The use of Innovative Practices in Biology Teaching: perceptions of educators from a School of the Federal Education Network

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37939

Keywords:

Biology Teaching; Innovation; Basic education.

Abstract

This article aims to present Innovative Practices in Biology Teaching at a Federal Network Application School and its contributions to the development of an innovative education. For the development of the methodological process that guides this investigation, we listed the qualitative approach of the data, as a type of research the case study, as a data collection technique, an analysis of the institution's Political Pedagogical Project (PPP) was initially carried out, seeking to investigate whether the innovation was included in their identity document and later semi-structured interviews were carried out with five biology educators from the federal education network institution and the data were analyzed using the Bardin content analysis technique (1977). As a result of this investigation, we obtained that the investigated school has innovation as an institutional educational principle, established in its PPP, we also realize that the educators' conception of innovation converges between them and also with the literature and, finally, many innovative practices developed at school, whether individually or institutionally, and which confirm both the innovative character of the school's formative processes and that educators develop innovative practices in their educational practice.

References

Alves, A. H., Prado, M. D., Enrione, M. J. B., & Silva, A. F. (2011). A importância da contextualização como critério para a seleção de conteúdos científicos no ensino de ciências. VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Unicamp/ABRAPEC, Campinas–SP.

Arroyo, M. G. (2013). Currículo, território em disputa. Editora Vozes Limitada.

André, M. (2013). O que é um estudo de caso qualitativo em educação?. Revista da FAEEBA-Educação e Contemporaneidade, 22(40), 95-103.

Bacich, L. (2018). Formação continuada de professores para o uso de metodologias ativas. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre, RS: Penso, 129-152.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. São Paulo, SP: Lisboa edições 70.

Batista, E. C., Matos, L. A. L., & Nascimento, A. B. (2017). A entrevista como técnica de investigação na pesquisa qualitativa. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, 11(3), 23-38.

Plano decenal de educação para todos (1993-2003). (1993). Brasília: MEC. Recuperado de: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001523.pdf

Bogdan, R., & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto editora.

Canário, R. (2006). A escola tem futuro? Das promessas às incertezas. Porto Alegre, RS: Artmed.

Carbonell, J. (2002). A aventura de inovar: a mudança na escola. Artmed.

Carmo, E. M., & Selles, S. E. (2018). “Modos de Fazer” Elaborados por Professores de Biologia como Produção de Conhecimento Escolar. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 269-299.

Cury, C. R. J. (2002). A educação básica no Brasil. Educação & Sociedade, 23, 168-200.

Dayrell, J. (1996). A escola como espaço sócio-cultural. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 194, 136-162.

Duré, R. C., Andrade, M. J. D., & Abílio, F. J. P. (2018). Ensino de biologia e contextualização do conteúdo: quais temas o aluno de ensino médio relaciona com o seu cotidiano?. Experiências em ensino de ciências, 13(1), 259-272.

Projeto Pedagógico da Escola de Aplicação da UFPA. (2017). Aprovado na Resolução n. 4.905, de 21 de março de 2017.

Freire, P. (2011). Pedagogia do oprimido. Paz e Terra.

Gadotti, M. (1992). Escola cidadã-uma aula sobre a autonomia da escola.

Gentil, H. S., & Sroczynski, C. I. (2014). Currículo prescrito e currículo modelado: uma discussão sobre teoria e prática. Revista Educação em Questão, 49(35), 49-74.

Horta, O, O., & Rocha, R, S. (2022). O uso das tecnologias digitais nos espaços formativos: uma análise documental no currículo pedagógico. Research, Society and Development (11), 1-13.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Pará. Recuperado de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/historico

Jesus, P., & Azevedo, J. (2020). Inovação educacional. O que é? Porquê? Onde? Como?. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, (20), 21-55.

Junior, W. B. O; Monteiro, D. L; Rodrigues, E. V. P; Carmo, J. G & Miranda, W. N. (2022) Base Nacional Comum Curricular e o Ensino de Ciências: reflexões sobre concepções docentes do município de Cametá- PA. Research, Society and Development (11), 1-8.

Krasilchik, M. (2009). Biologia: ensino prático. Introdução à didática da biologia.

Krasilchik, M. (2011). Prática de ensino de biologia. Edusp.

Krasilchik, M. (2000). Reformas e realidade: o caso do ensino das ciências. São Paulo em perspectiva, 14, 85-93.

Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Libâneo, J. C. (2015). Práticas de organização e gestão da escola: objetivos e formas de funcionamento a serviço da aprendizagem de professores e alunos. Secretaria Municipal de Educação de Cascavel–PR.

Lopes, A. C.; & Macedo, E. (2011). Teorias do currículo. São Paulo, SP: Cortez.

Marandino, M., Selles, S. E., & Ferreira, M. S. (2009). Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo, SP: Cortez.

Minayo, M. C. S., Deslandes, S. F., & Gomes, R. (2007). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes.

Morán, J. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção mídias contemporâneas. Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens, 2(1), 15-33.

Morin, E. (2011). Os setes saberes necessários à educação do futuro. Cortez.

Much, M., Liane, N., Bonfada, K. M., & Terrazzan, E. A. (2018). Mudança na prática docente: incentivando o protagonismo discente. Revista Latino-Americana de Estudios en Cultura y Sociedad/Latin American Journal of Studies in Culture and Society, 4, 1-9.

Pacheco, J. (2020). Inovar é assumir um compromisso ético com a educação. Petrópolis, RJ: Vozes.

Sacristán, J. G. (1998). O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise prática?. Compreender e transformar o ensino, 4. Porto Alegre, RS: Artmed. 119-148.

Santos, C.A. F. (2021). Inovação pedagógica e o currículo da educação física: Percepções de docentes da escola de aplicação da UFPA. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém, PA.

Schön, D. A. (2009). Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Penso Editora.

Silva, T. T. (2010). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Yin, R. K. (2016). Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre, RS: Penso.

Published

29/11/2022

How to Cite

MIRANDA, M. de S.; SANTOS , M. A. R. dos; ASSIS, C. S. F. R. de; FERREIRA JÚNIOR, L. C. R.; MELO , A. J. C.; ARAÚJO , C. N. R. de; CAVALCANTE, A. de A. . The use of Innovative Practices in Biology Teaching: perceptions of educators from a School of the Federal Education Network. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e48111637939, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.37939. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37939. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Teaching and Education Sciences