Epidemiological analysis of developmental dysplasia of the hip in live births in the Unified Health System

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.35913

Keywords:

Epidemiology; Developmental dysplasia of the hip; Hospitalization; Health profile.

Abstract

The objective of this trial is to analyze the diagnosed profile of developmental dysplasia of the hip (DDQ) the number of babies born alive in Brazil from 2016 to 2020. This is a descriptive, retrospective and analytical study, about the hospitalizations resulting from DDQ, International Code of Diseases (ICD) Q650 to Q659, elaborated through secondary data obtained from the Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos do Sistema Único de Saúde (SISNAC/SUS), made available by the Departamento de Informática do SUS (DATASUS), in newborns, during the period from 2016 to 2020, in Brazil. During the analyzed period, 1.150 diagnoses for congenital hip deformities were registered in the number of babies born alive in Brazil. Regarding the ICD of congenital hip deformities, the largest number of cases is concentrated in ICD Q650, unilateral congenital dislocation of the hip, with 410 cases (35.65%), followed by ICD Q652, specific congenital hip dislocation, responsible for 202 cases (21.29%). As reported about the ethnicity of the new borns, the highest number of cases prevailed in children of brown ethnicity, with a total of 553 cases (448.08%). In the second place was the white ethnicity accounted for 475 cases (41.30%). Conclusion: Therefore, this survey shows that the cases of developmental dysplasia of the hip per year, in newborns, present an approximate value, without great variations. This highlights the need for epidemiological delimitation, so that public policies, aimed at both treatment and prevention, can be directed.

References

Barbosa, R. O. & Albernaz, E. P. (2019). Profile of Patients Diagnosed with Developmental Dysplasia of the Hip. Revista Brasileira de Ortopedia. 54(5): 497-502.

Brasil. (2022). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde. https://datasus.saude.gov.br/.

Brasil. (2021). Secretaria de Vigilância em Saúde, Boletim Epidemiológico nº06. Anomalias congênitas no Brasil, 2010 a 2019: análise de um grupo prioritário para a vigilância ao nascimento. https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/3/boletim_epidemiologico_svs_6_anomalias.pdf

Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Portaria MS/GM n. 356, de 11 de março de 2020. Dispõe sobre a regulamentação e operacionalização do disposto na Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que estabelece as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (COVID-19) [Internet]. Diário Oficial da União, Brasília (DF); Seção 1:185. http://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-356-de-11-de-marco-de-2020-247538346

Busato, T. S. et al. (2019). O tamanho dos implantes atualmente disponíveis para a artroplastia total do quadril está adequado à nossa população? Revista Brasileira de Ortopedia. 54(4): 447–45

Cruz, M. A. F. & Volpon, J. B. (2019). Avaliação ortopédica e ultrassonográfica da estabilidade dos quadris de recém-nascidos encaminhados por pediatras, com suspeita de Displasia Típica do Desenvolvimento. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 46 (6): e20192284.

Ficagna, E. J. et al. (2020). Perfil dos pacientes diagnosticados com displasia do desenvolvimento do quadril em um serviço público da cidade de Cascavel -Paraná: análise dos fatores de risco. Revista Thêma et Scientia. 10(1): 55-68.

Gonçalves, K. C. et al. (2020). Principais patologias ortopédicas pediátricas do quadril: uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review. 3(2): 3218-3230.

Gonzalez, F. C. et al. (2019). Orthopedic assessment of the hips in newborns after initial pediatric survey. Acta Ortopédica Brasileira. 27 (6): 304-307.

Luo, S. et al. (2021). Development of modified Ilizarov hip reconstruction surgery for hip dysfunction treatment in adolescente and Young adults. Journal Orthopedic Translation. 27: 90-95.

Massa, B. S. (2018). O uso da radiografia inlet no controle radiográfico do quadril na displasia do desenvolvimento do quadril. Dissertação (Mestrado em Ciência) – Programa de Ortopedia e Traumatologia. Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, São Paulo. 48p.

Motta, G. G. et al. (2021). Prevalência de displasia do desenvolvimento do quadril em uma maternidade de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Ortopedia. 56(5): 664–670.

OPAS/OMS: Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde. (2016). OPAS/OMS insta países das Américas a reforçar vigilância de microcefalia e outras anomalias congênitas. http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5012:opasoms-insta-paises-das-americas-a-reforcar-a-vigilancia-dos-defeitos-de-nascimento-incluindo-microcefalia&Itemid=816

OPAS/OMS: Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde. (2019). Registros de defeitos congênitos estão em expansão na América Latina. https://www.paho.org/pt/noticias/9-8-2019-registros-defeitos-congenitos-estao-em-expansao-na-america-latina

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Schams, M. et al. (2017). Diagnosing developmental dysplasia of the hip using the Grafultrasound method: risk and protective factor analysis in 11.820 universally screened newborns. European Journal Pediatric. 176(09): 1193–1200

Souza, B. G. et al. (2021). Epidemiologia e custos do tratamento cirúrgico da displasia do desenvolvimento do quadril no Sistema Único de Saúde em uma década. Einstein (São Paulo). 19: 1-11.

Teplenky, M. et al. (2020) Técnica de Ilizarov nas osteotomias do fêmur proximal e pélvica tripla para o tratamento da displasia do desenvolvimento do quadril em adolescentes. Revista Brasileira de Ortopedia.55(2) :232–238.

Volpon, J. B. & Carvelho, G. (1985). Luxação congênita do quadril no recém-nascido – parte I – Dados epidemiológicos. Revista Brasileira de Ortopedia. 20(7): 317-20.

Yazar, E. A. et al. (2019). Efeito das posições dos enxertos na estabilidade da artroplastia total de quadril com diferentes tipos de encurtamento subtrocantérico. Revista Brasileira de Ortopedia. 54(4):465–470.

WHO: World Health Organization. (2020). Congenital anomalies. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/congenital-anomalies.

Published

09/11/2022

How to Cite

FERREIRA, D. D. .; SILVA, E. L. D. da .; BRANDÃO, B. M. .; COMINETTI , Y. C. .; BIGUELINI, M. F.; SILVA, F. A. da .; TOSETTO, V. L. N. .; FRITZEN, C. H. .; DAMBROS, V. F. .; LEÃO, B. E. Epidemiological analysis of developmental dysplasia of the hip in live births in the Unified Health System. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e39111535913, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.35913. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35913. Acesso em: 14 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences