Entrepreneurship in the public sector in the post-pandemic: the online judiciary

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33985

Keywords:

Entrepreneurship; Public Sector; The judiciary.

Abstract

The viral pandemic caused by Covid-19 changed the daily routine of people, as well as companies, whether public or private. Extreme measures have become necessary to contain the spread of the virus, and social isolation must be promoted. This reality affected the already overloaded Brazilian Judicial System, requiring the modernization and improvement of services provided to society. Thus, the aim of this study was to understand entrepreneurship as innovation in the public sector, especially in the judiciary. The methodology used to develop the work was the literature review, through consultations with books, legislation, publications of the Brazilian Government and articles published in journals in the area. It can be concluded that the pandemic accelerated the process of modernization of the public sector, especially the judiciary, using tools such as telework and artificial intelligence. Therefore, it was observed that it is necessary entrepreneurship and strategic planning for these sectors to be able to function efficiently, with these new technologies, to provide a quality service, even in the face of a state of public calamity.

Author Biographies

Ygor Felipe Távora da Silva, Universidade do Vale do Itajaí

Bacharel em Direito pela Universidade do Estado do Amazonas (2012). Bacharel em Administração pela Universidade Federal do Amazonas (2014). Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Amazonas (2019). Pós-graduado em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho e Previdenciário pelo Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (2013). Pós-graduado em Docência na Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Amapá (2018). Mestre em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia - INPA e Mestre em Direito Ambiental pela Universidade do Estado do Amazonas - UEA. Doutor em Geografia pela Universidade Federal de Goiás. Doutorando em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais. Acadêmico Imortal da Academia de Ciências Contábeis do Amazonas - ACCAM. Parecerista da Revista PRACS: Revista eletrônica de humanidades do Curso de Ciências Sociais da Unifap; Parecerista da Juris Poiesis; Cadernos do Programa de Pós-graduação em Direito ? PPGDIR./UFRGS; Parecerista do Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito.

Andrea Lanza Cordeiro de Souza, Universidade do Vale do Itajaí

Graduada em Administração (UFAM), Especialista em Administração de Recursos Humanos (UFAM), Mestre em Desenvolvimento Regional (UFAM), Doutora em Biodiversidade e Biotecnologia na Amazônia (UEA). Atualmente é Professora Adjunto da Universidade do Estado do Amazonas, ministra as disciplinas de Gestão Ambiental, Gestão de Cidades, Gestão de Organizações do Terceiro Setor, Cooperativismo e Associativismo, Ética, Metodologia do Ensino Superior, Metodologia da Pesquisa.

References

Aguiar, A., Meireles, P., Rebelo, R., & Barros, H. (2020). Da emergência de um novo vírus humano à disseminação global de uma nova doença — Doença por Coronavírus 2019 (COVID-19). http://asset.youoncdn.com/ab296ab30c207ac641882479782c6c34/a0a1b1511b3f9b5d09238e4c0a394c8a.pdf

Andrade, F. (2012). O contador pode ser um empreendedor? Recuperado em 21 mar. 2021, de https://administradores.com.br/artigos/o-contador-pode-ser-um-empreendedor

Baggio, A. F., & Baggio, D. K. (2014). Empreendedorismo: conceitos e definições. Revista de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia, 1(1), 25-38.

Barros, E. S. (2020). Efeito das aplicações da inteligência artificial em atos jurisdicionais. Revista de Ciências Humanas e Sociais Aplicada, 1(2), 1-18.

Bernardi, L. A. (2012). Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. (2ª.ed.): Atlas.

Bonat, D. (2009). Metodologia da Pesquisa. 3 ed. Curitiba: IESDE Brasil AS.

Braga, M. A. P. L. (2020). A produção da prova testemunhal na audiência trabalhista telepresencial e seu legado para a nova era do direito processual do trabalho pós-Covid-19. Revista Eletrônica de Direito Processual, 14(21-3), 352-376.

Brasil. Presidência da República. Casa Civil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm

Brasil. (2000). Gestão pública empreendedora. Brasília: Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Brasil. Conselho Nacional de Justiça. (2016). Resolução nº 227, de 16 de junho 2016. https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/2295

Brito, A. M., Pereira, P. S., & Linard, A. P. (2013). Empreendedorismo. Juazeiro do Norte: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.

Castells, M. (2009). A Sociedade em rede. (19ª. ed.): Paz e Terra.

CEPI/FGV – Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação / Fundação Getúlio Vargas - Direito SP. (2018). Iniciativas de ensino: Inteligência artificial e profissões jurídicas. Relatório das iniciativas de ensino vinculadas à pesquisa “Tecnologia, Profissões e Ensino Jurídico”. São Paulo: FGV.

Cervo, A. L., & Bervian, P. A. (2002). Metodologia científica. (5ª.ed.): Prentice Hall.

Chiavenato, I. (2007). Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. (2ª.ed.): Saraiva.

Corrêa, I. M. (2007). Planejamento estratégico e gestão pública por resultados no processo de reforma administrativa do estado de Minas Gerais. Revista de Administração Pública, 41(3), 487-504.

Dallabona, S. L. S., & Dirksen, I. T. (2012). A importância do planejamento estratégico nas organizações públicas. http://tjsc25.tj.sc.gov.br/academia/arquivos/Silvia_Leite_da_Silva_Dallabona_-_Ivete_Trapp_Dirksen.pdf

de Pádua, E. M. M. (2019). Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. Papirus Editora.

De Toni, J. (2003). Planejamento e elaboração de projetos: um desafio para a gestão no setor público. Porto Alegre: SEBRAE.

Dornelas, J. (2016). Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. (6ª. ed.): Empreende/Atlas.

Faria, M. H. F., & Silva, C. E. S. (2006). Elementos de Educação empreendedora no contexto da Engenharia de Produção: a universidade estimulando novos negócios. In: XIII SIMPEB. Bauru: SIMPEB.

Fernandes, C. M., Moreira, M. A., & Pereira, J. V. (2015). Avaliação do potencial empreendedor de estudantes de contabilidade. In: XVIII SEMEAD: SEMEAD: FEA/USP.

Ferreira, K. (2020). Câmaras de mediação da advocacia pública: ambientes próprios para resolver conflitos estratégicos para a administração pública. In: Cunha Júnior, D., Hirsch, F. P. A., & Andrade, R. (Orgs.). Coronavírus e outros estudos: homenagem dos baianos aos 100 anos de J. J. Calmon de Passos. Vol.2. Salvador: Direito Levado a sério. pp.44-46.

Goulart, J. O. (2009). Teletrabalho – alternativa de trabalho flexível: SENAC.

Gun, M. (2020). Habilidades do futuro: episódio 1 de 3. [vídeo]. https://www.youtube.com/watch?v=b9giR5rKJdI

Harzheim, E., Martins, C., Wollmann, L., Pedebos, L. A., Faller, L. A., Marques, M. C., & D’Avila, O. P. (2020). Ações federais para apoio e fortalecimento local no combate ao COVID-19: a Atenção Primária à Saúde (APS) no assento do condutor. Ciência & Saúde Coletiva, 25(supl.1), 2493-2497.

Llor, C., & Moragas, A. (2020). Coronavirus y atención primaria. Atención Primaria, 52, 294-296.

Minayo, M. C. S., Deslandes, S. F., & Gomes, R. (2009). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. (28ª.ed.): Vozes.

Morais, M., Valadares, J. L., Emmendoerfer, M., & Tonelli, D. (2015). Polissemias do empreendedorismo no setor público. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 4(1), 26-53.

Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, M. D. P. B. (2013). Tradução de Daisy Vaz de Moraes. Metodologia de pesquisa. (5ª ed.): Penso.

Santana, A. G., Teixeira, C. N., & Moura Junior, J. V. (2020). O uso da jurisdição 4.0 para diagnóstico e direcionamento de políticas públicas. Revista Em Tempo, 19(1), 118-134, 2020.

Santana, A. G., Teixeira, C. N., & Moura Junior, J. V. (2021). A importância da inteligência artificial nos tribunais brasileiros para o direcionamento de políticas públicas ambientais na Amazônia. P2P & Inovação, 7(Especial), 118-134.

Santos, C. S. (2017). Introdução à gestão pública. (2ª.ed.): Saraiva.

Santos, M. G. (2010). Políticas públicas: contribuições para o debate. In: Kanaane, R., Fiel Filho, A., & Ferreira, M. G. Gestão pública, planejamento, processos, sistemas de informação e pessoas: Atlas. Cap. 1, pp.3-16.

Schwab, K. (2016). A quarta revolução industrial. Genebra: Edipro; World Economic Forum.

Schumpeter, J. A. (1988). A teoria do desenvolvi¬mento econômico, Nova Cultura.

Silva, C. D. F. (2006). Administração judiciária: planejamento estratégico e a reforma do Judiciário brasileiro. Jus Navigandi, 11(976), 4 mar. 2006. http://jus.com.br/revista/texto/8062

Silva, S. V., Niero, J. C. C., & Mazzali, L. (2009). O planejamento estratégico situacional no setor público – a contribuição de Carlos Matus. In: XII SEMEAD. São Paulo: FEA/USP.

Susskind, R. (2013). Tommorrow's lawyers: an introduction to your future. Oxford: Oxford University Press.

Vilela, R. G., & Almeida, J. E. (2020). Juristas do amanhã ou de hoje? Revista Em Tempo, 20(1), 1-23.

We Are Social. (2018). Global Digital Report. [relatório]. https://wearesocial.com/blog/2018/01/global-digital-report-2018

Vom Brocke, J., & Rosemann, M. (2013). Metodologia de pesquisa. AMGH Editora.

Published

31/08/2022

How to Cite

SILVA, Y. F. T. da; SOUZA, A. L. C. de. Entrepreneurship in the public sector in the post-pandemic: the online judiciary. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e510111133985, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33985. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33985. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Review Article