Apropiación de la formación continua en el centro regulador y el impacto en la garantía de acceso a los servicios sanitarios
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33765Palabras clave:
Personal de salud; Educación contínua; Regulación e Inspección en Salud; Calidad, Acceso y Evaluación de la Atención en Salud.Resumen
El objetivo es identificar si la educación permanente en salud se aplica como estrategia de cualificación de los trabajadores pertenecientes al contexto de los Centros de Regulación y analizar el impacto de la aplicabilidad de dicha estrategia para garantizar el acceso de los usuarios a los servicios de salud. Se trata de una revisión integradora de la literatura realizada a través del portal de la Biblioteca Virtual en Salud, en las siguientes bases: Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud, Bases de Datos de Enfermería y Colección SUS; además del Portal de Periódicos de la Capes en las bases: Scientific Eletronic Library Online, SciVerse Scopus y da PubMed Database of U.S. National Library of Medicine, considerando un registro temporal de 5 años. Se seleccionaron once publicaciones, estableciendo dos categorías, a saber: prácticas profesionales y cualificación de los equipos; y organización de los procesos de trabajo. Las prácticas profesionales deben basarse en una construcción interdisciplinaria, explorando los problemas que surgen del entorno de trabajo, en conjunto con toda la Red de Salud, con un sentido de corresponsabilidad. La (re)organización de los procesos de trabajo a través de intervenciones educativas es una estrategia exitosa en la transformación de prácticas más efectivas, permanentes y con compromiso de todos los actores. Mediante el desarrollo de estrategias basadas en la formación continua, la dirección, los profesionales y sobre todo la población pueden articular de forma conjunta y a partir de la realidad local, entornos de intercambio, diálogo y reconocimiento de la práctica laboral, guiados por un vínculo reflexivo y participativo, que redunde en la mejora de la calidad y por tanto en la garantía del acceso a la atención sanitaria.
Citas
Amaral, V. S., Oliveira, D. M., Azevedo, C. V. M. & Mafra, R. L. M. (2021). Os nós críticos do processo de trabalho na Atenção Primária à Saúde: uma pesquisa-ação. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 31(01):1-20.
Baduy, R. S., Feuerwerker, L. C. M. & Zucoli, M. (2011). A regulação assistencial e a produção do cuidado: um arranjo potente para qualificar a atenção. Cad. Saúde Pública, 27(2):295-304.
Borges, F. A., Fortuna, C. M., Feliciano, A. B., Ogata, M. N., Kasper, M. & Silva, M. V. (2019). A análise de implicação profissional como um dispositivo de educação permanente em saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 27:e3189.
Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. A. & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, 5(11):129-133.
Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Portaria Nº1559 de 1º de agosto de 2008. Institui a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde – SUS. Restaurado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Diretrizes para a implantação de Complexos Reguladores. 2.ed. Restaurado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pacto_saude_volume6.pdf
Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Autoavaliação para melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica – Amaq. 2.ed. Restaurado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/autoavaliacao_melhoria_acesso_qualidade_amaq_2ed.pdf
Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento? 1.ed.rev. Restaurado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_saude_fortalecimento.pdf
Brito, G. E. G., Forte, F. D. S., Freire, J. C. G., Moreira, L. B., Paredes, S. O. & Silva, S. L. A. (2022). Articulação Entre a EqSR/AB e o NASF/AB e sua influência na produção do cuidado no contexto da Atenção Primária à Saúde, Ciência. Saúde coletiva, 27(6): 2495-2508.
Campos, K. F. C., Marques, R. C. & Silva, K. L. (2018). Educação permanente: discursos dos profissionais de uma unidade básica de saúde. Esc. Anna Nery, 22(4): e2018012.
Carvalho, W. M. E. S. & Teodoro, M. D. A. (2019). Educação para os profissionais de saúde: a experiência da Escola de Aperfeiçoamento do SUS no Distrito Federal, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 24(6):2193-2201.
Cavalcante, A. S. P., Ribeiro, M. A., Albuquerque, I. M. N., Vasconcelos, M. I. O., Sales Filho, R. F. & Gomes, D. F. (2018). Autoavaliação para melhoria do acesso e qualidade da atenção básica em um município do interior do Ceará. Revista de APS, 21(1): 29-36.
Ceccim, R. B. (2005). Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface, 9(16):161-168.
Dias, M. P. (2012). Estratégias de coordenação entre a atenção primária e secundária à saúde no município de Belo Horizonte. Dissertação de mestrado. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ferreira, L., Barbosa, J. S. A., Esposti, C. D. D. & Cruz, M. M. (2019). Educação Permanente em Saúde na atenção primária: uma revisão integrativa da literatura. Saúde debate, 43(120):223-239.
Gawryszewski, V. P., Bernal, R. T. I., Silva, N. N., Morais Neto, O. L., Silva, M. M. A., Mascarenhas, M. D. M., Sá, N. N. B., Monteiro, R. A. & Malta, D. C. (2012). Atendimento decorrentes de queimaduras em serviços públicos de emergência no Brasil, 2009. Cad. Saúde Pública, 28(4): 629-640.
Karas, M., Sheen, N. J. L., North, R. V., Ryan, B. & Bullock. (2020). Continuing peofessional development requirements for UK health professionals: a scoping review. BMJ Open, 10:e032781.
Karino, M. E. & Felli, V. E. A. (2012). Enfermagem baseada em evidências: avanços e inovações em revisões sistemáticas. Ciência Cuidado e Saúde, (supl):11-15.
Massaroli, A. & Saupe, R. Distinção Conceitual: educação permanente e educação continuada no processo de trabalho em Saúde. Projeto PIBIC edital 49/2005. Restaurado de http://www1.saude.rs.gov.br/dados/1311947098405educa%E7%E3o%20continuada%20e%20permanente.pdf
Menezes, E. L. C., Verdi, M. I. M., Scherer, M. D. A. & Finkler, M. (2020). Modos de produção do cuidado e a universalidade do acesso - análise de orientações federais para o trabalho das equipes da APS no Brasil. Ciênc. Saúde Coletiva, 25(5): 1751-1752.
Merhy, E. E. & Franco, T. B. (2008). Reestruturação produtiva em saúde. In: Pereira, I. B. & Lima, J. C. F. Dicionário da Educação Profissional em Saúde. 2. ed. EPSJV.
Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J. & Altman, D. G. (2009). Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement. PLoS Med, 6(6):e1000097.
Peiter, C. C., Lanzoni, G. M. M. & Oliveira, W. F. (2016). Regulação em Saúde: a atuação de enfermeiros. Rev Rene, 17(6): 820-827.
Peixoto, L. S., Gonçalves, L. C., Costa, T. D., Tavares, C. M. M., Cavalcanti, A. C. D. & Cortez, E. A. (2013). Educação permanente, continuada e em serviço: desvendando seus conceitos. REVISIONES, 29(1):324-339.
Peres, C., Silva, R. F. & Barba, P. C. S. D. (2016). Challenges and opportunities of the continuing education in health process. Trabalho Educ Saúde, 14(3):783-801.
Previato, G. F. & Baldissera, V. D. A. (2018). A comunicação na perspectiva dialógica da prática interprofissional colaborativa em saúde na Atenção Primária à Saúde. Interface, 22(supl. 2): 1535-1547.
Santos, A. R., Santos, R. M. M., Franco, T. B., Matumoto, S. & Vilela, A. B. A. (2021). Educação permanente na estratégia saúde da família: potencialidades e ressignificações. Rev. Enferm. UFPE online, 15(1):1-18.
Souza, R. B. (2021). PET-Saúde/Interprofissionalidade: uma análise sobre o estado do Rio de Janeiro. Tese de doutorado. Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado de Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Silva, J. R. S. (2017). Regulação Assistencial e Atenção Básica em algumas experiências estudadas no Brasil. Monografia. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Silva, K. L., Matos, J. A. V. & França, B. D. (2017). A construção da educação permanente no processo de trabalho em saúde no estado de Minas Gerais, Brasil. Esc. Anna Nery, 21(4): e20170060.
Silveira, M. S. D., Cazola, L. H. O. & Souza, A. S. (2018). Processo regulatório da Estratégia Saúde da Família para a assistência especializada. Saúde debate, 42(116):63-72.
Sockalingam, S., Rajaratnam, T., Gambin, A., Soklaridis, S., Serhal, E. & Crawford, A. (2022). Interprofessional continuing professional development programs can foster lifelong learning in healthcare professionals: experiences from the Project ECHO model. BMC Medical Education, 22(432):1-8.
Vecchi, M. P. S., Campos, E. M. S. & Farah, B. F. (2017). Autoavaliação: Instrumento para reflexão do processo de trabalho nas equipes de saúde da família. Revista de APS. UFJF, 20(4):527-538.
Vendruscolo, C., Trindade, L. L., Maffissoni, A. L., Martini, J. G., Silva Filho, C. C. & Sandri, J. V. A. (2020). Implicação do processo de formação e educação permanente para atuação inteprofissional. Rev. Bras. Enferm, 73(2):e20180359.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Carina Corrêa Bonates Campos; Natânia Candeira dos Santos ; Elaine Antunes Cortez

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.