proposals for the elaboration of the same.
References
Almeida, R. O. (2005). Noções de fotossíntese: Obstáculos epistemológicos na construção do conceito científico atual e implicações para a educação em ciência. Candombá – Revista Virtual, 1(1), 16–32.
Amorim, D. de S., Montagnini, D. L., Correa, R. J., Castilho, M. S. M., & Noll, F. B. (2001). Diversidade biológica e evolução: Uma nova concepção para o ensino de zoologia e botânica no 2o grau. Holos. https://repositorio.usp.br/item/001325333
Appolinario, F. (2011). Metodologia da ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa (2a ed.). Cengage Learning.
Araujo, U. F. (2018, abril 24). Os temas transversais estão na mira do cotidiano escolar. https://www.abrae.com.br/entrevistas/
Borges, A. T. (2002). Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 19(3), 23.
Brasil. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais (5a A 8a SÉRIES). Secretaria de Educação Fundamental.
Campos, M. C. C., & Nigro, R. G. (1999). Didática de ciências: O ensino- aprendizagem como investigação. FTD.
Carvalho, U. R. L., Pereira, D. D., Macedo, E., Cibelli, M., & Folena, M. (2010). A Importância das Aulas Práticas de Biologia no Ensino Médio. Anais. X Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão, Recife-PE.
Filgueiras, T. S. (2008). Botânica para quem gosta de plantas. Livro pronto.
Gevú, K. V., Martin, S. A., Rosa, M. M., & Lima, H. R. P. (2013). Análise Comparativa do tema fotossíntese em livros didáticos de biologia: Avanços e possibilidades. Em Ensino de Botânica: Vivências e Propostas (p. 9–24). EDUR.
Guerra, T. (2006). O ensino de botânica na educação ambiental. Anais, 692–694.
Hofstein, A., & Lunetta, V. N. (1982). The Role of the Laboratory in Science Teaching: Neglected Aspects of Research. Review of Educational Research, 52(2), 201–217. https://doi.org/10.2307/1170311
Kawasaki, C. S., & Bizzo, N. M. V. (2000). Fotossíntese: Um tema para o ensino de ciências? Química Nova na Escola, 12, 24–29. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc12/v12a06.pdf
Kinoshita, L. S., Torres, R. B., Tamashiro, J. Y., & Forni-Martins, E. R. (2006). A Botânica no ensino básico: Relatos de uma experiência transformadora. RiMa.
Krasilchik, M. (1996). Prática de Biologia. Habra.
Krasilchik, M. (2008). Prática de Ensino de Biologia. EDUSP.
Mortimer, E. F. (1992). Pressupostos Epistemológicos para uma Metodologia de Ensino de Química: Mudança Conceitual e Perfil Epistemológico. Quimica Nova, 15(3), 242–249. http://quimicanova.sbq.org.br/detalhe_artigo.asp?id=1593
Nogueira, V., & Santos, N. (2017). Sexualidade de plantas em livros didáticos e a Base Nacional Comum Curricular do Ensino Fundamental. Anais. III Erebio.
Ramos, F. Z., & Silva, L. H. A. (2013). Contextualizando o Processo de Ensino Aprendizagem de Botânica. Appris.
Raven. (2007). Biologia Vegetal (7a ed.). Guanabara Koogan.
Santos, D. Y. A. C. dos, & Ceccantini, G. C. T. (2004). Proposta para o ensino de botânica: Manual do curso para atualização de professores dos ensinos fundamental e médio. Universidade de São Paulo, Fundo de Cultura e Extenção Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, Departamento de Botânica.
Schnetzler, R. (1992). Construção do conhecimento e ensino de ciências. Em Aberto, 11(55), 17–22. https://doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.11i55.%p
Silva, J. N., & Ghilardi-Lopes, N. P. (2014). Botânica no Ensino Fundamental: Diagnósticos de dificuldades no ensino e da percepção e representação da biodiversidade vegetal por estudantes. REEC: Revista electrónica de enseñanza de las ciencias, 13(2), 115–136. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4734530
Trivelato, S. T., & Silva, R. L. F. (2012). Ensino de Ciências. Cengage Learning.
Yin, R. K., Silva, D. da, & Bueno, D. (2016). Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim. Penso.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Carine Palmeira de Lima; Luiz Fernando de Sousa Antunes
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.