Herbal medicines used in the treatment of non-communicable chronic diseases
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.33036Keywords:
Noncommunicable diseases; Phytoterapeutic drugs; Pharmacy.Abstract
Chronic non-communicable diseases are conditions of continuous character and with a high prevalence in world society. Therefore, there is a series of treatments available on the market to treat these conditions, one of these alternatives being the use of herbal medicines. Thus, this research aimed to identify from the scientific literature the herbal medicines used in chronic non-communicable diseases in the national territory. An integrative literature review was carried out following the 6 steps of Botelho, Cunha and Macedo (2011). The review was based on the question: Which herbal medicines are being used in the treatment of DCNS and which of these diseases have a higher prevalence of use of this class of medicines?. The bibliographic survey took place from August to September 2021, using the database of the virtual health library (VHL) considering the following databases: Latin American Literature in Health Sciences (LILACS) and Medline (Medical Literature Analysis and Retrieval System online). The SCIELO library is used as a third source of data to collect these articles. Thus, this study can identify in the literature the herbal medicines and plants that are used in the national territory, as well as their pharmacological characteristics and action on CNCDs. It was possible to identify studies that address the use of plants in systemic arterial hypertension, diabetes mellitus and obesity, with a variety of species used and forms of preparation. It is worth highlighting as a limitation of this study the limited number of articles that address this issue. Thus, the recognition of the popular use of these drugs and plants can boost their correct, safe and scientific use, in addition to making health professionals aware of the effectiveness of this therapy and the possibility of its use.
References
Bacelo, L. C. S. & Sousa, S. R. (2020). Uso Da Fitoterapia Como Prática Integrativa E Complementar Por Homens Com Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Revista Saúde e Meio Ambiente, 11 (2), 125-139.
Borges, K. B., Bautista, B. H. & Guilera, S. (2008). Diabetes–utilização de plantas medicinais como forma opcional de tratamento. Revista Eletrônica de Farmácia, 5 (2), 12-20.
Botelho, L. L. R, Almeida C. C. C. & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade, 5 (11), 121-136.
Brasil. Ministério Da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2014). Instrução Normativa n.º 02, de 13 de maio de 2014. Publica a “Lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado” e a “Lista de produtos tradicionais fitoterápicos de registro simplificado”. Brasília.
Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. (2010). Assistência Farmacêutica Municipal: Diretrizes para Estruturação e Processos de Organização. Comissões Assessoras de Saúde Pública do CRF-SP –São Paulo, 2. Ed.
Costa, A. C. S. et al. (2021). Intervenção Nutricional nas Doenças Crônicas Não Transmissíveis: Uma Revisão de Literatura. Amazônia: Science & Health, 9 (1), 96-104.
Costa, A. R. F. C. et al. (2019). Uso de plantas medicinais por idosos portadores de hipertensão arterial. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 17 (1), 16-28.
Fineout-overholt, E.; Melnyk, B. M. & Schultz, A. (2005). Transforming health care from the inside out: advancing evidence-based practice in the 21st century. Journal of professional nursing, v. 21, n. 6, p. 335-344, 2005.
França, E. et al. (2017). Mortality due to noncommunicable diseases in Brazil, 1990 to 2015, according to estimates from the Global Burden of Disease study. São Paulo. Med Journal, 135 (3), 213-21.
Galvão, C. M.; Sawada, N. O. & Trevizan, M. A. (2004). Revisão sistemática: recurso que proporciona a incorporação das evidências na prática da enfermagem. Revista Latino-americana de enfermagem, 12 (3), 549-556.
Ganong, L. H. (1987). Integrative reviews of nursing research. Research in Nursing & Health, Hoboken, , 1-11.
Hermont, L. M. et al. (2021). Análise Da Ação Hipoglicemiante De Medicamentos Fitoterápicos No Manejo Da Diabetes Mellitus Tipo 2. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2, 12-12.
Lima, M. R. S. et al. (2020). Efeito Terapêutico Do Allium Sativum L. N No Controle Da Hipertensão Arterial. Revista de Atenção à Saúde, 18(65), 49-60.
Malta, D. C. et al. (2017). Doenças crônicas não transmissíveis e a utilização de serviços de saúde: análise da Pesquisa Nacional de Saúde no Brasil. Revista de Saúde Pública, 51 (1), 4-10.
Marques, P. A. et al. (2019). Prescrição farmacêutica de medicamentos fitoterápicos. Brazilian Journal of Natural Sciences, 2 (1), 15-22.
Mendes, K. D. S.; Silveira, R. C. C. P. & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem, 17, 4, 758-764.
Nasri, H. et al. (2013). Toxicity and safety of medicinal plants. Journal of HerbMed Pharmacology, 2 (2), 21-22.
Pittler, M. H. & Ernst, E. (2005). Complementary therapies for reducing body weight: a systematic review. International journal of Obesity, 29 (9), 1030-1038.
Ramos, E. S.; Oliveira R. J. H. & Damascena, R. S. Evaluation of the use of Medicinal Plants for the treatment of Systemic Arterial Hypertension among users of a Basic Health Unit. ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA, 13 (48), 651-661.
Saad, G. A. et al. (2016). Fitoterapia Contemporânea: tradição e ciência na prática clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Santos, M. M.; Nunes, M. G. S. & Martins, R. D. (2012). Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 14, 327-334.
Santos, R. O. et al. (2020). Uso da Salvia officinalis como agente fitoterápico no controle da Diabetes Mellitus. Research, Society and Development, 9 (9), 267-279.
Silva, H. G. N. et al. (2018). Retrato sociocultural: o uso de plantas medicinais por pacientes idosos com diabetes melittus tipo 2. Revista Interdisciplinar, 11 (4), 21-29.
Soares, J. A. S. et al. (2020). Potencialidades Da Prática Da Atenção Farmacêutica No Uso De Fitoterápicos E Plantas Medicinais. Journal of Applied pharmaceutical sciences, 10 (1), 10-21.
Souza, M. T.; Silva, M. D. &Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8 (1),102-106.
Ursi, E. S. (2005). Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura [dissertação]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto.
Virgínio, T. B. et al. (2018). Utilização de plantas medicinais por pacientes hipertensos e diabéticos: estudo transversal no nordeste brasileiro. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31 (4), 33-40.
Whittemore, R. & Knafl, K. (2005). The integrative review: updated methodology. Journal of advanced nursing, 52 (5), 546-553.
World Health Organization. (2014). Informe sobre la situación mundial de las enfermedades no transmisibles. Organización Mundial de la Salud.
Zago, P. M. J. J. et al. (2020). Percepção dos pacientes de um consultório de cardiologia acerca da utilização de plantas medicinais no tratamento da hipertensão arterial. Research, Society and Development, 9 (11), 1-20.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Pedro Afonso Tomaz; Walter Ferreira da Silva Junior
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.