Profile of the newborn admitted to the Neonatal Intensive Care Unit: an integrative review
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35799Keywords:
Infant, newborn; Intensive Care Units; Hospitalization.Abstract
The study must know the publications on the profile of the newborn hospitalized in the Neonatal Intensive Care Unit in the last 10 years. An integrative review was carried out, based on searches in the Online System of Search and Analysis of Medical Literature, Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences and Nursing Database, using the keywords: newborns; neonatal intensive care units connected by the boolean AND. Select published and Spanish studies from 2011 to 2021, in English, Portuguese. Resulting in 31 articles. It resulted in three categories to present the results: aspects of the birth of neonates admitted to the Neonatal Intensive Care Unit and risk factors for children; main clinical diagnoses and length of stay of neonates in the Neonatal Intensive Care Unit; and maternal and sociodemographic data of the neonate admitted to the Neonatal Intensive Care Unit. From the review, it was possible to know the profile of neonates admitted to the Neonatal Intensive Care Unit, in several aspects, with the prevalent profile of male newborns, born by cesarean section, with low birth weight and diagnoses of prematurity and /or respiratory syndromes.
References
Al-Wassia, H. & Saber, M. (2017). Admission of term infants to the neonatal intensive care unit in a Saudi tertiary teaching hospital: cumulative incidence and risk factors. Annals of Saudi Medicine, 37(6), 420-424.
Barbosa, A. L., Bezerra, T. O., Barros, N. B. S., Lemos, C. S., Azevedo, V. N. G., Bastos, T. A., Barbosa, M. L. & Almeida, P. C. (2021). Caracterização de mães e recém-nascidos pré-termo em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde, 10(1), e202101.
Battarbee, A. N., Glover, A. V., Vladutiu, J. C., Gyamfi-Bannerman, C., Aliaga, S., Tmanuck, S. A. & Boggessa, K. A. (2019). Risk factors associated with prolonged neonatal intensive care unit stay after threatened late preterm birth. The Journal of Maternal-Fetal & Neonatal Medicine, 34(7), 1042-1047.
Bernardino, F. B. S., Rodrigues, D. S., Santos, M. M. S., Tanaka, M. C., Freitas, B. H. B. M. & Gaíva, M. A. M. (2020). Fatores perinatais associados ao desconforto respiratório do recém-nascido. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 10, e3960.
Brasil (1998). Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm
Brasil (2008). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 1.119, de 5 de junho de 2008. Regulamenta a Vigilância de Óbitos Maternos, https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1119_05_06_2008.html#:~:text=%C2%A7%203%C2%BA%20Para%20fins%20de,a%2049%20anos%20de%20idade
Brasil (2012). Ministério da Saúde. Portaria Nº 930, De 10 De Maio De 2012. Define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0930_10_05_2012.html
Brasil (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde, 1. Ed, https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_pre_natal_baixo_risco.pdf
Clapp, M. A., James, K. E., Bates, S. V. & Kaimanl, A. J. (2019). Unexpected term NICU admissions: a marker of obstetrical care quality? American Journal of Obstetrics & Gynecology, 220(12).
Costa, A. L. R. R., Júnior, E. A., Lima, J. W. O. & Costa, F. S. (2014). Fatores de risco materno associados à necessidade de unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 36(1), 29-34.
Costa, L. D., Andersen, V. F., Perondi, A. R., França, V. F., Cavalheiri, J. C. & Bortoloti, D. S. (2017). Fatores preditores para a admissão do recém-nascido na unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Baiana de Enfermagem, 31(4), e20458.
Daniel, V. P. & Silva, J. S. L. G. (2017). A enfermagem e sua colaboração na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Revista Pró-univer SUS, 8(1), 03-07.
Haltren, K. V. & Malhotra, A. (2013). Characteristics of infants admitted with hypoglycemia to a neonatal unit. Journal of Pediatric Endocrinology and Metabolism, 26(5-6), 525–529.
Kitano, T., Takagi, K., Arai, I., Yasuhara, H., Ebisu, R., Ohgitani, A. & Minowa, H. (2018). Predictive prenatal factors of NICU admission due to respiratory distress. Pediatrics International, 60(6), 560-564
Koshida, S., Ono, T., Tsuji, S., Murakami, T. & Takahashi, K. (2016). Perinatal Backgrounds and NICU Bed Occupancy of Multiple-Birth Infants in Japan. The Tohoku Journal Of Experimental Medicine, 238(3), 261-265.
Lages, C. D. R., Sousa, J. C. O., Cunha, K. J. B., Silva, N. C. E. & Santos, T. M. M. G. (2014). Fatores preditores para a admissão do recém-nascido na unidade de terapia intensiva. Revista Rene, 15(1), 3-11.
Lima, S. S., Silva, S. M., Avila, P. E. S., Nicolau, M. V. & Neves, P. F. M. (2015). Aspectos clínicos de recém-nascidos admitidos em Unidade de Terapia Intensiva de hospital de referência da Região Norte do Brasil. ABCS Health Sciences, 40(2), 62-68.
Martins, E. L., Padoin, S. M. M., Rodrigues, A. P., Zuge, S. S., Paula, C. C., Trojahn, T. C. & Bick, M. A. (2013). Caracterização de recém-nascidos de baixo peso internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Revista de Enfermagem da UFSM, 3(1), 155-163.
Medeiros, A. C. S. & Santos, R. F. (2018). Determining factors for the hospitalization of neonates in the Neonatal Intensive Care Unit in Manaus. O Mundo da Saúde, São Paulo, 42(3), 587-608.
Melnyk, B. M. & Fineout-Overhotl, E. (2005). Prática baseada em evidências em enfermagem e saúde: um guia para as melhores práticas. Philadelphia: Lippincot Williams & Wilkins.
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P. & Galvão, C. M. (2019). Uso de gerenciador de referências bibliográficas na seleção dos estudos primários em revisão integrativa. Texto & Contexto Enfermagem, 28, e20170204.
Mendonça, L. C. A. M., Pedreschi, J. P. & Barreto, C. A. (2019). Cuidados de enfermagem em UTI Neonatal. Revista Saúde em Foco, ed. 11, 551-559.
Moura, B. L. A., Alencar, G. P., Silva, Z. P. & Almeida, M. F. (2020). Fatores associados à internação e à mortalidade neonatal em uma coorte de recém-nascidos do Sistema Único de Saúde, no município de São Paulo. Revista Brasileira de Epidemiologia, 23, e.200088.
Mucha, F., Franco, S. C. & Silva, G. A. G. (2015). Frequência e características maternas e do recém-nascido associadas à internação de neonatos em UTI no município de Joinville, Santa Catarina – 2012. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, 15(2), 201-208.
Nunes, J. A. & Cunha, M. C. (2014). Relações entre diagnósticos do CID-10 e características do processo de hospitalização de recém-nascidos em unidade de terapia intensiva neonatal. Distúrbios da Comunicação - Revistas PUC-SP, 26(1), 70-76.
Oliveira, C. S., Casagrande, G. A., Grecco, L. C. & Goli, M. (2015). O. Perfil de recém-nascidos pré-termo internados na unidade de terapia intensiva de hospital de alta complexidade. ABCS Health Sciences, 40(1), 28-32.
Piccoli, A., Soares, C. R. S., Costa, G., Silveira, J. L., Fiatt, M. P. & Cunha, R. S. (2012). Perfil clínico de neonatos de muito baixo peso internados em uma Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. Revista Clinical & Biomedical Research, 32(4).
Pitilin, E. B., Rosa, G. F. D., Hanauer, M. C., Kappes, S., Silva, D. T. R. E. & Oliveira, P. P. (2021). Perinatal factors associated with prematurity in neonatal intensive care unit. Texto & Contexto Enfermagem, 30, e20200031.
Prestes, D., Antunes, V. P., Cardoso, D. M., Bajotto, A. P. & Pasqualoto, A. S. (2019). Características de neonatos com síndrome do desconforto respiratório considerando a via de parto em uma unidade de terapia intensiva da região central do RS. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 23(3), 393-398.
Ribeiro, J. F., Silva, L. L. C., Santos, I. L., Luz, V. L. E. S. & Coêlho, D. M. M. (2016). O prematuro em unidade de terapia intensiva neonatal: a assistência do enfermeiro. Revista de Enfermagem Ufpe Online, Recife, 10(10), 3833-41.
Sacramento, D. D. S., Ferreira, C. K. H. A. P, Souza, M. O. L. S. & Boulhosa, F. J. S. (2019). Perfil de Recém-Nascidos de Baixo Peso em uma Unidade de Terapia Intensiva. Revista Médica de Minas Gerais, 29, 1-5.
Santiago, A. D., Oliveira, M. N. D., Oliveira, L. L. & Junior, E. P. P. (2017). Morbimortalidade Neonatal em Unidade de Terapia Intensiva. Tempus – Actas de Saúde Coletiva, 11(1), 141-151.
Seaton, E. S., Draper, E. S., Adams, M., Kusuda, S., Hakansson, S., Helenius, K., Reichman, B., Lehtonen, L., Bassler, D., Lee, S. K., Vento, M., Darlow, B. A., Rusconi, F., Beltempo, M., Isayama, T., Lui, K., Norman, M., Yang, J., Shah, P. S. & Modi, N. (2021). Variations in Neonatal Length of Stay of Babies Born Extremely Preterm: An International Comparison Between iNeo Networks. The Journal of Pediatrics, 233, 26-32.
Secretaria de Estado da Saúde (sem data). Caderno de atenção à saúde da criança recém-nascido de risco. p.68, https://www.saude.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2020-07/pdf1.pdf.
Silva, A. C. L., Santos, G. N. & Aoyama, E. A. (2020). A importância da assistência de enfermagem na unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2(1), 49-54.
Sivasubramaniam, P. G., Quinn, C. E., Blevins, M., Hajajra, K. N., Faouri, S. & Halasa, N. (2015). Neonatal Outcomes of Infants Admitted to a Large Government Hospital in Amman, Jordan. Global Journal of Health Science, 7(4).
Sousa, T. M., Silva, V. M., Fontenele, F. C., Lopes, M. V. O, Araújo, A. R., Dantas, A. V. V. C, Vieira, L. G. D. & Leandro, T. A. (2018). Prevalência dos diagnósticos de enfermagem respiratórios em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Revista Eletrônica de Enfermagem, 20.
Suresh, S. C. & Dude, A. Neonatal intensive care unit admission is associated with lower breastfeeding in late preterm infants. American Journal of Obstetrics & Gynecology, 2021.
Swaggart, K. A., Swarr, D. T., Tolusso, L. K., He, H., Dawson, D. B. & Suhrie, K. R. (2019). Making a Genetic Diagnosis in a Level IV Neonatal Intensive Care Unit Population: Who, When, How, and at What Cost?.The Journal of Pediatrics, e4, 211-217.
Umran, R. M. R. & Jammali, A. (2017). Neonatal Outcomes In A Level II Regional Neonatal Intensive Care Unit. Pediatrics International|Japan Pediatric Society, 59(5), 557-563.
Valcin, J., Jean-Charles, S., Malfa, A., Tucker, R., Dorcélus, L., Gautier, J., Koster, M. P. & Lechener, B. E. (2020). Mortality, morbidity and clinical care in a referral neonatal intensive care unit in Haiti. PLoS ONE, 15(10), e0240465.
Yang, X. & Meng, T. (2020). Admission of full-term infants to the neonatal intensive care unit: a 9.5-year review in a tertiary teaching hospital. The Journal of Maternal-Fetal & Neonatal Medicine.
Zhou, W., Mei, Y., Zhang, X., Li, Q., Kong, X. & Feng, Z. (2014). Neonatal outcomes of very preterm infants from a neonatal intensive care center. World Journal of Pediatrics, 10(1).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Milena Munsberg Klumb; Viviane Marten Milbrath; Ruth Irmgard Bärtschi Gabatz ; Joycianne Ramos Vasconcelos de Aguiar; Lavínia Lopes da Silva; Vitória Gonçalves Vaz; Nara Jací da Silva Nunes
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.