Pregnancy in adolescence body and contextual changes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.33110Keywords:
Perception; Pregnancy; Adolescent.Abstract
Teenage pregnancy is considered a public health problem with significant changes in the body and in life. This study aimed to investigate the bodily and contextual changes in adolescent mothers in a private referral service in the city of Fortaleza-CE. Pregnant adolescents were interviewed regarding bodily and contextual changes, from August to October 2021, the data were tabulated by the SSPS version 20.0 to perform the descriptive analysis, considering the Confidence Interval (CI) of 95%. Results from the sample of 10 pregnant adolescents, mean age of 17.2 years; showed that the economic impact is closely linked to the educational impact, the first menarche the average is 11.2 years; which contributed to these young women starting an active sexual life at a very young age, with respect to the first sexual intercourse the average is 14.4 years; the number of partners the average is 4.6. The lack of knowledge and information about contraceptive methods and care to be taken in sexual life prevailed in this study. The body changes faced by these adolescents were evidenced, such as increased breasts and belly (90%), swelling in the joints, which caused pain and numbness in the body (50%). It is concluded that addressing the topic and the means of preventing pregnancy at school and at home, still remains a challenge faced by teachers and parents and competes as a risk factor, and consequently worsening the complications of this clientele makes it urgent to emphasize more directive proposals. with more comprehensive and resolute public policies.
References
Alves, R. D., Oliveira, S. X., Lopes, M. L., & Oliveira, J. (2016). Dificuldades enfrentadas por adolescentes no período gestacional. Rev Temas em Saúde, 16(2):535-566.
Andrade, R. D. (2015) Fatores relacionados à saúde da mulher no puerpério e repercussões na saúde da criança. Esc Anna Nery, 19(1):181-186.
Brasil. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: plano de ação 2004 - 2007. (2004). (1a ed.). Brasília, DF: MS.
Brasil, Ministério da Saúde, Brasil. (2005). Marco legal: saúde, um direito de adolescentes. Brasília, DF: MS.
Carta Capital. Gravidez na juventude reforça o círculo vicioso de pobreza no Brasil. https://www.google.co.kr/amp/s/www.cartacapital.com.br/saude/gravidez-na-juventude-reforca-o-circulo-vicioso-de-pobreza-no-brasil/amp/.
Fundo de População da ONU (UNFPA). (2013). Maternidade na Infância: Enfrentando o desafio da gravidez na adolescência. https://www.refworld.org/docid/52fcc7e84.html
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.
Gomes, D. S., Coutinho, D. K., Rodrigues, I. L., Montagner, M. I., Montagner, M. A., & Miranda, V. J. (2020). Gravidez na Adolescência: Uma análise teórica de determinantes sociais. Rev. Braz J. of Develop, 6(2):8080-8088.
Gonçalves, E. D., Nunes, C. K., & Santos, E. L. (2020). Barreiras encontradas por mães adolescentes para adesão precoce ao pré-natal. Journal Health NPEPS, 5(1):160-173.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2020). Inep apoia Programa Saúde na Escola na divulgação de questionário sobre casos de gravidez na adolescência. http://inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/inep-apoia-programa-saude-na-escola-na-divulgacao-de-questionario-sobre-casos-de-gravidez-na-adolescencia/21206
Jorge, M. H. P. M et al. (2011). Características das gestações de adolescentes internadas em maternidades do estado de São Paulo. Epidemiol. Serv. Saúde, 23(2):305-316.
Madeira, D.B. (2015). Promoção da saúde e prevenção de gravidez para adolescentes do ensino fundamental e médio da Escola Coronel Silvino Pereira, no município de Coronel Fabriciano - Minas Gerais.
Martins, A. C. V., Arzani S. A., & Lucas T. G. (2015). Atividades terapêuticas para gestantes.
Minayo, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (13a ed.), Hucitec, 2013
Ministério da Educação (MEC). (2020). Programa de Atenção à Gestante adolescente.
Ministério da Saúde. Gravidez na adolescência tem queda de 17% no Brasil. http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/28317-gravidezna-adolescencia-tem-queda-de-17-no-brasil
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência. (2020). Protocolo de manejo clínico da Covid-19 na Atenção Especializada. Rev. Brasília, (1)1-48
Ministério do Desenvolvimento Social. (2019). Gravidez na adolescência: Impacto na vida das famílias e das adolescentes e jovens mulheres. https://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/gravidez_adolescencia/informativo_gravidez_adolescencia_mds_2019.pdf
Organização Mundial da Saúde. Carta de Ottawa para la Promoción de la Salud. Ottawa: OMS. (1986). https://www.paho.org/hq/dmdocuments/2013/Carta-de-ottawa-para-la-apromocion-de-la-salud-1986-SP.pdf
Organização Pan-Americana da Saúde. América Latina e Caribe têm a segunda taxa mais alta de gravidez na adolescência no mundo: relatório técnico. (2018).
Perceval, M et al. (2018). Gravidez na adolescência: taxa no Brasil é maior do que a média sul-americana. Rev Crescer.
Ribeiro, F. (2021). Índices de gravidez não intencional na adolescência, no Brasil, ainda são maiores do que a média mundial. https://brazil.unfpa.org/pt-br/news/apesar-da-redução-dos-%C3%ADndices-de-gravidez-na-adolescência-brasil-tem-cerca-de-19-mil
Rocha, F. A. A., Rodrigues, I. D. C. V., Carvalho I. R., Fontenele, F. M. C., Sousa R. A., & Ferreira Júnior, A. R. (2015). Care during labor and birth: mothers’ perception. Rev Rene, 16(6):782.
Strassburguer, S. Z & Dreher S. Z. (2006) Fisioterapia na atenção a gestantes e familiares: relato de um grupo de extensão universitária. Scientia Medica, 16(1):23-26.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Alessandra Mirley Sousa de Araujo; Jessica Evelyn Moura de Abreu; Francisco Antonio Pereira Leitão Junior; Gyslane Felix Sousa; Fabiola Castro Rocha; Ana Cléa Veras Camurça Vieira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.