Playful and practical activities in science education: didactic sequence about heat and temperature
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3368Keywords:
Science Education; Heat and temperature; Meaningful learning.Abstract
Traditional classes in the field of the natural sciences in basic education are often uninteresting and monotonous and lack differentials to encourage students in the process of teaching and learning. In seeking to promote a better use in the natural sciences classes can make use of practices and play activities providing means to experience a positive and constructive interaction taking into subsunssores against the students. The objective of this study was to investigate previous knowledge of Science focusing on physics and the utilization of practical and playful activities in this process, developed in two 9th year elementary school class of in an estate school in Jaciara – MT. A questionnaire was applied to students, with objective and essay questions, related to their knowledge regarding physics (Science). Analyzing the data it was noticed that students already bring a previous knowledge on Physics, which is essential for the establishment of a meaningful learning. However, in most cases the students can’t relate Physics with other contents in Science and everyday matters. In order to streamline some contents of Science related to Physics, classes with playful and practical activities were done (with simple material and low cost) and focusing on the content of heat and temperature. An educational trail between the two groups (competition) with questions related to the content addressed through dialogue and practical scripts in class were also done. It was found that the application of a demonstrative and practical methodology in Science classes helped in the process of teaching and learning the contents covered, providing greater interaction and relaxation for students, addressing different levels of understanding and performance, thus favoring the achievement of knowledge exposed.
References
Ausubel, D. (2003). Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma Perspectiva Cognitiva. Lisboa: Grafo.
Barros, C. & Paulino, W. (2006). Ciências: Física e Química. São Paulo: Ática.
Borges, A. T. (2002). Novos rumos para o laboratório escolar de Ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 19(3), 291-313.
Canto, E. L. (2012). Ciências Naturais: aprendendo com o cotidiano. São Paulo: Moderna.
Carbo, L., Torres, F. S., Zaqueo, K. D. & Berton, A. (2019). Atividades práticas e jogos didáticos nos conteúdos de Química como ferramenta auxiliar no ensino de Ciências. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 10(5), 53-69.
Cardoso, M. J. C. & Scarpa, D. L. (2017). Identificação e descrição de elementos de ensino de Ciências por investigação em aulas de professores em formação inicial. Enseῆanza de las Ciencias, v. extra, 2707-2712.
Espinoza, A. (2010). Ciências na escola: Novas perspectivas para a formação dos alunos. São Paulo: Ática.
Freire, P. (2007). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
Giordan, M. (1999). O papel da experimentação no ensino de Ciências. Química Nova na Escola, 10, 43-49.
Gonçalves, R. P. N. & Goi, M. E. J. (2018). A experimentação investigativa no ensino de Ciências na educação básica. Revista Debates em Ensino de Química, 4(2 esp.), 207-221.
Joras, L. E., Bender, D. D. B. B., Candito, V. & Rocha, J. B. T. (2020). Ensino de Ciências através da experimentação: a construção de um vulcão de levedura. Research, society and development. Disponível em: https://rsd.unifei.edu.br/index.php/rsd/article/view/2527.
Knechtel, C. M. & Brancalhão, R. M. C. (2008). Estratégias Lúdicas no Ensino de Ciências. In: SEED. (Org.). O professor PDE e os desafios da escola pública paranaense. 1ed. Curitiba: SEED, 1, 1-32.
Köhnlein, J. F. K. & Peduzzi, S. S. (2002). Um Estudo A Respeito Das Concepções Alternativas Sobre Calor e Temperatura. Revista Brasileira de Investigação em Educação em Ciências, 2(3), 84-96.
Laburú, C. E., Silva, D. & Carvalho, A. M. P. (2000). Analisando uma Situação de Aula de Termologia com o Auxílio do Vídeo. Revista Brasileira de Ensino de Física, 22(1), 100-105.
Melo, A. C. A., Ávila, T. M. & Santos, D. M. C. (2017). A utilização de jogos didáticos no ensino de Ciências: um relato de caso. Revista Ciência Atual, 9(1), 2-14.
Marques, N. L. R. & Araújo, I. S. (2010). Investindo na formação de professores de ciências do ensino fundamental: uma experiência em física térmica. Revista Experiências em Ensino de Ciências, 5(3), 131-152.
Monteiro, M. A. A. & Teixeira, O. P. B. (2004). Proposta e avaliação de atividades de Conhecimento Físico nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 21(1), 65-82.
Moreira, M. A. (2010). Aprendizagem significativa subversiva. In. III Encontro Internacional sobre Aprendizagem Significativa.
Mortimer, E. F. & Amaral, L. O. (1998). Quanto mais quente melhor: calor e temperatura no ensino de termoquímica. Revista Química Nova na Escola, 7, 30-34.
Oliveira, L. M. & Ferreira, K. A. A. (2018). A Física e os super-heróis: uma forma divertida de falar de Ciência. Revista Ciências & Ideias, 9(3), 169-182.
Oliveira Neto, N. C. (2015). Sequencia didática para o ensino de calor e temperatura na Educação de Jovens e Adultos. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Viçosa, Instituto de Física. Viçosa, MG.
Pasqualetto, T. I. (2011). Ensino de Física no 9º Ano: Uma Proposta Metodológica com Projetos Desenvolvidos a Partir de Situações-Problema. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Física. Porto Alegre, RS.
Prodanov, C. C. & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale.
Queiroz, M. M. A. (2006). O Ensino de Ciências Naturais - reprodução ou produção de conhecimentos. In: III Congresso Internacional de Educação e IV Encontro de Pesquisa em Educação da Universidade Federal do Piauí.
Ramalho, C. J. T., Gasparini, G. N., Carbo, L. & Berton, A. (2015). Atividade prática de energias alternativas como meio facilitador de ensino de Ciências para alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Revista Monografias Ambientais – REMOA, 14(especial), 228-235.
Silva, J. P. (2012a). Uma proposta de ensino do tema: meios de produção de eletricidade com uso de hipermídia à luz dos fundamentos da teoria da aprendizagem significativa crítica. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Física. Cuiabá, MT.
Silva, M. L. (2012b). Paródia: uma estratégia metodológica no ensino de física sobre trabalho e energia. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Física. Cuiabá, MT.
Souza, D. C. & Barros, M. D. M. (2012). Jogos interativos: uma possibilidade no ensino de ciências para a educação de jovens e adultos. In: III Encontro Nacional de Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente.
Valadares, J. A. & Moreira, M. A. (2009). A teoria da aprendizagem significativa: sua fundamentação e implementação. Coimbra: Almedina.
Veloso, C. A. (2015). Formação continuada do professor de Ciências Naturais em interface com a prática docente. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Piauí, Centro de Ciências da Educação. Teresina, PI.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.