Practical classes as a teaching strategy for topics in plant biology for high school students: a case study with beans and corn

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35009

Keywords:

Active methodologies; Concept map; Word cloud.

Abstract

The use of practical classes has great potential helping us in the teaching and learning process in plant biology content, in addition to providing the student with a leading role through active methodologies. In order to signify learning for this content, five practical classes were applied to a total of 38 students, from two different classes of the second year of high school in the public network of Paraíba. Questionnaires, participant observation and notes made by students during the practical classes were used for data collection. During the interventions, it was observed the student protagonism reflected in the active participation during the conduction of the practical classes. In the analysis of the tests, the progression of knowledge learned at the end of the interventions was noticeable. The students, when willing to participate, showed great protagonism during the execution of the activities, which contributed to an active and lasting learning proven through diagnostic evaluation and concept maps. Thus, it is expected that the stimulus to practical activities will positively interfere with learning, even for other subjects.

Author Biographies

Emanoel Deodato de Mendonça, Universidade Federal da Paraíba

Graduated in Biological Sciences from the Federal University of Pernambuco (2012). Teacher of basic education linked to the secretary of education and culture of the state of Paraíba since 2013. Master by the Professional Master of Teaching in Biology - PROFBIO/UFPB.

Thiago de Melo Ruffo, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba; Universidade Federal da Paraíba

Bachelor and Licentiate in Biological Sciences from UFPB. Master in Development and Environment by PRODEMA/UFPB. Doctor in Education from PPGE/UFPB. He is currently a professor at the Federal Institute of Education, Science and Technology of Paraíba (IFPB), Campus Cabedelo, where he works in the Licentiate of Biological Sciences and Environmental Technician courses. He coordinates the Biology subproject of the Institutional Scholarship Program for Teaching Initiation (Pibid) of the IFPB. Professor of the Professional Master's Degree in Network Biology Teaching - PROFBIO/UFPB. He has experience in the areas of Education, Environmental Education, Biology Teaching, Continuing Teacher Education, Environment.

References

Ausubel, D. P. (2003). Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Plátano Edições Técnicas.

Ausubel, D. P. (1968). Educational psychology: a cognitive view. Holt, Rinehart & Winston.

Barbour, R. (2009). Grupos focais. Artmed.

Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: Secretaria de Educação Básica. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#medio. Acessado em 20 de agosto de 2019.

Brasil. (2012). Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília, DF: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Disponível em http://portal.mec.gov.br › rcp002_12. Acesso em 20 de agosto de 2019.

Brasil. (1996). Ministério da Educação. Lei n 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Modificada pelas Leis n° 10870/2004 e n° 12061/2009. Diário Oficial da União. Brasília, DF. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 17 de maio de 2019.

Brasil. (2000). Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, DF: Secretaria da Educação Básica. Disponível em http://portal.mec.gov.br › arquivos › pdf › ciencian. Acessado em 20 de agosto de 2019.

Brasil. (2001). Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília, DF: Secretaria da Educação Básica. Disponível em http://portal.mec.gov.br › arquivos › pdf › ciencias. Acessado em 20 de agosto de 2019.

Camargo, F. & Daros, T. (2018). A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Penso.

Carvalho, A., Oliveira, C. & Scarpa, D. (2013). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. Cengage Learning.

Carvalho, E. M. de., Mussury, R. M. ., Pinheiro, G. G., Missirian, G. L. B. ., Corrêa, A. L., Takako, A. K. ., & Stein, P. P. . (2022). Disciplinary view of the environmental education practice and its dissociation with non-formal teaching spaces: a discourse analysis of higher education students. Research, Society and Development, v. 11 (5), e44311526343.

Castellar, S. M. V. (2016). Metodologias Ativas: ensino por investigação. FTD.

Coutinho, L. C., Schoffel, A., Camera, J. N., Golle, D. P., Broch, J. L., Figueiró, M. F., & Koefender, J. (2021). Environmental rural perception of students of elementary education in schools of the Municipality of Ijui-RS. Research, Society and Development, v. 10 (6), e27610615875.

Da SILVA, A. B., Bispo, A. C. K. A., Rodriguez, D. G. & Vasquez, F. I. F. (2018). Problem-based learning: A proposal for structuring PBL and its implications for learning among students in an undergraduate management degree program. Revista de Gestão, v. 25 (2), 160-177.

Dell’isola, R. L. P. (2008). O livro didático de Língua Portuguesa. Editora UFMG.

Lofredo, A. M., Weigert, C., Freitas, D., Oliveira, M. H. A., Lima, M. I. S., Menten, M. L. M., Buosi, M. E. & Vilas Boas, M. F. (2012). Uma abordagem interdisciplinar da botânica no ensino médio. 1° ed. Moderna.

Gouveia, T., Albuquerque, K. M. M., Oliveira, J. D. & Maciel, V. M. B. C. (2022). C073: ferramenta para apoio ao ensino de computação usando a metodologia de aprendizagem baseada em problemas. Revista Princípia, early view, 2022.

Kinoshita, L. S. & Tamashiro, J. Y. (2006). A Botânica no Ensino Básico: relatos de uma experiência transformadora. São Carlos: RiMa.

Krasilchik, M. (2019). Prática de Ensino de Biologia. Edusp.

Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de metodologia científica. Atlas.

Lopes, J. C. R. & Fonseca, L. C. S. (2018). Roteiro para o ensino de botânica. Editora UFRRJ.

Melo, E. A., Abreu, F. F., Andrade, A. B. & Araújo, M. I. O. (2012). A aprendizagem de botânica no ensino fundamental: dificuldades e desafios. Scientia Plena, v. 8 (10), 101201-1-101201-8.

Mendonça, E. D. (2020). O potencial de aulas práticas no ensino de temas da botânica: uma experimentação com feijão e milho. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Biologia (Profbio)) – Centro de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade Federal da Paraíba, Campus I, João Pessoa, Paraíba.

Monteiro, V. F. C., Ribeiro, S. A. C., Vieira, C. M. S., Ribeiro, G. G., Nunes, L. H. M. F. & Moura, P. H. A. (2021). O ensino-aprendizagem de Botânica na visão dos estudantes de pré-vestibulares assistenciais de Itajubá - MG. Research, Society and Development, v. 10 (5), e55510515275.

Moreira, M. A. (1993). Novas estratégias de ensino e aprendizagem: os mapas conceituais e o vê epistemológico. Plátano Edições Técnicas.

Moreira, M. A. (2010). Mapas conceituais e aprendizagem significativas. Centauro.

Moreira, M.A. (2011). Meaningful learning: from the classical to the critical view. Aprendizagem Significativa em Revista, v. 1 (1), 1-15.

Moreira, M. A. (2017). Ensino e aprendizagem significativa. Editora Livraria da Física.

Munford, D. & Lima, M. E. C. C. (2007). Ensinar ciências por investigação: em que estamos de acordo? Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, v. 9 (1), 89-111.

Nascimento, B. M., Donato, A. M., Siqueira, A. E., Barroso, C. B., Souza, A. C. T., Lacerda, S. M. & Borim, D. C. D. E. (2017). Propostas pedagógicas para o ensino de Botânica nas aulas de ciências: diminuindo entraves. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 16 (2), 298-315.

Neves, A., Bündchen, M. & Lisboa, C. P. (2019). Cegueira botânica: é possível superá-la a partir da Educação? Ciências & Cognição, v. 25 (3), 745-762.

Novak, J. D. & Cañas, A. J. (2010). A teoria subjacente aos mapas conceituais e como elaborá-los e usá-los. Práxis Educativa, v. 5 (1), 9-29.

Novak, J. D. & Gowin, D. B. (1996). Aprender a aprender. Plátano Edições Técnicas. Tradução: Learning how to learn. Cornell University Press, 1986.

Paim, M. G., Goldschmidt, A. I. & Loreto, E. L. S. (2021). Concepções prévias de alunos do 9º ano do Ensino Fundamental sobre o processo de cicatrização e sua relação com a Biologia Celular. Research, Society and Development, v. 10 (8), e10610817000.

Paiva, A. L. B. & Martins, C. M. C. (2005). Concepções prévias de alunos de terceiro ano do Ensino Médio a respeito de temas na área de Genética. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, v. 7 (3), 182-201.

Pozo, J. I. (1998). A solução de problemas: aprender a resolver, para aprender a aprender. Artmed.

Prais, J. L. S. & Rosa, V. F. (2017). Nuvem de palavras e mapa conceitual: estratégias e recursos tecnológicos na prática pedagógica. Nuances: estudos sobre Educação, v. 28 (1), 201-219.

Ramsden, A. & Bate, A. (2008). Using word clouds in teaching and learning. University of Bath.

Salantino, A. & Buckeridge, M. (2016). Mas de que te serve saber botânica? Estudos Avançados, v. 30 (87), 177-196.

Santos, R. A. (2019). O Ensino/Aprendizagem de Botânica: Possibilidades Didáticas para o fazer docente. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Biologia (Profbio)) – Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Tangará da Serra, Tangará da Serra, Mato Grosso, 2019.

Sinieghi, A.L.M.L., Santos, J. E. A., Barreto, M. A. M. & Sinieghi, J. P. (2020). Construção de foguete de água na Educação Infantil: possibilidades de iniciação científica. Revista Princípia, v. 1 (50), 99-108.

Souza, C. L. P. & Kindel, E. A. I. (2014). Compartilhando ações e práticas significativa para o ensino de botânica na educação básica. Experiências em ensino de Ciências, v. 9 (3), 44-58.

Ursi, S., Barbosa, P. P., Sano, P. T. & Berchez, F. A. S. (2018). Ensino de Botânica: conhecimento e encantamento na educação científica. Estudos Avançados, v. 32 (94), 7-24.

Vilela, R. B., Ribeiro, A., & Batista, N. A. (2020). Nuvem de palavras como ferramenta de análise de conteúdo: Uma aplicação aos desafios do mestrado profissional em ensino na saúde. Millenium, v. 2 (11), 29-36.

Wandersse, J. H. & Schussler, E. E. (1999). Preventing plant blindness. The American Biology Teacher, v. 61 (2), 2-9.

Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Artmed.

Published

03/10/2022

How to Cite

MENDONÇA, E. D. de; RUFFO, T. de M.; BATISTA, A. C. de L. . Practical classes as a teaching strategy for topics in plant biology for high school students: a case study with beans and corn. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e159111335009, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35009. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35009. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Teaching and Education Sciences