Avaliação da possível atividade rejuvenescedora do peeling de fenol em peles maduras e seus desafios de cicatrização

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36800

Palavras-chave:

Estética; Envelhecimento; Ácidos.

Resumo

A utilização de ácidos nos procedimentos estéticos vem se tornando cada vez mais recorrente e para comprovar sua eficácia, várias pesquisas foram realizadas nos últimos anos. Assim, o objetivo deste estudo foi realizar um levantamento bibliográfico no período de dez anos em bases de dados variadas, a fim de realizar uma busca mais diversa a respeito da utilização do peeling de fenol no processo de rejuvenescimento e seus desafios de cicatrização em peles maduras, evidenciando seus benefícios e eficácia. Após análise dos artigos, ficou evidente a eficiência e os benefícios que o peeling de fenol proporciona aos pacientes que buscam aumentar a autoestima e melhorar o aspecto da pele no quesito de machas e cicatrizes. Toda via, ressalta-se a importância de ter um profissional de qualidade e os cuidados necessários no pós-peeling.

Referências

Ansel, H. C. et al. (2000). Pharmaceutical dosage forms and drug delivery & systems, (6th ed,), Baltimore: Williams & Wilkins.

Assafim, M. (2007). Estudo científico sobre peeling. Revista Vida estética. (125), 13-8.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo, (70a ed,).

Borges, F. S. (2010). Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. Ed. Phortes.

Brody, H. J. (1995). Currenta dvance sand trendsin chemical peeling. Dermatol Surg. (21), 385-7.

Brody, H. J. (2000). Peeling químico e resurfacing, 2a ed. Reichmann & Affonso. (28), 163-89.

Cassano, N. et al. (1999). Peeling agents: toxicological and allergological aspects. J Eur Acad Dermatol Venereol. (13), 14-23.

Conforti, C., Zalaudek, I., Vezzoni, R., Retrosi, C., Fai, A., Fadda, S., Di Michele, E., & Dianzani, C. (2020). Chemical peeling for acne and melasma: current knowledge and innovations. Giornale italiano di dermatologia e venereologia: organo ufficiale, Societa italiana di dermatologia e sifilografia, 155(3), 280–285.

Correa, L. D. (2010). Rejuvenescimento por peeling de fenol. Monografia (Graduação do curso de Medicina Estética) – Curso Medicina Estética, Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 8f.

Cortez, E. et al. (2014). Chemical peels: panel discussion. Facial Plast Surg Clin North Am. (22), 1-23.

Costa, I., Peres, A. S., Costa, M. C., & Figueira, R. (2020). Is there still a place for deep chemical peels in the treatment of perioral wrinkles?. Journal of cosmetic dermatology, 19(10), 2634–2636. https://doi.org/10.1111/jocd.13302

Deprez, F. (2007). Peeling químico: superficial, médio e profundo. Revinter.

Domínguez, B. M. et al. (2002). O ácido fítico: implicações nutricionais e analíticas.

Donato, H., & Donato, M. (2019). Etapas na Condução de uma Revisão Sistemática. Acta Médica Portuguesa, 32(3).

Eficácia (Farmácia de Manipulação e Drogaria). (2001). Formulário. Balneário Camboriú, Santa Catarina.

Fabbrocini, G. et al. (2009). Chemical peels: what's new and what isn't new but still works well. Facial Plast Surg. (25), 329-36.

Fitzpatrick, R. et al. (1996). Pulsed carbon dioxide laser, trichloroacetic acid, Baker- Gordon phenol, and dermabrasion: a comparative clinical and histologic study of cutaneous resurfacing in a porcine model. Arch Dermatol. (132), 469- 71.

Gomes, A. J. (2004). Utilização do peeling facial no município de Blumenal. Tópicos especiais em ciências da saúde: Teoria, métodos e práticas. Universidade Regional de Blumenal.

Gomes, R. & Damásio, G. (2009). Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. Livraria Médica Paulista.

Gonzaga, L A. (2007). Rejuvenescimento facial: peeling de fenol atenuado. Arquivos Catarineses de Medicina. (36), 106-111.

Glogau, R. G. & Matarasso, S. L. (1995). Chemical Peels. Dermatol. Clin. (13), 263-74.

Guerra, F. M. R. M. et al. (2013). Aplicabilidade dos peelings químicos em tratamentos faciais – estudo de revisão. Brazil Journal of Surg and Clinical Res. (4), 33-36.

Kadunc, B. V. & Vanti, A. A. (2009). Avaliação da toxidade sistêmica do fenol em peelings faciais. Surgical & Cosmetic Dermatology. (1), 14-19.

Kede, M, P. (2009). Peelings químicos superficiais e médios, (2a ed.), Atheneu. (1), 563- 595.

Karolkovas, A. (2008). Analise Farmacêutica. Editora Guanabara.

Lacrimanti, L. (2008). Curso Didático de Estética. Yendis.

Lee, K. C. et al. (2019). International Peeling Society. Basic chemical peeling: Superficial and medium- depth peels. J Am Acad Dermatol. (2), 313-324.

Matarasso, S. L. et al. (1996). Deep chemical peeling. Semin Cutan Med Surg. (3), 155-61.

Matarasso, S. L. et al. (1997). Cutaneous resurfacing. Dermatol. Clin. (4), 569-81.

Moy, L. S. et al. (1996). Comparison of the effect of various chemical peeling agents in a mini-pig model. Dermatol. Surg. (5), 429.

Pathak, A. et al. (2020). Chemical Peels: Role of Chemical Peels in Facial Rejuvenation Today. Plastic and reconstructive surgery, 145(1), 58e–66e.

Paola, M. V. et al. (2004). Rejuvenescimento da pele por peeling químico: enfoque no peeling de fenol. Anais Brás Dermatol. (1), 91-99.

Peters, W. (1991). The chemical peel. Ann Plast Surg. (6), :564-71.

Pimentel, A. S. (2008). Peeling, máscara e acne. Livraria Medica.

Pinto, B. S. (2012). Peelings químicos faciais utilizados em protocolos estéticos. UNIVALI. Balneário Camburiú, Santa Catarina. Surgical & Cosmetic Dermatology. (1), 10-14.

Schürer, N. Y et al. (2006). Chemical Peel Anweisungen für die Praxis [Chemical peels]. Hautarzt. (1), 61-76.

Sterling, J. B. et al. (2020). Depth Map for Face and Neck Deep Chemical Peel Resurfacing. Dermatologic surgery : official publication for American Society for Dermatologic Surgery [et al.], 46(9), 1204–1209.

Starkman, S. J. & Mangat, D. S. (2020). Chemical Peel (Deep, Medium, Light). Facial Plast Surg Clin North Am, 28(1), 45-57.

Stuzin, J. M. (1998). Phenol peeling and the history of phenol peeling. Clin. Plast. Surg. (1), 1-8.

The Merck. (1976). An encyclopedia of chemicals and drugs, 9th ed. New Jersey: Merck & CO, 7033.

Velasco, M. V. R. et al. (2004). Rejuvenescimento da pele por peeling químico: enfoque no peeling de fenol. Anais Brasileiros de Dermatologia. (79), 91-9.

Wambier, C. G. et al. (2019). International Peeling Society. Advanced chemical peels: Phenol-croton oil peel. J Am Acad Dermatol. (81), 327-336.

Zanini, M. (2007). Gel de ácido tricloroacético- Uma nova técnica para um antigo ácido. Med CutanIber Lat. (35), 14-17.

Downloads

Publicado

11/11/2022

Como Citar

SILVA, P. T. da .; SANTOS, V. M. dos . Avaliação da possível atividade rejuvenescedora do peeling de fenol em peles maduras e seus desafios de cicatrização. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e101111536800, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.36800. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36800. Acesso em: 22 abr. 2025.

Edição

Seção

Ciências da Saúde