Education of Young People, Adults and Elderly and the semi-face-to-face format: a pedagogical proposal applied in the Public Municipal School Network of Manaus/AM

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35683

Keywords:

EJA; Semi-Present; Pedagogical Proposal; Learning.

Abstract

This article aims to present the blended model of the Pedagogical Proposal of the second segment of EJA implemented at the Samuel Benchimol Municipal Center for Youth and Adult Education and its contributions to the teaching and learning process of students from the municipal public education network. From Manaus/am. This is an exploratory study, with a qualitative approach, using bibliographic and documentary research as methodological support. The results indicate that the blended format contributed satisfactorily to the indicators of approval and permanence of students in the school environment. Thus, it is concluded that these results can be attributed to curricular flexibility, which allows students of the EJA to fulfill 60% of the workload in the modality of distance ds and to study the disciplines by blocks. In this model, the students become the protagonists of the learning process, gaining autonomy and flexibility to define the time and place to study, taking into account their specificities. Thus, it is affirmed that the semi-face-to-face format adopted in CEMEJA fulfills the restorative, equalizer and qualifier functions of the EJA.

Author Biographies

Débora Napoleão de Sena, Universidade Federal do Amazonas

Graduada em Ciências Naturais (UFAM, 2001); em Enfermagem (UFAM, 2005) e em Direito (ESBAM, 2016). Especialista em Direito Civil e Processual Civil (CIESA, 2019); em Direito Público (UEA, 2017); em Unidade de Terapia Intensiva - Neonatal (UFAM, 2005). Mestranda em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) na Linha 2 – Educação, Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional. Pesquisadora do tema Violência contra a mulher. 

Márcio de Oliveira, Universidade Federal do Amazonas

Professor Adjunto na Universidade Federal do Amazonas (UFAM/Campus Manaus). Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFAM. Doutor em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá (PPE/UEM). Mestre em Educação (PPE-UEM). Pedagogo pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Subchefe do Departamento de Administração e Planejamento (DAPLAN) da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) (2019 - 2021). Coordenador do Curso de Pedagogia da FACED/UFAM (atual). Coordenador Adjunto Institucional do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR/UFAM) (atual). Integrante do grupo de estudos NUDISEX - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Diversidade Sexual. Linhas de Estudo e Pesquisa: Políticas Públicas Educacionais; Formação de Professores/as; Gênero; Sexualidade; Violência contra a Mulher; Violência Sexual contra crianças e adolescentes.

References

Amazonas (2019). Conselho Estadual de Educação. Resolução nº 098, de 16 de outubro de 2019. Institui e orienta a implementação do Referencial Curricular Amazonense, obrigatório nas Instituições de Ensino da Educação Infantil e Ensino Fundamental do Estado do Amazonas. http://www.cee.am.gov.br/wp-content/uploads/2021/08/Resolucao-No-98-2019-CEE-AM-Referencial-Curricular-Amazonense.pdf.

Amazonas (2021). Sistema Integrado de Gestão Educacional do Amazonas. Rendimentos. SIGEAM: Manaus, 2021. https://servicos.sigeam.am.gov.br/rendimento/anal_ensino.asp.

Arroyo, M. (2006). Educação de Jovens e Adultos: um campo de direitos e de responsabilidade pública. In: GIOVANETTI, M. A., GOMES, N. L. e SOARES, L. (Orgs.). Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 19 – 32.

Belloni, M. L. (2018). Educação a distância. Autores Associados.

Brasil. (2017). Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/d9057.htm.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.

Brasil. (2000a). Parecer CNE/CEB nº 11, de 10 maio de 2000. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.

Brasil. (2000b). Resolução CNE/CEN nº 1, de 5 de julho de 2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB012000.pdf.

Brasil. (2010a). Resolução CNE/CEB nº 03, de 15 de junho de 2010. Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=5642-rceb003-10&category_slug=junho-2010-pdf&Itemid=30192.

Brasil. (2010b). Resolução CNE/CEB nº 04, de 13 de julho de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_10.pdf.

Brasil. (2010c). Resolução CNE/CEB nº 07, de 14 dezembro de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 09 Anos. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf.

Bruzzi, D. G. (2016). Uso da tecnologia na educação, da história à realidade atual. Revista Polyphonía. 27(1), 475–483, DOI: 10.5216/rp.v27i1.42325.

Fávero, O. (2007). Materiais didáticos para a Educação de Jovens e Adultos. Cad. Cedes. 27(71), 39-62, https://www.scielo.br/j/ccedes/a/pSXhM4S9cBZSht35N6XnknP/?format=pdf&lang=pt.

Freire, P. (2004). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 30 ed.

Gil, A. C. (2021). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 6. ed. [5. Reimpr.].

Joaquim, B. dos S. & Pesce, L. (2016). As Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação nos contextos da Educação de Jovens e Adultos: uma revisão de literatura (2007 a 2014). Revista Olh@res, Guarulhos, 4(1), 86-106. https://doi.org/10.34024/olhares.2016.v4.469.

Manaus. (2018). Conselho Municipal de Educação (CME). Resolução CME nº 045, de 20 de dezembro de 2018. Aprova como projeto piloto a Proposta Pedagógica da Educação de Jovens e Adultos EJA Semipresencial 2º Segmento (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental. https://cme.manaus.am.gov.br/wp-content/uploads/2020/09/RESOLUCAO_045_CME_2018.pdf.

Manaus. (2011). Conselho Municipal de Educação (CME). Resolução CME nº 07, de 15 setembro de 2011. Normas para Operacionalização da Educação de Jovens e Adultos na Rede Municipal de Ensino de Manaus. https://semed.manaus.am.gov.br/wp-content/uploads/2017/05/Normas-para-operacionaliza%c3%a7%c3%a3o-da-Educa%c3%a7%c3%a3o-de-Jovens-e-Adultos.pdf.

Miranda, F. M. S. & Araújo, V. M. S. (2019). Educação de Jovens e Adultos: desafios e motivações. VI CONEDU. https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2019/TRABALHO_EV127_MD1_SA12_ID4002_12082019121259.pdf.

Moretto, V. P. (2011). Construtivismo: A produção do conhecimento em aula. Rio de Janeiro: Lamparina.

Pinheiro, S. M. (2020). O Perfil do Aluno da EJA na Atualidade. VII Congresso Nacional de Educação, Maceió – Alagoas, outubro, 2020. https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_EV140_MD1_SA12_ID6906_26092020173259.pdf.

Silva, G. & Ramos, W. (2011). O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) como potencializador da autonomia do estudante: estudo de caso na UAB-UNB. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, Brasília, v. 04, n. 02.

Silva, S. A. (2018). A Educação dialógica-problematizadora no ensino de ciências como elemento para a valorização da heterogeneidade etária-cultural de educandos da EJA. Curitiba: UTFP, 2018. 125 p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Formação Científica, Educacional e Tecnológica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba.

Sousa, J. P. (2019). Educação de Jovens e Adultos – EJA: Certificação de Escolaridade e Qualificação para o Mercado de Trabalho. Seminário Gepráxis, Vitória da Conquista. 7(7), 3097-3107, mai. http://anais.uesb.br/index.php/semgepraxis/article/view/8370.

Souza, T. Z. & Chaves, F. G. (2019). Educação de Jovens e Adultos: uma abordagem metodológica para a humanização. Rev. Ed. Popular, Uberlândia, 189(2), 129-145, mai./ago. DOI: 10.14393/REP-v18n22019-47109.

Stake, R. (2011). Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso.

Vigotsky, L. (2007). A formação social da mente. 7.ed. São Paulo: Martins Fontes.

Published

09/10/2022

How to Cite

SENA, D. N. de; OLIVEIRA, M. de . Education of Young People, Adults and Elderly and the semi-face-to-face format: a pedagogical proposal applied in the Public Municipal School Network of Manaus/AM. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e409111335683, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35683. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35683. Acesso em: 12 dec. 2024.

Issue

Section

Teaching and Education Sciences