Hospitalization for the elderly for sensitive causes of primary care
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34679Keywords:
Hospitalization; Primary Health Care; Health of the elderly.Abstract
Objective: To verify the ambulatory care sensitive conditions prevalence among older adults in the years 2008 and 2018 and associated variables. Methods: Cross-sectional quantitative observational study with data from the national health information system carried out in the city of Passo Fundo-RS in the years 2008 and 2018, with a sample composed of 9,064 authorizations for hospital admissions. The variables age, sex, race/color, address and procedure code were evaluated. The outcome of hospitalizations for sensitive causes was defined based on ICD-10 of the authorized procedure according to the Brazilian Sensitive Conditions to Primary Care List. Descriptive analyzes were performed and for the associations the chi-square test and Fisher's exact tests were applied. Results: Ambulatory care sensitive conditions of the elderly were significant, higher in 2008 when compared to 2018, 33.6% and 27.9%, respectively (p<0.001). The prevalence of ambulatory care sensitive conditions was 33.6% in 2008, with a reduction to 27.9% in 2018 (p <0.001). In 2008, hospitalizations were more prevalent in aged between 70 and 79 and the prevalence was higher in individuals living in the area covered by the Family Health Strategy. In the year of 2018, hospitalizations of elderly people aged 90 years or older were higher (p <0.001), as were diseases of the circulatory and respiratory systems. The reduction of the ambulatory care sensitive conditions from 2008 to 2018 was significant. Conclusion: The reduction of the ambulatory care sensitive conditions from 2008 to 2018 was significant. New studies are needed on the subject and the resolution of Primary Care.
References
Aires, A. (2022, July 22). População idosa cresce 40% no RS entre 2012 e 2021, enquanto o número de jovens encolhe. GZH. https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2022/07/populacao-idosa-cresce-40-no-rs-entre-2012-e-2021-enquanto-o-numero-de-jovens-encolhe-cl5x03jmn00a2016vkh041hre.html#:~:text=Com%20idosos%20representando%20cerca%20de
Alves, B. / O. / O.-M. (2019). Brasil recebe prêmio internacional pelo controle ao tabagismo | Biblioteca Virtual em Saúde MS. Biblioteca Virtual Em Saúde Do Ministério Da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/brasil-recebe-premio-internacional-pelo-controle-ao-tabagismo/
Arantes, L. J., Shimizu, H. E., & Merchán-Hamann, E. (2018). Ambulatory care sensitive hospitalizations after implementation of the master plan in Minas Gerais. Revista de Saúde Pública, 52, 78. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2018052017330
Arruda, J. S. de, & Costa, J. S. D. da. (2017). Internações por condições sensíveis à atenção primária em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Medicina de Família E Comunidade, 12(39), 1–11. https://doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1256
Brasil. (2008, April 17). Ministrio da Sade. Bvsms.saude.gov.br. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2008/prt0221_17_04_2008.html
Brasil. (2022). TabNet Win32 3.0: CNES - Estabelecimentos por nível de atenção - Rio Grande do Sul. Datasus.gov.br. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?cnes/cnv/atencrs.def
Brito, G. (2022). Em busca de uma nova Atenção Primária em Saúde - Outras Palavras. Outras Palavras. https://outraspalavras.net/outrasaude/em-busca-de-uma-nova-atencao-primaria-em-saude/
Camarano, A. A. (2022, February 21). Pandemia reduz expectativa de vida no Brasil em 4,4 anos, diz especialista. CNN Brasil. https://www.cnnbrasil.com.br/saude/pandemia-reduz-expectativa-de-vida-no-brasil-em-44-anos-diz-especialista/
Campos, A. C. (2020, November 26). IBGE: esperança de vida do brasileiro aumentou 31,1 anos desde 1940. Agência Brasil. https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-11/ibge-esperanca-de-vida-do-brasileiro-aumentou-311-anos-desde-1940#:~:text=Ou%C3%A7a%20a%20mat%C3%A9ria%3A
Carneiro, C. S. (2018). Hospitalisation of ambulatory care sensitive conditions and access to primary care in Portugal. Public Health, 165, 117–124. https://doi.org/10.1016/j.puhe.2018.09.019
Castro, A. P. R. de, Vidal, E. C. F., Saraiva, A. R. B., Arnaldo, S. de M., Borges, A. M. M., & Almeida, M. I. de. (2018). Promoting health among the elderly: actions in primary health care. Revista Brasileira de Geriatria E Gerontologia, 21(2), 155–163. https://doi.org/10.1590/1981-22562018021.170133
Costa, F. F., & Calvo, M. C. M. (2014). Evaluation of the Family Health Strategy implementation in Santa Catarina in 2004 and 2008. Revista Brasileira de Epidemiologia, 17(2), 557–570. https://doi.org/10.1590/1809-4503201400020020eng
Costa, J. S. D. da, Teixeira, A. M. F. B., Moraes, M., Strauch, E. S., Silveira, D. S. da, Carret, M. L. V., & Fantinel, E. (2017). Hospitalizações por condições sensíveis à atenção primária em Pelotas: 1998 a 2012. Revista Brasileira de Epidemiologia, 20(2), 345–354. https://doi.org/10.1590/1980-5497201700020014
Declerck, K., & Vanden Berghe, W. (2018). Back to the future: Epigenetic clock plasticity towards healthy aging. Mechanisms of Ageing and Development, 174(0047-6374), 18–29. https://doi.org/10.1016/j.mad.2018.01.002
Dimitrovová, K., Costa, C., Santana, P., & Perelman, J. (2017). “Evolution and financial cost of socioeconomic inequalities in ambulatory care sensitive conditions: an ecological study for Portugal, 2000–2014.” International Journal for Equity in Health, 16(1). https://doi.org/10.1186/s12939-017-0642-7
Facchini, L. A., Tomasi, E., & Dilélio, A. S. (2018). Qualidade da Atenção Primária à Saúde no Brasil: avanços, desafios e perspectivas. Saúde Em Debate, 42(spe1), 208–223. https://doi.org/10.1590/0103-11042018s114
Folha de São Paulo. (2022, July 22). População brasileira mostra tendência de envelhecimento em uma década. Folha de S.Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2022/07/populacao-brasileira-mostra-tendencia-de-envelhecimento-em-uma-decada.shtml
Giovanella, L., Bousquat, A., Schenkman, S., Almeida, P. F. de, Sardinha, L. M. V., & Vieira, M. L. F. P. (2021). Cobertura da Estratégia Saúde da Família no Brasil: o que nos mostram as Pesquisas Nacionais de Saúde 2013 e 2019. Ciência & Saúde Coletiva, 26(suppl 1), 2543–2556. https://doi.org/10.1590/1413-81232021266.1.43952020
Hadem, I. K. H., Majaw, T., Kharbuli, B., & Sharma, R. (2019). Beneficial effects of dietary restriction in aging brain. Journal of Chemical Neuroanatomy, 95(1873-6300), 123–133. https://doi.org/10.1016/j.jchemneu.2017.10.001
Hulley, S. B. (2013). Designing clinical research. Wolters Kluwer/Lippincott Williams & Wilkins.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). IBGE - Pirâmide Etária - Passo Fundo (RS) - 2010. Censo2010.Ibge.gov.br. https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/webservice/frm_piramide.php?codigo=431410&corhomem=3d4590&cormulher=9cdbfc
Kloska, D., Kopacz, A., Piechota-Polanczyk, A., Nowak, W. N., Dulak, J., Jozkowicz, A., & Grochot-Przeczek, A. (2019). Nrf2 in aging – Focus on the cardiovascular system. Vascular Pharmacology, 112(1879-3649), 42–53. https://doi.org/10.1016/j.vph.2018.08.009
Ma, C., Su, S., Wang, J., Wei, L., Du, L., & Jiang, S. (2020). From SARS-CoV to SARS-CoV-2: safety and broad-spectrum are important for coronavirus vaccine development. Microbes and Infection, 22(1769-714X). https://doi.org/10.1016/j.micinf.2020.05.004
Magalhães, A. L. A., & Morais Neto, O. L. de. (2017). Desigualdades intraurbanas de taxas de internações por condições sensíveis à atenção primária na região central do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 22(6), 2049–2062. https://doi.org/10.1590/1413-81232017226.16632016
Malta, D. C., Santos, M. A. S., Stopa, S. R., Vieira, J. E. B., Melo, E. A., & Reis, A. A. C. dos. (2016). A Cobertura da Estratégia de Saúde da Família (ESF) no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 21(2), 327–338. https://doi.org/10.1590/1413-81232015212.23602015
Brasil. (2022). Ministério da Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/doencas-cronicas-nao-transmissiveis-dcnt/09-plano-de-dant-2022_2030.pdf/
Brasil. . (2017). Ministério da Saúde. Bvsms.saude.gov.br. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
Brasil. (2021). Ministério da Saúde. Vigitel - Plataforma Integrada de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde. Plataforma.saude.gov.br. http://plataforma.saude.gov.br/vigitel/#:~:text=Sistema%20de%20Vigil%C3%A2ncia%20de%20Fatores
Brasil. Ministério da Saúde. (2022, May 11). Sistema Único de Saúde (SUS): estrutura, princípios e como funciona. Ministério Da Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sus-estrutura-principios-e-como-funciona
Neves, R. G., Flores, T. R., Duro, S. M. S., Nunes, B. P., & Tomasi, E. (2018). Tendência temporal da cobertura da Estratégia Saúde da Família no Brasil, regiões e Unidades da Federação, 2006-2016. Epidemiologia E Serviços de Saúde, 27(3). https://doi.org/10.5123/s1679-49742018000300008
Passo Fundo, P. M. (2004, July 5). Lei Ordinária 4144 2004 de Passo Fundo RS. Leismunicipais.com.br. https://leismunicipais.com.br/a1/rs/p/passo-fundo/lei-ordinaria/2004/414/4144/lei-ordinaria-n-4144-2004-dispoe-sobre-a-
Passo Fundo, P. M. (2017, October 6). Emenda à Lei Orgânica 35 2017 de Passo Fundo RS. Leismunicipais.com.br. https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/passo-fundo/emenda-a-lei-organica/2017/4/35/emenda-a-lei-organica-n-35-2017-acrescenta-dispositivos-a-lei-organica-do-municipio-de-passo-fundo-instituindo-a-obrigatoriedade-de-elaboracao-e-cumprimento-do-programa-de-metas-pelo-poder-executivo
Prefeitura Municipal de Passo Fundo. (2022, May 11). Prefeitura entrega nova sede para a Coordenadoria do Idoso - Secretaria de Administração | Prefeitura de Passo Fundo. Secretaria de Administração. https://www.pmpf.rs.gov.br/secretaria-de-administracao/2022/05/prefeitura-entrega-nova-sede-para-a-coordenadoria-do-idoso/
Pengpid, S., & Peltzer, K. (2017). Multimorbidity in Chronic Conditions: Public Primary Care Patients in Four Greater Mekong Countries. International Journal of Environmental Research and Public Health, 14(9), 1019. https://doi.org/10.3390/ijerph14091019
Pimenta, L., Dutra, V. G. P., de Castro, A. L. B., & Guimarães, R. M. (2018). Analysis of conditions sensitive to primary care in a successful experience of primary healthcare expansion in Brazil, 1998–2015. Public Health, 162(1476-5616), 32–40. https://doi.org/10.1016/j.puhe.2018.05.011
Rodrigues, M. M., Alvarez, A. M., & Rauch, K. C. (2019). Tendência das internações e da mortalidade de idosos por condições sensíveis à atenção primária. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22(1415-790X). https://doi.org/10.1590/1980-549720190010
Rubinstein, L. (2018). Em 2018, expectativa de vida era de 76,3 anos. Ibge.gov.br. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/26104-em-2018-expectativa-de-vida-era-de-76-3-anos
Rio Grande do Sul. Secretaria da Saúde. (2021, June 16). Saúde do Idoso. Secretaria Da Saúde. https://saude.rs.gov.br/saude-do-idoso#:~:text=A%20Pol%C3%ADtica%20Estadual%20de%20Sa%C3%BAde
Silva, J. D. da. (2017, August 28). Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade coloca Passo Fundo em 21o no País. Lócus. https://www.locusonline.com.br/2017/08/28/indice-de-desenvolvimento-urbano-para-longevidade
Mousinho, R. (2022, July 20). IBGE: Expectativa de vida masculina chega aos 72 anos em 2022 | UNINASSAU. UNINASSAU. https://www.uninassau.edu.br/noticias/ibge-expectativa-de-vida-masculina-chega-aos-72-anos-em-2022
Wilson, R. S., Capuano, A. W., James, B. D., Amofa, P., Arvanitakis, Z., Shah, R., Bennett, D. A., & Boyle, P. A. (2018). Purpose in Life and Hospitalization for Ambulatory Care-Sensitive Conditions in Old Age. The American Journal of Geriatric Psychiatry: Official Journal of the American Association for Geriatric Psychiatry, 26(3), 364–374. https://doi.org/10.1016/j.jagp.2017.06.022
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Daniela de Linhares Garbin Higuchi; Julio Cesar Stobbe; Marilene Rodrigues Portella; Bernardete Maria Dalmolin; Juliane Bervian; Ana Luisa Sant'Anna Alves
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.