Transgenic food: impacts on human and environmental health

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36511

Keywords:

Transgenics; Organisms, genetically modified;; Transgender food; Agrochemicals; Environment.

Abstract

Transgenics and “Genetically Modified Organisms” (GMO) are organisms that received, through artificial techniques in laboratory, genes from another donor organism. The need of information and clarification about the subject brought the objection to discuss concepts, to analyze the marketing and labelling’s law and the impacts caused by the production of this type of food, mostly in Brazil, one of the biggest producers of trangenic food in the world. The study, made by secondary sources, highlights positives and negatives aspects from the generation and use of the transgenics in daily life, considering the connection that they have with the use of pesticides that affects human’s health and the environment. Concludes that both sides, those who reject, and those who defend the reality brought up by biotecnology, have your agument valid in this long ‘battle’ which envolves the controversial subject, therefore the lacking of transparency and dissemination of infrormation about these food.

References

ABRASCO. (2020). Comissão do senado aprova fim da rotulagem de alimentos transgênicos. Associação Brasileira de Saúde Coletiva www.abrasco.org.br/site/noticias/senado-aprova-fim-da-rotulagem-de-alimentos-transgenicos/33879.

Alves, G. S. (2004). A biotecnologia dos transgênicos: precaução é a palavra de ordem. Rev. HOLOS. 20, 1-10.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (2013). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Programa de análise de resíduos de agrotóxicos em alimentos (Pará). Brasília, out.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (2017). Listas de ingredientes ativos com uso autorizados e banidos no Brasil.

Araújo, J. C., & Mercadante, M. (1999). Produtos transgênicos na agricultura. Biblioteca digital da Câmara dos Deputados.

Associação Civil Greenpeace. (2015). Transgênicos: a verdade por trás do mito. Greenpeace.

Azevedo, J. L., Fungaro, M. H. P., & Vieira, C. M. L. (2000). Transgênicos e evolução dirigida’. História, Ciências, Saúde — Manguinhos, vol. VII (2), 451-64, jul. out.

Barros, B. M., et al. (2021). Alimentos transgênicos: benefícios, malefícios e controvérsias. Research, Society and Development, 10(17), 1 – 9.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

Brasil. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. (2003). Decreto nº 4.680, de 24 de abril de 2003. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil.

Brasil. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. (2005). Lei Nº 11.105, de 24 de março de 2005. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil.

Brasil. (2006). Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, página 01.

Brasil. (2003). Ministério da Justiça. Portaria nº 2.658 de 22 de dezembro de 2003. Brasília.

Brasil De Fato. (2018). Novos transgênicos: alertas sobre câncer e toxicidade. www.brasildefato.com.br/2018/08/08/artigo-or-novos-transgenicos-alertas-sobre-cancer-e-toxicidade. Acesso em: 06/09/2022.

Camara M, C. C., et al. (2009). Transgênicos: avaliação da possível (in)segurança alimentar através da produção científica. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 16(3), 669-681;

Castro, B. S. de. (2016). Reconstrução histórica da introdução difusão e disputa a respeito dos transgênicos no Brasil: das contendas jurídicas a opinião pública. Rev. Fronteiras: Journal of social, technological and enviromental science, 5(2), 43- 67, jan./jun.

Cavalli, S. B. (2001). Segurança alimentar: a abordagem dos alimentos transgênicos. Rev. Nutr., 14, 41 – 46.

Conselho de Informações Sobre Biotecnologia – CIB. (2005). Transgênicos: você tem direito de conhecer. Conselho de Informações sobre Biotecnologia.

Echevenguá, A. C. (2003). Perdura a ilegalidade dos transgênicos no Brasil. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, VI, n. 14. www.viajus.com.br/viajus.php?pagina=artigos&id=137&idAreaSel=19&seeArt=y es.

EMBRAPA. (2009). Transgenia: Quebrando barreiras em prol da agropecuária brasileira. www.embrapa.br/tema-transgenicos/sobre-o-tema.

Food and Agriculture Organization - FAO. (2016). Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. Indicadores de pesticidas

Fernandes G. B. F., & Packer, L. (2011). O quadro acelerado de liberação de OGMs no Brasil, o controle na cadeia agroalimentar e a sistemática violação ao princípio da precaução. Campanha Brasil ecológico livre de transgênicos.

Furnival, A. C., & Pinheiro, S. M. (2008). A percepção pública da informação sobre os potenciais riscos dos transgênicos na cadeia alimentar. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, 15(2), 277-291.

International Service for the Acquision of Agri-biotch Application. (2017). Global Status of Commercialized Biotech/GM Crops in 2017: Biotech Crop Adoption Surges as Economic Benefits Accumate in 22 Years. ISAAA Brief No. 53. ISAAA: Ithaca, New York.

Lakatos, E. M., & Marconi, A. (2010). Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas. (9a ed).

Leite, M. (2007). Arautos da razão: A paralisia no debate sobre transgênicos e meio ambiente. Novos estud. - CEBRAP no. 78 São Paulo July 2007.

Leite, M. (1999). Os genes da discórdia – Alimentos transgênicos no Brasil. Política externa, 8(2), 3-14.

Lopes, C. V. A., & Albuquerque, G. S. C. (2018). Agrotóxicos e seus impactos na saúde humana e ambiental: uma revisão sistemática. Saúde Debate, 42(117), 518-534.

Machado, A. T. (2014). Construção histórica do melhoramento genético de plantas: do convencional ao participativo. Rev. Brasileira de Agroecologia, [s. I.], 2011-2012, 2014.

Matos F. P., et al. (2016). Verificação da rotulagem de alimentos ou de origem ou derivados de soja transgênica frente a legislação brasileira. Conhecendo Online 3(1), 2016.

Medeiros, M., et al. (2017). Os transgênicos e a alimentação escolar: dimensões contemporâneas da segurança alimentar e nutricional. Educ. Ci. E Saúde, 4(1), jan- jun 2017, p.66-83.

Medonça, C. (2005). Agricultura: Revolução Agrícola e verde e transgênicos.

Menasche, R. (2000). Dossiê transgênicos: uma cronologia a partir de recorte de jornais. Scielo, Brasil. www.scielo.br//j/hcsm/a/bvtQD3LJ8kh56PXf4QpGHkp/?lang=pt.

Ometto, V. D. S. R., & Toledo, S. (2004). Transgênicos e Embrapa. Conpedi: UNIMEP.

Organização Mundial da Saúde – OMS. (2022). Questões sobre Alimentos Geneticamente Modificados: www.frigoletto.com.br.

Peláez, V., & Schmidt, W. (2000). A difusão dos OGM no Brasil: imposição e resistências. Estudos Sociedade e Agricultura, 14, p.05-31, abr.

Polo, K. L. (2017). Seguridad alimentaria y alimentos transgênicos. Obs. Medioambient. – Universidad de Alcalá, Espanha, 20, 59-75.

Portal Cultivar. (2010). Brasil segundo maior produtor de transgênicos no mundo. revistacultivar.com.br/noticias/brasil-segundo-maior-produtor-de-transgenicos-do-mundo.

Ramos, P. C. M. (2013). 10 anos de transgênicos no Brasil. ASIMABA NACIONAL. Brasília, 10 de outubro.

Reis, A, B., et al. (2016). Alimentos transgênicos. Saúde em Foco – Faculdade de São Lourenço (UNISEPE), 420 – 432.

Repórter Brasil. (2013). Empresas ainda lutam para evitar a rotulagem de transgênicos no Brasil. reporterbrasil.org.br/2013/11/empresas-ainda-lutam-para-evitar-a-rotulagem-de-transgenicos-no-brasil.

Romero, R., & Rocha, M. S. da. (2016). O risco do consumo e impactos ambientais causados por produtos transgênicos. Rev. Acad. Oswaldo Cruz, ed. 11, jul./set.

Rosa, L. C. G., et al. (2020). Relação de consumo e alimentos transgênicos no direito brasileiro: o dever de informar no fornecimento de alimentos à base de organismos geneticamente modificados. R.J.L.B., nº6, 839 – 866.

Santos T. S. (2017). Benefícios e riscos do consumo de alimentos transgênicos: revisão crítica da literatura. 2017, trabalho de conclusão de curso, bacharel em farmácia, Universidade Federal de Sergipe – Dept. de Farmácia de Lagarto, Sergipe, 25 de maio.

Silva, M. S., et al. (2020). Alimentos transgênicos e segurança alimentar e nutricional no Brasil. Brazilian Journal of health Review, Curitiba, 3(5), p.11901 – 11923.

SINDIVEG. (2020). O que você precisa saber sobre Defensivos Agrícolas. Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal. sindiveg.org.br/wp-content/uploads/2021/11/bxresolucao.

.

Tavares, S. E., et al. (2010). O incrível poder dos seres clorofilados. Fundação CECIERJ, 38.

Xavier, E. G., Lopes, D. C. N., & Peters, M. D. P. (2009). Organismos geneticamente modificados. Archivos de zootecnia 58, 16.

Waichman, A. V., et al. (2000). Use and fate of pesticides in the Amazon State, Brazil: risk to human health and the environment. Environmental Science and Pollution Research. Heidelberg, 9(6), 423-428.

Published

03/11/2022

How to Cite

SILVA, D. N. L. da .; NUNES, G. P.; SANTIAGO, V. da S.; FREITAS, F. M. N. de O. .; FERRREIRA, J. C. de S. Transgenic food: impacts on human and environmental health. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e494111436511, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36511. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36511. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences