The urban conurbation in the cities of Juazeiro and Petrolina: historicity and formal work

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34437

Keywords:

City; Conurbation; Work; Economic development.

Abstract

The conurbation zones constitute themselves as a result of spatial concentration of activities and people in urban agglomerations, a process that takes place in urban centers with high expansion rate, phenomenon observed when a city absorbs urban centers which are located in its proximities, thus transforming the social configuration and structure of cities, in order to integrate economically by maintaining an intense flow of capital, goods and people. Juazeiro and Petrolina are considered medium range cities that share one common economical and populational dynamic between each other, thus being considered “conurbated” cities. This analysis has as general aim to historically contextualize the cities of Juazeiro and Petrolina, having as aid the following specific goals: to verify the social and demographic indicators of Juazeiro and Petrolina, and to understand the dynamics of the formal labor market in both cities between the years of 2015 and 2019. The offer of employment has been increasing during the years 2015 to 2019, both in Juazeiro and in Petrolina, which implies the possibility of greater income distribution for the population, which can enable an improvement in the quality of life of the residents of the two cities. The agricultural sector can be pointed out as the main responsible for this performance.

References

Almeida A. T. (1979) Sistema urbano a cidades médias no Brasil. Rio de Janeiro, IPEA/INPES.

Alves, T. M., & Chaveiro, E. F. (2007) Metamorfose urbana: a conurbação Goiânia -Goianira e suas implicações socioespaciais. Revista Geogra. Acadêmica, (1) 1, 95-107.

Aranha, V. (2005) Mobilidade pendular na metrópole paulista. São Paulo em Perspectiva, (19) 4, 96-109.

Bahia Notícias. Sertão em Pauta: Usuários do transporte público de Juazeiro terão integração com sistema de Petrolina. Online, 2020. https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/20977-usuarios-do-transporte-publico-de-juazeiro-terao-integracao-com-sistema-de-petrolina.html>

Barroso, J. A., et al. (2022) Os efeitos dos gastos públicos em educação, saúde e trabalho no desempenho do índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal em Cidades do Estado de São Paulo. Research, Society and Development, v. (11) 1, 23-31.

Benevolo, L. (2006) A cidade e o arquiteto.: Edições 70.

Bugess, E. (2017) O crescimento da cidade: Uma introdução a um projeto de pesquisa. Sociabilidades Urbanas Revista de Antropologia e Sociologia, (1) 2, 61- 70.

Brasil (2019) Ministério da economia. Relação Anual de Informações Sociais, RAIS. http://www.rais.gov.br/sitio/index.jsf

Caiado, M. C. S. (2005) Estruturação intraurbana na região do Distrito Federal e entorno: a mobilidade e a segregação socioespacial da população. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, (22) 1, 55-88.

Carlos, A. F. A. (2001) A cidade. (5ª. ed.): Contexto.

Cavalcante, L. R. (2020) Regiões metropolitanas e regiões integradas de desenvolvimento: Em busca de uma delimitação conceitual. Núcleo de estudos e pesquisas/CONLEG: Senado. <https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/textos-para-discussao/td273>

Cellard, A. (2008). A análise documental. In: Poupart, J., et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, Vozes.

Oliveira, M. M. (2007). Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, Vozes.

Dupas, G. (1998) A lógica da economia global e a exclusão social. Estudos Avançados, IEA/USP (12) 34, 135.

Elias, D. (2006) Agronegócio e desigualdades socioespaciais. In: Elias, D., & Pequeno, R.; (orgs.). Difusão do agronegócio e novas dinâmicas socioespaciais. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil.

Embrapa. (2017) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/28840923/mais-de-80-da-populacao-brasileira-habita-063-do-territorio-nacional#:~:text=As%20%C3%A1reas%20consideradas%20urbanas%20no,%2C3%25%20da%20popula%C3%A7%C3%A3o%20brasileira.>

Freitag, B. (2002) Cidade dos Homens. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro LTDA.

Furtado, C. (1965) Desenvolvimento e subdesenvolvimento. (3ª. ed.): Fundo de Cultura.

Furtado, C. (2000) Introdução ao desenvolvimento: enfoque histórico-estrutural. (3ª. ed.): Paz e Terra.

George, P. (1983) Geografia urbana. São Paulo: Difel.

Giudice, D. S. (2015) História cultura turismo e desenvolvimento em Juazeiro –Ba. Revista de Desenvolvimento Econômico - RDE, 540-557.

Guimarães, E. (2013) Cidade. ENDICI, Enciclopédia Discursiva da cidade. https://www.labeurb.unicamp.br/endici/index.php?r=verbete%2Fview&id=45

Hewlett, S. A. (1981) Dilemas do Desenvolvimento. Rio de Janeiro, ZAHAR.

IBGE (2021b) Petrolina: Panorama. <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/petrolina/panoramahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Petrolina>

IBGE (2015) Arranjos populacionais e concentrações urbanas no Brasil. Rio de Janeiro, IBGE.

IBGE (2011) Base de Informações do Censo Demográfico 2010: resultados do Universo por setor censitário. Rio de Janeiro: MPOG. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/93/cd_2010_caracteristicas_populacao_domicilios.pdf

IBGE (2014) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Cidades: Juazeiro, Bahia história e fotos. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/juazeiro/historico

IBGE (2017a) Classificação e caracterização dos espaços rurais e urbanos do Brasil: uma primeira aproximação. IBGE, Coordenação de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100643.pdf

IBGE (2017b) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Cidades. (4) 6. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/juazeiro/historico>

IBGE (1988) Monografias dos Municipais: Nordeste, Pernambuco/Petrolina. 124 p. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/2980/momun_ne_pe_petrolina.pdf

IBGE. (2020) Regiões Metropolitanas, Aglomerações Urbanas e Regiões Integradas de Desenvolvimento. IBGE. https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/divisao-regional/18354-regioes-metropolitanas-aglomeracoes-urbanas-e-regioes-integradas-de-desenvolvimento.html

IBGE (2021a) Brasil em síntese. https://brasilemsintese.ibge.gov.br/servicos.html

Geddes, P. (2022) Cidades em evolução. Papirus Editora.

Jardim, M. de L., & Barcellos, T. M. de. (2005) Mobilidade populacional na Região Metropolitana de Porto Alegre nos anos 90. São Paulo em Perspectiva. (19) 4, 32-45.

Maricato, E. (1995) Metrópole na periferia do capitalismo: Ilegalidade, desigualdade e violência. São Paulo: Hucitec.

Martins, G. de A., & Theóphilo, C. R. (2016). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. (3ª ed.): Atlas.

Morais, Y. C. B., et al. (2017) Análise do Sequestro de Carbono em Áreas de Caatinga do Semiárido Pernambucano. Revista Brasileira de Meteorologia, (32) 4, 585-599.

Mueller, C. C., & Martine, G. (2022) Modernização da agropecuária, emprego agrícola e êxodo rural no Brasil - A década de 1980. Brazilian Journal of Political Economy, (17) 8, 407-427.

Mumford, L. (1998) A cidade na história: Suas origens, transformações e perspectivas. (4ª ed.): Martins Fontes.

Padilha, A. de S. (1982) Petrolina no tempo, no espaço, na vez. Recife: CEHM; FIAM.

Park, R. E. A (1967) cidade: Sugestões para a investigação do comportamento humano no meio urbano. In Simmel, G. Et. al. O Fenômeno Urbano. Rio de Janeiro.

Peres, J. L. P., et al. (2018) Estatuto da Metrópole e as regiões metropolitanas: uma análise teórico conceitual à luz do conceito miltoniano de “território usado”. Cadernos Metrópole, (20) 41, 267-288.

Pernambuco. (2010) BDE Base de dados do Estado: Tribunal de Justiça. História das Comarcas Pernambucanas. Recife. http://www.bde.pe.gov.br/visualizacao/Visualizacao_formato2.aspx?CodInformacao=915&Cod=1

Polidoro, M., Takeda, M. M. G., & Barros, O. N. F. (2009) Análise temporal do processo de conurbação na região de londrina-PR por meio de imagens landsat, Rev. Geogr. Acadêmica, (3)1, 70-77.

RAIS, Relação Anual de Informações Sociais. Ministério do Trabalho. http://www.rais.gov.br/sitio/sobre.jsf>

Ramos, S. (2006) Uso agrícola do território e os espaços luminosos da fruticultura irrigada no semiárido brasileiro. In: Elias, D., & Pequeno, R. (org.). Difusão do agronegócio e novas dinâmicas socioespaciais. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil.

Rother, T. E. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, 20(2), 5-6.

Santos, M. (1994) Técnica, Espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Hucitec.

Santos, M., & Silveira, M. L. (2012) O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record.

Santos, M. (2004) Espaço divido. (2ª Ed.): Edusp.

Simmel, G. (1967). A metrópole e a vida mental. In.: Velho, O. G. (Org.). O fenômeno urbano, 11-25.

Souza, R. L. S. P. de. (2014) Expansão do agronegócio nos anos 2000 e seus rebatimentos no emprego formal: o caso da região integrada de desenvolvimento econômico do Polo Petrolina-Juazeiro. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Regional e Urbano, Universidade Salvador- UNIFACS, Salvador: UNIFACS.

Villaça, F. (1998). Espaço intraurbano no Brasil. Studio nobel.

Weber, M. (1967) Conceito e Categorias da Cidade. In.: Velho, O. G. (Org.). O fenômeno urbano.

Weber, M. (1958) The City. New York: The Free Press.

Wirth, L. (1967) O urbanismo como modo de vida. In.: Velho, O. G. (Org.). O fenômeno urbano.

Witkowsk, B. M., Duarte, C., & Gallina, D. A. (2007) O capital humano e o desenvolvimento econômico. Revista Catarinense da Ciência Contábil' CRCSCFlorianópolis, (6)17,79 -65.

Published

25/09/2022

How to Cite

FARIAS, C. S. da S.; SOUZA, R. L. S. P. de .; BARROS, M. J. F. de; SOUZA, L. N. de. The urban conurbation in the cities of Juazeiro and Petrolina: historicity and formal work. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e275111234437, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.34437. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34437. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences