Didactic games in teaching and learning Science and Biology: teaching concepts and practices

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3290

Keywords:

Teaching and learning of Science and Biology; Didactic games; Methodology.

Abstract

Teaching Science and Biology has demanded much more from the teacher than the mastery of content, because, even if this factor is important, the way they are being presented to students needs to be discussed. This research sought to understand the conceptions of science and biology teachers about the use of educational games in the school context. A qualitative approach of a descriptive nature was used, with the application of a questionnaire with two Biology teachers who teach in two schools in the state public school system of Alagoas, one in the city of Rio Largo and the other in the city of Maceió. Through textual discursive analysis, the results reveal the knowledge of teachers about the importance of using didactic games in science and biology teaching, but this rarely happens, which indicates the need to advance in discussions about the need to diversify teaching practice creating conditions for the construction of knowledge by different resources, among them, the didactic game.

References

Antunes, A. M., Morais, C. M. O., Silva, E. F., Dutra, M. F., Marineli, P. F. S., Souza Filho, J., Santos, A. P. R. dos, & Sabóia-Morais, S. M. T. (2009). A utilização de metodologias lúdicas no ensino de Biologia: estudo do valor educativo de jogos em escola urbana e rural. Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino, Anápolis, GO, Brasil, III.

Araújo, M. B. dos S. (2019). O jogo didático como estratégia no ensino de Ciências e Biologia. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, AL, Brasil.

Borges, J. P. R., & Moraes Filho, A. V. de. (2016). Elaboração e validação de um jogo didático no ensino de Genética. Saúde & Ciência em Ação, 3(1), 83-98.

Brasil. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF.

Campos, L. M. L., Bortoloto, T. M., & Felício, A. K. C. (2003). A produção de jogos didáticos para o ensino de ciências e biologia: uma proposta para favorecer a aprendizagem. Caderno dos núcleos de Ensino, 47, 47-60.

Carneiro, C. C. M., Cortês, B. M., Borges, P. V., Lucas, V. de A., & Campos, M. R. de C. (2018). Elaboração de jogos educativos para o ensino de célula eucarionte: relato de uma extensão universitária. Revista Eletrônica de Ciências da Educação, 17(2).

Casas, L., & Azevedo, R. (2017). Contribuições do jogo didático no ensino de embriologia. Revista Areté | Revista Amazônica de Ensino de Ciências, 4(6), 80-91.

Castro, B. J. de, & Costa, P. C. F. (2011). Contribuições de um jogo didático para o processo de ensino e aprendizagem de Química no Ensino Fundamental segundo o contexto da Aprendizagem Significativa. Revista electrónica de investigación en educación en ciencias, 6(2), 25-37.

Costa, M. V. (2003). A pedagogia da cultura e as crianças e jovens das nossas escolas. A Página da Educação, 12(127).

Cunha, M. B. (2012). Jogos no ensino de Química: considerações teóricas para sua utilização em sala de aula. Química Nova na Escola, 34(2), 92-98.

Delizoicov, D., Angotti, J. A., & Pernambuco, M. M. C. A. (2002). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez.

Ens, R. T. (2006). Significados da pesquisa segundo alunos e professores de um curso de pedagogia. Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, SP, Brasil.

Fonseca, L. M. M., Scochi, C. G. S., & Mello, D. F. D. (2002). Educação em saúde de puérperas em alojamento conjunto neonatal: aquisição de conhecimento mediado pelo uso de um jogo educativo. Revista Latino-americana de Enfermagem, 10(2), 166-171.

Fontoura, T. (2003). Jogo em aula: recurso que permite repensar as relações ensino-aprendizagem. Revista do Professor, 19(75), 15-19.

Freire, P. (2011). Pedagogia do oprimido (43a ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (2016). Pedagogia da autonomia. (53a ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Garcia, L. F. C., & Nascimento, P. M. P. (2017). O jogo didático no ensino de Ciências: uma análise do jogo “Descobrindo o corpo humano”. Anais do Encontro de Pesquisa em Educação em Ciências, Florianópolis, SC, Brasil, XI.

Gasparetti, M. (2001). Computador na educação: guia para o ensino com as novas tecnologias. São Paulo: Editora Esfera.

Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.). São Paulo: Atlas S/A.

Grübel, J. M., & Bez, M. R. (2006). Jogos educativos. Renote, 4(2).

Heerdt, M. L., & Coppi, P. de. (2003). Como educar hoje? Reflexões e propostas para uma educação integral. São Paulo: Mundo e Missão.

Kishimoto, T. M. (1994). O jogo e a educação infantil. Perspectiva, 12(22), 105-128.

Krasilchik, M. (2000). Reformas e realidade: o caso do ensino das ciências. São Paulo em perspectiva, 14(1), 85-93.

Krasilchik, M. (2004). Prática de ensino de Biologia. São Paulo: EdUSP.

Lima, R M. S. (2010) Ensino de Biologia em Escolas Públicas Estaduais: um olhar a partir das modalidades didáticas. Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão, Recife, PE, Brasil, X.

Lima, R. M. S. de., Lima, A. N. de., Silva, V. H, & Araújo, M. L. F. (2010). Ensino de Biologia em Escolas Públicas Estaduais: um olhar a partir das modalidades didáticas. Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão, Recife, PE, Brasil, X.

Lopes, M. da G. (2002). Jogos na educação: criar, fazer, jogar. São Paulo: Cortez.

Lourenço, E., & Oliveira, L. (2013). O Ensino de ciências por meio dos jogos na EJA. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE. Paraná: Secretaria de Estado da Educação.

Messeder Neto, H. S. (2019). O jogo é Excalibur para o ensino de Ciências? apontamentos para pensar o lúdico no ensino de conceitos e na formação do professor. Actio: Docência em Ciências. 4(3), 77- 91.

Minayo, M. C. S. (Org.). (2002). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. (21a ed.). Petrópolis: Vozes.

Miranda, S. (2002). No Fascínio do jogo, a alegria de aprender. Linhas críticas, 8(14), 21-34.

Moraes, R. (2003). Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação, 9(2), 191-211.

Moraes, R., & Galiazzi, M. do C. (2016). Análise textual discursiva. (3a ed.). Ijuí: Editora Unijuí.

Nicácio, S. V., Almeida, A. G. de, & Correia, M. D. (2017). Uso de jogo educacional no ensino de Ciências: uma proposta para estimular a visão integrada dos sistemas fisiológicos humanos. Anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Florianópolis, SC, Brasil, XI.

Nóvoa, A. (1992). Formação de professores e profissão docente. In: ______. (Org.). Os Professores e a sua Formação. (Cap. 1, pp. 13-33). Lisboa: Dom Quixote.

Oliveira Júnior, C., Cardoso, A. T., Rodrigues, R. P., Resende, R. X., Oliveira, G. F., & Klein, K. V. (2020). Jogos e aprendizado: ensinando propriedades coligativas por meio de um jogo didático. Research, Society and Development, 9(4), 1-13.

Paraná. (2008). Diretrizes curriculares de Ciências para o Ensino Fundamental. Curitiba: Secretaria de Estado de Educação.

Pereira, A., Fonseca, K., Monteiro, G., Zanata, M., & Florencia, V. (2013). Uso de materiais alternativos em aulas experimentais de Química. Congresso Brasileiro de Química, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 28.

Pinto, L. T. (2014). O uso de jogos didáticos no ensino de ciências no primeiro segmento do ensino fundamental da rede municipal pública de Duque de Caxias. Dissertação de mestrado, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Nilópolis, RJ, Brasil.

Reis, D. A. dos, & Vieira Júnior, N. (2019). Games como estratégia de ensino de ciências para abordar o saneamento básico. Research, Society and Development, 8(12), 1-20.

Santos, C. D. (1998). Levando o jogo a sério. Presença Pedagógica, 4(23), 52-57.

Santos, V. R. D. (2014). Jogos na escola: os jogos nas aulas como ferramenta pedagógica. Petrópolis: Vozes.

Sátyro, N., & Soares, S. (2007). A infra-estrutura das escolas brasileiras de ensino fundamental: um estudo com base nos censos escolares de 1997 a 2005. Brasília: IPEA.

Silva, F. H. (2014). Criar o próprio jogo didático ou apenas jogar? Efeitos de diferentes estratégias de ensino na motivação e aprendizado de Ciências. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.

Silva, I. F. (2010). O sistema nacional de avaliação: características, dispositivos legais e resultados. Estudos em avaliação educacional, 21(47), 427-448.

Silveira, R. S., & Barone, D. A. C. (1998). Jogos educativos computadorizados utilizando a abordagem de algoritmos genéticos. Congresso RIBIE, Brasília, DF, Brasil, IV.

Souto, R. V. S. (2015). Biocombat: jogo estratégico de cartas como instrumento didático no ensino de conceitos associados ao Reino Monera. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, MG, Brasil.

Souza, I. A. de, & Resende, T. R. P. S. (2017). Jogos como Recurso Didático-Pedagógico para o Ensino de Biologia. Scientia cum Industria, 4(4), 181-183.

Vieira, A. S. (2014). Uma alternativa didática às aulas tradicionais: o engajamento interativo obtido por meio do uso do método peer instruction (instrução pelos colegas). Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Published

02/04/2020

How to Cite

CONCEIÇÃO, A. R. da; MOTA, M. D. A.; BARGUIL, P. M. Didactic games in teaching and learning Science and Biology: teaching concepts and practices. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 5, p. e165953290, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.3290. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3290. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences