Applicability of regenerative medicine in Dentistry
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37300Keywords:
Regenerative medicine; Tissue engineering; Biocompatible material; Platelet Rich Plasma; Stem cells.Abstract
Over the years, Medicine has gone through different fields of action to offer health and prevention in a holistic way, encompassing different forms of health care. One of these fields is the so-called Regenerative Medicine, a promising area for health professionals who want to develop new solutions for the health of their patients. Regenerative medicine constitutes a shift from the conventional medical paradigm to a new one, which seeks to regenerate the organism at the cellular or tissue level. Taking into account the theme little used in dentistry, this scientific production sought to understand how regenerative medicine is available in dentistry, seeking to explore the history of regenerative medicine in Brazilian dentistry as well as to describe the available therapies as it points out the benefits in the treatment of patients submitted to therapies available today and in addition to discussing the limits of professional activity with regenerative medicine in Brazil. Method: integrative literature review of qualitative, explanatory and deductive literature; searches were carried out in digital databases: SciELO, PubMed and LILACS; in English and Portuguese, adhere to the theme and have been published in the curvature of time from 2002 to 2022. Results: we verified the use of synthetic materials (hydroxyapatite, chitosan and carbon nanotube compound) and biological materials (PRP, stem cells ), as well as the union of the two with the same purpose of regenerating the patient's body and obtaining satisfactory results as reported by the OCT technique. We conclude that knowledge about regenerative medicine is vital in dentistry, for professionals and academics, together there is a need for more studies and records in the literature for professional guidance and advancement of methods.
References
Yamada, Y. et al. (2010). A viabilidade da terapia baseada em células útil pela regeneração óssea com células-tronco de dentes decíduos, células-tronco da polpa dentária ou células-tronco mesenquimais derivadas da medula óssea para estudo clínico usando tecnologia de engenharia de tecidos. Engenharia de Tecidos Parte, 16, (6), 1891-900.
Pasquali, P. et al. (2022). Análise comparativa entre técnicas cirúrgicas de enxertia óssea em reabilitação de maxila atrófica: transplante celular odontológico (tco) e técnica convencional de enxertia óssea: relato de caso clínico. Revista Fluminense de Odontologia, 2(58), 115-134.
Paretsis, N. F. (2021). Avaliação in vitro de hidroxiapatita, quitosana e biomaterial composto de nanotubos de carbono para apoiar a cicatrização óssea. Revista Brasileira de Pesquisa Veterinária e Zootecnia, 179885.
Arora, V., Arora, P. & Mushi, A. K. (2009). Banco de células-tronco de dentes decíduos esfoliados humanos (SHED): Poupar para o futuro. Revista Internacional de Odontologia Pediátrica Clínica, 33, (4), 289-294.
Agencia nacional de vigilância sanitária- ANVISA. Resolução da diretoria colegiada- RDC 214, de fevereiro de 2018. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2018/rdc0214_07_02_2018.pdf.
Agencia nacional de vigilância sanitária- ANVISA. Resolução da diretoria colegiada- RDC 260, de fevereiro de 2018. http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_260_2018_.pdf/dd889184-bd4a-40ea-ae1c-b93155b20ea1.
CFO. (2015). Conselho Federal de Odontologia. Resolução n° 157 Terapias avançadas, em especial, o uso de células-tronco, de 8 de junho de 2015. Rio de Janeiro, 2015. https://sistemas.cfo.org.br/visualizar/atos/RESOLU%c3%87%c3%83O/SEC/2015/157.
CFO. (2015). Conselho Federal de Odontologia. Resolução n° 158 Regulamenta o uso de agregados plaquetários autólogos para fins não transfusionais no âmbito da odontologia, de 8 de junho de 2015. Rio de Janeiro, 2015. https://sbti.com.br/wp-content/uploads/2020/07/resolu%C3%A7ao-158-2015.pdf.
Costa, P. A. (2016). Plasma rico em plaquetas: uma revisão sobre seu uso terapêutico. RBAC, 48(4), 311-9.
Jarama, D.O.L. Gavilanes, T. A. U., Areaga, F. G. G. & Garcia, H. V. V. (2018). Importância da medicina regenerativa na odontologia. Revista Científica de Pesquisa e Conhecimento, v. 2, n. 1 p. 197-224, 2018.
Harada, H. Mitsuyasu, T., Toyono. T. & Toyoshima (2002). Células-tronco epiteliais em dentes. Revista Odontologia, 1, (1), 1-6. doi: 10.1007/s102660200000. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/1255558/.
Casagrande, L., Lauxen, I. D. S. & Fernandes, M. I (2009). O emprego da engenharia tecidual na odontologia. Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre, 50(1), 20-23.
Dalal, A. (2016). Células-tronco dentárias: esperança ou exagero? Revista Indiana de Pesquisa Odontológica, 27, (2), 113-4.
Lamplot, J. et al. (2020). Um Guia Prático para o Uso Atual de Terapias Biológicas em Medicina Esportiva. Jornal Americano de Medicina Esportiva, 48, (2), 488–503.
Martin, G. (2004). A criopreservação induz um mecanismo de apoptose em espermatozoides de touro. Biologia Reprodutiva, 71, (1), 28-37.
Mason, C. & Dunnill, P. (2008). Uma breve definição de medicina regenerativa. Revista de Medicina regenerativa, 3, (1), 3.
Morrison M. (2012). A dinâmica das expectativas contemporâneas na medicina regenerativa. Biosociedades, 7, (1), 3-22.
Miura. M. et al. (2003). SHED: Células-tronco de dentes decíduos esfoliados humanos. Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos da América, 100, 5807–12.
Nassif, C.S. (2003). Estruturação de um banco de dentes humanos. Revista Pesquisa Odontológica Brasileira, 17, (1), 70-4.
Paolozzi, D. (2017). Utilização de PRP em odontologia. Revista odontológica Clínica e Cientifica, 11, (3), 9.
Singh S. (2009). Manejo de uma lesão endoperio em um canino superior usando concentrado de plasma rico em plaquetas e um substituto ósseo aloplástico. Jornal da Sociedade Indiana de Periodontia, 13, (2), 97–100.
Yamada, Y. et al. (2010). A viabilidade da terapia baseada em células útil pela regeneração óssea com células-tronco de dentes decíduos, células-tronco da polpa dentária ou células-tronco mesenquimais derivadas da medula óssea para estudo clínico usando tecnologia de engenharia de tecidos. Engenharia de Tecidos Parte, 16, (6), 1891-900.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Elainne Cintra Diniz; Isabella da Silva Brito; Marcos Vinícios Ferreira dos Santos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.