Analysis of leprosy in people under 15 years old in the city of Imperatriz-MA from 2015 to 2020: epidemiological pattern, clinical profile and quality of life of affected individuals

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36816

Keywords:

Leprosy bacillus; Child Health; Epidemiology.

Abstract

Leprosy is endemic and since ancient civilizations has been the target of elimination strategies. The data from the Brazilian Ministry of Health reveal the need to focus and expedite the diagnosis of leprosy in children under 15 years of age, who may be the contactors of untreated or unreported cases. It was intended to analyze the clinical-epidemiological profile of leprosy in children under 15 years of age in the period from 2015 to 2020, in the municipality of Imperatriz-MA. The study used a descriptive, qualitative approach, with field research. The subjects of the study were cases of Leprosy in children under 15 years old, of both sexes, notified in the period from 2015 to 2020 and residents in the municipality of Imperatriz-MA. Between 2015 and 2020, 107 cases of leprosy in children under 15 years old were notified, showing higher prevalence for Multibacillary and clinical form of undetermined notification. As for the evaluation of disability, the grade zero were the most notified. In this context, the results showed the importance of early diagnosis and effective treatment, aiming at improving the quality of life and not interfering with essential activities. Strategies were recommended by the health agencies to combat this picture of leprosy. It was concluded that it is of immeasurable importance to fight early the curve of leprosy cases in people under 15 years old in the country, especially in Maranhão. This measure, along with the search for early diagnosis should be a priority, as well as the completion of effective treatment for non-transmission.

References

Brasil. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico. Secretaria de Vigilância em Saúde da Ministério da Saúde Número Especial. jan. 2020.

Brasil. Ministério da Saúde. SCTIE. Diretrizes Metodológicas: Elaboração de Diretrizes Clínicas [Internet]. Brasília/DF; 2018. 107 p. http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2016/DiretrizMetodologica.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. Relatório de Recomendação N. 399. Ampliação do uso da clofazimina para hanseníase paucibacilar. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em:

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico da Hanseníase 2021. Vol. Número esp, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis - DCCI. 2021. p. 56. Available from: http://www.aids.gov.br/pt-br/tags/publicacoes/boletim-de-hansenias.

Franco, M. C. A., Macedo, G. M. M., Menezes, B. Q. D., Jucá Neto, F. O. M., Franco, A. C. A., & Xavier, M. B. (2014). Perfil de casos e fatores de risco para hanseníase, em menores de quinze anos, em município hiperendêmico da região norte do Brasil. Rev. para. med.

Lakatos, E. M., & Marconi, M. D. A. M. D. (2013). Do trabalho científico. São Paulo: Atlas.

Lindoso, J. A. L., & Lindoso, A. A. B. (2009). Neglected tropical diseases in Brazil. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, 51, 247-253.

Marinho, F. D., Nardi, S. M. T., Coutinho, G. C., & Simi, M. M. (2015). Hanseníase em menores de 15 anos: uma revisão bibliográfica. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 3(2).

Matos, E. V. M., Ferreira, A. M. R., Palmeira, I. P., dos Santos, W. N., & da Silva, R. A. R. (2015). Hanseníase em menores de quinze anos: uma revisão integrativa da literatura. Revista Prevenção de Infecção e Saúde, 1(4), 63-72.

OMS (2016). Organização Mundial da Saúde. Estratégia global para hanseníase 2016-2020: aceleração rumo a um mundo sem hanseníase. Genebra: OMS.

Pescarini, J. M., Strina, A., & Nery, J. S. (2018). Marcadores de risco socioeconômico da hanseníase em países de alta carga: uma revisão sistemática e meta-análise. PLoSNeglTropDis, 12(7), e0006622.

Queiroz, T. A., Carvalho, F. P. B. D., Simpson, C. A., Fernandes, A. C. L., Figueirêdo, D. L. D. A., & Knackfuss, M. I. (2015). Perfil clínico e epidemiológico de pacientes em reação hansênica. Revista Gaúcha de Enfermagem, 36, 185-191.

Ribeiro, M. D. A., Silva, J. C. A., & Oliveira, S. B. (2018). Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação. Revista Panamericana de Salud Pública, 42, e42.

Ruiz, J. Á. (1996). Metodologia científica. Guia para eficiência nos estudos, 4.

Santos, T. A. (2018). Game educacional sobre hanseníase: uma construção embasada no protagonismo de adolescentes escolares (Master's thesis, Universidade Federal de Pernambuco).

Silva, Glaycon Felicio de Oliveira (2019). Evolução do tratamento e caracterização epidemiológica da hanseníase no Brasil.

Zanardo, T., Santos, S., Oliveira, V., Mota, R., Mendonça, B., Nogueira, D., ... & Guimarães, S. (2016). Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase na atenção básica de saúde de São Luis de Montes Belos, no período de 2008 a 2014. Revista Eletrônica Faculdade Montes Belos, 9(2).

Published

11/11/2022

How to Cite

FERNANDES, B. S.; RODRIGUES, G. M. C.; FREITAS, A. K. de O.; RODRIGUES, M. K. S.; MOREIRA, M. H. . Analysis of leprosy in people under 15 years old in the city of Imperatriz-MA from 2015 to 2020: epidemiological pattern, clinical profile and quality of life of affected individuals. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e103111536816, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.36816. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36816. Acesso em: 19 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences