Health care for the obese person in the Intensive Care Unit (ICU)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37538Keywords:
Obesity; Public Policy; Primary health care.Abstract
This study focused on discussing health care for obese patients treated in Intensive Care Units (ICU). Therefore, we follow the following objectives, general and specific, respectively: To analyze what are the causes and consequences of obesity; Investigate what are the public policies to combat obesity; To identify in the literature which are the health care to be applied in the care of the obese person. The methodology used to support the research was a narrative literature review and critical analysis of research publications carried out by scholars in the field of knowledge. Conclusion: Through the research carried out, we found that the causes of obesity are inadequate diet, sedentary lifestyle, family genetics, socioeconomic levels, psychological factors, demographic factors, educational level, early weaning, having obese parents, consuming alcohol and being a smoker. It has as consequences the emergence of chronic diseases, such as hypertension, cardiovascular dysfunctions, ischemic strokes, type 2 diabetes mellitus and some types of cancer, such as colorectal, kidney diseases, emotional disorders, low self-esteem and social isolation. In addition, some public policies to combat obesity were developed, such as the Academia da Saúde Program, created by the Health Surveillance Secretariat of the Ministry of Health from 2005 onwards. Patients with obesity are developed in Basic Health Units as a way to adequately monitor the progress of obesity and other diseases that accompany it.
References
Almeida, A. T. C. & Neto Júnior, J. L. S. (2015). Medidas de transmissão Inter geracional da obesidade no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 20(5):1401-1414. https://doi.org/10.14295/jmphc.v8i1.275.
Araújo, D. V. & Bahia, L. (2014). Impacto econômico da obesidade no Brasil. Revista HUPE, Rio de Janeiro;13(1):13-17. 10.12957/rhupe.2014.9793.
Araújo, F. K. Et al. (2019). Atenção nutricional para obesidade em unidades básicas de saúde. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo, 3(79), 385-393. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7067571.
Araújo, A. C. F., Younes S. & Rizzotto, M. L. F. (2017). Itinerário terapêutico de pacientes com obesidade atendidos em serviço de alta complexidade de um hospital universitário. Saúde Debate | Rio De Janeiro, 41(115), 1046-1060. https://doi.org/10.1590/0103-1104201711505.
Andrade, R. C. S. et al. (2018). Custos atribuíveis a obesidade, hipertensão e diabetes no Sistema Único de Saúde, Brasil. Rev Panam Salud Publica 43, 2019. https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.32.
Anjos, L. A. (2006). Obesidade e saúde pública. Editora FIOCRUZ. (p. 29-39).
Anjos, L. A. et al. (2017). Obesidade e políticas públicas: concepções e estratégias adotadas pelo governo brasileiro. Cad. Saúde Pública; 33(7): e00006016. https://doi.org/10.1590/0102-311X00006016.
Anjos, E. G. et al. (2015). Ações da enfermagem no combate à obesidade infantil no período escolar. Revista Recien. - Revista Científica de Enfermagem, 5(15) p. 11–18. 10.24276/rrecien2358-3088.2015.5.15.11-18.
Amante, L. N. Et al. (2021). Percepção da equipe multiprofissional: um cuidado necessário a pessoa com obesidade na unidade de terapia intensiva. Rev. Enferm. Contemp., Salvador; 10(2):298-305. 10.17267/2317-3378rec.v10i2.4022.
Barbosa, R. M. S. et al. (2018). Políticas de Saúde e de Segurança Alimentar e Nutricional: desafios para o controle da obesidade infantil. Ciência & Saúde Coletiva, 23(12):4143-4152. 10.1590/1413-812320182312.34972016.
Barbosa, J. B. et al. (2015). Associação entre fatores de risco cardiovascular e indicadores antropométricos de obesidade em universitários de São Luís, Maranhão, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 20(2):479-490. https://doi.org/10.1590/1413-81232015202.02342014.
Barbieri, A. F. & Mello, R. A. (2012). As causas da obesidade: uma análise sob a perspectiva materialista histórica. Conexões, 10(1), 121–141. https://doi.org/10.20396/conex.v10i1.8637693.
Benicio, M. H. A. & Ferreira, R. A. B. (2015). Obesidade em mulheres brasileiras: associação com paridade e nível socioeconômico. Rev Panam Salud Publica 37(4/5). https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/rpsp/v37n4-5/v37n4-5a22.pdf.
Besen, E. et al. (2020). O impacto da obesidade infantil no Brasil: revisão sistemática. RBONE - Revista Brasileira De Obesidade, Nutrição E Emagrecimento, 14(85), 177-183. http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1208.
Bevilaqua, C. A. P. et al. (2012). Tratamento da Obesidade: Revisão de artigos sobre intervenções multiprofissionais no contexto brasileiro. Arq. Ciênc. Saúde, 19(2) 9-15. Https://repositorio-racs.famerp.br/racs_ol/vol-19-2/ID444-Rev-19-abr/jun-2012.pdf.
Braga, V. A. S. et al. (2020). Atuação de enfermeiros voltada para a obesidade na Unidade Básica de Saúde. Rev. Bras. Enferm.;73(2):e20180404. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0404.
Brasil. (2017). Obesidade é porta de entrada para outras doenças. Saúde e Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde. https://www.gov.br/saude/pt/-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-ter-peso-saudavel/noticias/2017/obesidade-e-porta-de-entrada-para-outras-doenças.
Brasil. (2022). Qual é a importância de frutas, verduras e legumes na manutenção do peso saudável? Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. https://www.gov.br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-me-alimentar-melhor/noticias/2022/qual-e-a-impostancia-de-frutas-verduras-e-legumes-na-manutencao-do-peso-saudavel.
Brasil. (2018). Relatório do III Fórum de Monitoramento do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil [recurso eletrônico] - Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relatorio_iii_forum_monitoramento_plano.pdf.
Brasil. (2014). Guia alimentar para a população brasileira. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde. Https:// bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasleiro_2ed.pdf.
Brizola, J. & Fantin, N. (2017). Revisão da literatura e revisão sistemática da literatura. Revista De Educação Do Vale Do Arinos - RELVA, 3(2). https://doi.org/10.30681/relva.v3i2.1738.
Bortolini, G. A. et al. (2019). Guias alimentares: estratégia para redução do consumo de alimentos ultraprocessados e prevenção da obesidade. Rev Panam Salud Publica; 43: e59. 10.26633/RPSP.2019.59.
Borfe, L. et al. (2016). As políticas públicas e o enfrentamento da obesidade no Brasil: uma revisão reflexiva. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 1(1), 192-202. https://doi.org/10.17058/reci.v1i1.7974.
Burlandy L. et al. (2020). Modelos de assistência ao indivíduo com obesidade na atenção básica em saúde no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública; 36(3): e00093419. Https://www.scielosp.org/pdf/csp/v36n3/1676-4464-csp-36-03-e00093419.pdf.
Campbell, C. S. G., Mazzoccante, R. P. & Moraes, J. F. V.N. (2012). Gastos públicos diretos com a obesidade e doenças associadas no Brasil. Revista de Ciências Médicas, 21(1/6), 25–34. https://doi.org/10.24220/2318-0897v21n1/6a1869.
Carvalho, M. C. R. et al. (2021). O manejo da obesidade na atenção primária à saúde no Brasil é adequado? Cad. Saúde Pública; 37(1): e00051620. https://doi.org/10.1590/0102-311X00051620.
Cruz, F. C. S. (2020). Perfil de segurança e eficácia da sibutramina e alternativas terapêuticas para o tratamento da obesidade no Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Farmacologia Clínica). Https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/53848/3/2020__dis_fcscruz.pdf.
Coutinho, F. G., Faria, E. P. & Kandler, I. (2020). Obesidade infantil no âmbito da atenção primária. Revista Inova Saúde, Criciúma, 10(2). https://doi.org/10.18616/inova.v10i2.5696.
Costa, M. A. et al. (2015). Distribuição espacial da obesidade em área urbana no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 20(9):2779-2786. https://doi.org/10.1590/1413-81232015209.00442015.
Cunha Júnior, A. T. et al. (2014). Obesidade em adolescentes e as políticas públicas de nutrição. Ciência & Saúde Coletiva, 19(6):1755-1762. https://doi.org/10.1590/1413-81232014196.12382013.
Duncan, B. B. et al. (2022). Consumo de bebidas alcoólicas e obesidade abdominal: resultados da linha de base do ELSA-Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 27(2):737-746. https://doi.org/10.1590/1413-81232022272.02282021.
Eleutério, R. V. (2018). O enfermeiro da atenção básica à saúde frente à pessoa em situação de sobrepeso/obesidade com sintomas de transtornos mentais. Trabalho de conclusão de curso (TCC) de Enfermagem). https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/123456789/191338/tcc_raul_enfermagem_ufsc2018.2pdf?sequence=1&isallowed=y.
Ferreira, A. P. S. et al. (2021). Aumento nas prevalências de obesidade entre 2013 e 2019 e fatores associados no Brasil. REV BRAS EPIDEMIOL; 24(2): E210009. https://doi.org/10.1590/1980-549720210009.supl.2.
Ferrari, F. G. (2019). A economia comportamental da saúde: contribuições para a análise do problema de obesidade no Brasil e no mundo do século XXI. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Economia e Mercados. https://dspace.mackenzie.br/bitstream/handle/10899/26422/felipegalvesferrari.pdf?sequence=1&isallowed=y.
Guimarães, B. A. (2020). Atuação da enfermagem na prevenção da obesidade infanto-juvenil. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Enfermagem. Https://repositorio.aee.edu.br.bitstream/aee/18565/1/atua%c3%a7c3%a3odaenfermagemnaprev%c3%a7%c3%a3odaobesidadeinfanto-juvenil.pdf.
Gonçalves, J. R. (2019). Como escreverum artigo de revisão de literatura. Revista JRG de Estudos Acadêmicos -Ano II, 2(5). https://doi.org/10.5281/zenodo.4319105.
Kessler, A. L. (2019). As trajetórias assistenciais de usuários com obesidade na rede de atenção à saúde de Porto Alegre. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde). Https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/205942/ 001111415.pdf.
Higarashi, I. H. et al. (2019). Implementação de políticas públicas para o enfrentamento de obesidade em crianças e adolescentes. Publ. UEPG Appl. Soc. Sci., Ponta Grossa, 25(2), p. 16-24. 10.5212/Publ.Biologicas.v.25.i2.0002.
Jardim, J. B. & Souza, I. L. (2017). Obesidade infantil no Brasil: uma revisão integrativa. J. Manag. Prim. Health Care [Internet];8(1):66-90. https://doi.org/10.14295/jmphc.v8i1.275.
Martinho, I. S. S. (2021). Políticas Públicas de Alimentação Saudável, Literacia sobre os Açúcares e Gestão da Saúde dos Jovens Universitários. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Gestão e Políticas Públicas. Https://www.repository.utl.pt/bitstream.10400.5/24589/1/disserta%c3%a7%c3%a3o_mestradogest%c3%a3o%epol%c3%adticasp%c3%bablicas_in%c3%aasmartinho_2022.pdf.
Marcondes, N. A. V., Pimenta, T. A. M. & Rocha M. (2015). Políticas Públicas de Intervenção na Obesidade Infantil no Brasil: uma Breve Análise da Política Nacional de Alimentação e Nutrição e Política Nacional de Promoção da Saúde. UNOPAR Cient. Ciênc. Biol. Saúde;17(2):139-46. https://doi.org/10.17921/2447-8938.2015v17n2p%25p.
Santos, A.M. & Scherer, P. T. (2012). Política alimentar brasileira: fome e obesidade, uma história de carências. Textos & Contextos (Porto Alegre), 11(1), 92 – 105. https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/fass/article/view/10777.
Santos, FM. (2012). Análise de conteúdo: a visão de Laurence Bardin. Revista Eletrônica de Educação, 6(1). Resenhas. Programa de Pós-Graduação em Educação. [PDF] ufscar.br.
Silva, A. M. G. (2018). Produção de cuidados em obesidade: cartografando uma unidade básica de saúde. Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/108/108131/tde-17052018-144820/publico/adrianaMotaGusmaodaSilvaVersaoOriginal.pdf.
Silva, J. M. (2022). A atuação multiprofissional no cuidado às pessoas com obesidade na Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa. Trabalho Conclusão de Curso (TCC) em Saúde da Família. Https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/234234/6.tcr_julia.pdf?sequence=1&isallowed=y.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Ana Patrícia Alves dos Santos Brito; Jéssica Batista dos Santos; Luciana Paula da Silva Ferreira; Josielma Cavalcante de Lima Batista
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
