Integration of sepsis Bundles into the nursing process
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32667Keywords:
Nursing Process; Clinical Protocols; Nursing Care; Sepsis.Abstract
Objective: Identify in the literature how the sepsis Bundles are integrated into the nursing process. Method: Integrative review, from 2015 to 2020, in the databases BDENF, MEDLINE, LILACS via VHL and SCIELO, in Portuguese. Eligible studies were discussed and presented in tables. Results: of the 10 eligible studies, 60% presented level IV of evidence and pointed to 3 different approaches: the importance of nurses in the face of sepsis; fundamental role of continuing education and training of nurses to sepsis and the emerging need to integrate the Sepsis Bundle into the nursing process. Conclusion: It was found academic and professional fragility of nursing in the face of sepsis, suggesting investment in education and training on the subject of teaching and care institutions. There are research gaps that integrate the sepsis Bundle into the nursing process, it is recommended to develop new research with a high level of evidence contributing to evidence-based practice.
References
Alvim, A. L., Silvano, L. M., Ribas, R. T. M., & Rocha, R. L. P. (2020) Conhecimento da equipe de enfermagem em relação aos sinais e sintomas da sepse. Enferm. em Foco, 11(2), 133-138. Recuperado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1104393?src=similardocs
Andrade, P. M., et al. (2019). Sistematização da assistência de enfermagem: vantagens e dificuldades na sua aplicação sob a ótica de enfermeiros. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(8): 1-8. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e588.2019
Ármario, A. P. S., et al. (2019). Conhecimento do enfermeiro sobre os sinais e sintomas da sepse em adulto. Enfermagem Brasil, 18(4), 481-488. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v18i4.1326
Barreto, M. F. C., Dellaroza, M. S. G., Kerbauy, G., & Grion, C. M. C. (2016). Sepsis in a university hospital: a prospective study for the cost analysis of patients' hospitalization. Rev. esc. enferm. USP, 50(2), 302-308. https://doi.org/10.1590/S0080-623420160000200017
Borges, A. C. do N., et al. (2020). Epidemiology and pathophysiology of sepsis: an review. Research, Society and Development, 9(2), e187922112. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2112
Branco, M. J. C., Lucas, A. P. M., Marques, R. M. D., & Sousa, P. P. (2020). O papel do enfermeiro perante o paciente crítico com sepse. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(4), e20190031. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0031
Conselho Federal de Enfermagem. (2009). Resolução COFEN nº 358, de 15 de outubro de 2009. Brasília: Autor. Recuperado de http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html.
Garrido, F., et al. (2017). Actions of nurses in early identification of systemic changes caused by severe sepsis. ABCS Health Sciences, 42(1), 15-20. https://doi.org/10.7322/abcshs.v42i1.944
Gonçalves, L. S., et al. (2020). Implantação de algoritmo de inteligência artificial para detecção da sepse. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(3):e20180421. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0421
Goulart, L. S., et al. (2020). Are nurses updated on the proper management of patients with sepsis? Escola Anna Nery, 23(4), e20190013. https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2019-0013
Instituto Latino Americano de Sepse (2018). Instituto Latino Americano de Sepse. São Paulo: Autor. Recuperado de https://www.ilas.org.br/
Leite, F. C. S., et al. (2020). Sistematização da assistência de enfermagem aplicada ao idoso com sepse. Revista de Enfermagem UFPE on line, 14, e244715. https://doi.org/10.5205/1981-8963.2020.244715
Lelis, L. S., Amaral, M. S., & Oliveira, F. M. (2017). As ações de enfermagem frente à sepse, uma abordagem do paciente crítico: uma revisão da literatura. Revista Científica Facmais, 11(4), 50-66. ISSN 2238- 8427.
Lima, J. C. C., et al. (2020). Sepse e choque séptico: compreensão de enfermeiros de um hospital escola de grande porte. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, 9(2), 254-261. : https://doi.org/10.36239/revisa.v9.n2.p254a261
Melnyk, B. M., & Fineout-Overholt, E. (Eds.). (2011). Evidence-based practice in nursing & healthcare: A guide to best practice. Lippincott Williams & Wilkins.
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. D. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem, 17(4), 758-764.
Miranda, A. P., Silva, J. R., & Duarte, M. G. L. (2019). O conhecimento do enfermeiro frente ao protocolo da sepse em um serviço de emergência de hospital público de grande porte. Revista Nursing; 22(251): 2834-2838. Recuperado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-998203?src=similardocs
Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J., & Altman, D.G. (2009) Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement. PLoS Med, 6(6), e1000097. https://doi.org/10.1371/journal.pmed.1000097
Moura, L. V. C., Pedreira, L. R. S. F., Cruz, R. S., & Moraes, A. C. (2019). Produção científica sobre sepse, Terapia intensiva e enfermagem: análise bibliométrica do período de 2003-2018. Revista Brasileira de Saúde Funcional, 8(1), 119-130. Recuperado de http://www.seer-adventista.com.br/ojs3/index.php/RBSF/article/view/11423
Pantoja, L. C. M., Rêgo, H. C. L. J., & Lima, V. L. D. A. (2020). Aplicação de tecnologia educativa na sensibilização do protocolo de sepse em unidade de tocoginecologia. Rev. pesqui. cuid. fundam.(Online), 12, 300-304. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.6731
Pedrosa, K. K. A., Oliveira, A. S., & Machado, R. C. (2018). Validation of a care protocol for the septic patient in the Intensive Care Unit. Ver. Bras. Enferm., 71(3), 1172-1180. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0312
Ramalho Neto, J. M., Campos, D. A., Marques, L. B. A., Ramalho, C. R. O. C., & Nóbrega, M. M. L. (2015). Concepções de enfermeiros que atuam em unidade de terapia intensiva geral sobre sepse. Cogitare Enfermagem, 20(4), 711-716. http://dx.doi.org/10.5380/ce.v20i4.41963
Sanches, C. T., et al. (2020). Sepse: avaliação da qualidade do atendimento em setor de urgência e emergência. Ciência, Cuidado E Saúde, 19, 1-10. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v19i0.48588
Silva, A. P. R. M., & Souza, H. V. (2018). Sepse: importância da identificação precoce pela enfermagem. Revista Pró-UniverSUS, 9(1), 97-100. Recuperado de http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RPU/article/view/1266
Silveira, G. C., et al. (2019). Revisão dos protocolos no tartamento da Sepse. Cadernos da Medicina-UNIFESO, 2(3). Recuperado de: http://www.revista.unifeso.edu.br/index.php/cadernosdemedicinaunifeso/article/view/1649
Singer, M., et al. (2016). The third international consensus definitions for sepsis and septic shock (Sepsis-3). Jama, 315(8), 801-810. http://dx.doi.org/10.1001/jama.2016.0287
Sousa, B. V. N., Lima, C. F. M., Félix, N. D. C., & Souza, F. O. (2020). Benefícios e limitações da sistematização da assistência de enfermagem na gestão em saúde. J. nurs. Health., 10(2), e20102001. Recuperado de https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/enfermagem/article/view/15083/11183
Veras, R. E. S., Moreira, D. P., Silva, V. D., & Rodrigues, S. E. (2019). Avaliação de um protocolo clínico por enfermeiros no tratamento da sepse. J. Health Biol. Sci., 7(3), 292-297 http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v7i3.2466.p292-297.2019
Volpáti, N. V., Prado, P. R., & Maggi, L. E. (2019). Perfil epidemiológico dos pacientes com sepse de foco abdominal. Ver enferm UFPE on Line, 13, e240403. https://doi.org/10.5205/1981-8963.2019.240403
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Larissa de Moraes Romaneli; Rachel da Silva Serejo Cardoso; Larissa Santos de Oliveira; Amanda Guimarães Mosa; Yslane Andrade Pereira; Rosimere Ferreira Santana
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.