Análisis microbiológico de tapiocas comercializadas en ferias libres en una ciudad del interior de Bahía
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38423Palabras clave:
Análisis microbiológico; Tapiocas; Mercados callejeros.Resumen
El riesgo de contaminación de la tapioca es alto, ya que el procesamiento se realiza de forma artesanal, sin controles sanitarios, sin la infraestructura adecuada y sin los conocimientos necesarios sobre la manipulación segura de los alimentos, lo que provoca la aparición de EAT. En este contexto, este estudio tuvo como objetivo evaluar las tapiocas vendidas en los mercados abiertos de una ciudad del interior de Bahía, a través del análisis microbiológico. Se trata de un estudio descriptivo, experimental y transversal. Recogimos 09 muestras de tapiocas rellenas, con 03 sabores de relleno: carne con plátano, pollo y queso con jamón. Los análisis microbiológicos se realizaron investigando la presencia de coliformes totales y termotolerantes. La determinación presuntiva (NMP) se realizó mediante diluciones seriadas en tubos Durhan de 0,1, 0,01 y 0,001 mL de la muestra, en el LST con concentración simple y doble concentración del LST. A partir de los tubos con lectura positiva, se realizó un subcultivo para pruebas de confirmación de coliformes totales. Las pruebas de confirmación de coliformes termotolerantes se realizaron inoculando diluciones de las muestras en agar MacConkey. Los aislados que crecieron en el medio MC se sometieron a un cultivo en caldo EC. Los resultados de algunas muestras fueron positivos para la contaminación por coliformes termotolerantes, coliformes totales y Escherichia coli. Por lo tanto, los resultados llaman la atención sobre la necesidad de ampliar y hacer cumplir la supervisión de este tipo de comercio de alimentos, teniendo en cuenta los riesgos y daños a la salud causados por los alimentos contaminados.
Citas
Amancio, R. D. (2019). Condições higiênico-sanitárias e percepção de risco dos agentes envolvidos no sistema produtivo, comercialização e consumo do Queijo Minas Frescal (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Amson, G. V., Haracemiv, S. M. C., & Masson, M. L. (1978). Levantamento de dados epidemiológicos relativos a ocorrências/surtos de doenças transferidas por alimentos (DTA) no Estado do Paraná - Brasil. Ciência e Agrotecnologia, 30 (6), 1139-1145.
Brasil. (2022). Manual integrado de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2022. 158 p.
Brasil. (2004). Resolução RDC n°216, de 15 de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Sanitários para Manipulação de Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília:
Campana, Á. O. (1999). Metodologia da investigação aplicada à área biomédica: 2. Investigações na área médica. Jornal de Pneumologia, 25 (2), 84–93. https://doi.org/10.1590/s0102-35861999000200005
Carnaúba, R. F., Neto, J. V. F., Fernandez, L. C. S., Carnaúba, R. K. L. V., & Rocha, T. J. M. (2021). Análise dos parâmetros de coliformes totais e fecais em areia de praias urbanas de Maceió, Alagoas, Brasil Analysis of total and fecal coliform parameters in sand on urban beaches in Maceió, Alagoas, Brazil. Brazilian Journal of Development, 7(12), 115825-115848.
Costa, S. C. F. C., Gomes, M. C. F., Erazo, R. de L., Carvalho, E. de S., & Alencar, Y. B. (2020). Análise de qualidade microbiológica de polpas de açaí comercializadas em cinco feiras livres da cidade de Manaus. Revista Brasileira de Desenvolvimento, 6 (7), 47667–47677. https://doi.org/10.34117/bjdv6n7-416
de Oliveira, A. J., Santos, M. C. H., Itaya, N. M., & Calil, R. M. (2015). Coliformes Termotolerantes: bioindicadores da qualidade da água destinada ao consumo humano. Atas de Saúde Ambiental-ASA (ISSN 2357-7614), 3(2), 24-29.
da Silva, E. L., Santos, D. D.W., Ferreira, S., Viana, D., & Silva, M. G. (2020). Análise microbiológica das mãos de manipuladores de alimentos. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2022. Censo Brasiliero de 2010. IBGE.
Ferreira, N. (2020). Avaliação das condições higiênicossanitárias dos locais de alimentos comercializados nas feiras livres da cidade de Bauru/SP e satisfação dos clientes/Avaliação das condições higiênico-sanitárias dos locais de alimentação comercializados nas feiras livres da cidade de Bauru/SP e a satisfação dos clientes. Revista Brasileira de Saúde, 4, 11343–11364.
Gil, A. C. (2010). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. (6a ed.): Atlas.
Hamú, J. R. P. N., & Cardoso, A. M. (2019). Avaliação microbiológica de sorvetes comercializados em Goiânia-GO. Revista RBAC, 50(4), 351-357.
Lima, A. A., & Cardoso, A. J. V.S. (2019). Qualidade microbiológica de queijo Minas frescal, artesanal, comercializados em feiras livres do Distrito Federal. Revista Brasileira de Desenvolvimento, 5 (9), 13673–13688. https://doi.org/10.34117/bjdv5n9-005
Martins, U., Costa, C., & Baptista, M. M. (2017). A Valorização da Gastronomia Tradicional no Contexto Turístico: o Caso da Tapioca em Fortaleza. Revista Turismo, 1, 127–146.
Silva, P. (2013). Caracterização de farinhas de tapioca atenção no estado do Pará. Ciência Rural, 185-191.
Ridel, G. (2005). Controle sanitário dos alimentos. (3a ed.): Atheneu. p.79.
Rodrigues, F. (2010). Avaliação das Condições Higiênico-Sanitárias do Comércio Ambulante de Alimentos na Cidade do Paraíso do Tocantins. Revista Acta Tecnológica- Revista Eletrônica, 1, 101–112.
Rohmah, J., Rini, C. S., & Cholifah, S. (2018). A relação entre higiene e saneamento com a contaminação por Escherichia coli em alimentos em um refeitório do campus. Série de conferências IOP. Ciência e engenharia de materiais, 420, 012143. https://doi.org/10.1088/1757-899x/420/1/012143
Santos, M. C.L. (2018). Rotulação da goma de tapioca. Journal of Environmental Analysis and Progress, 330–338.
Silva, N., Junqueira, V. C. A., & Silveira, N. F. (1997). Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. Livraria Varela.
Silva, P. A. (2013). Caracterização de farinhas de tapioca atenção no estado do Pará. Ciência Rural, 185-191.
Sirtoli, D. B., & Comarella, L. (2018). O papel da vigilância sanitária na prevenção das doenças transmitidas por alimentos (DTA). Revista Saúde e Desenvolvimento, 12 (10), 197-209.
Siqueira, R. S. (1995). Manual de Microbiologia de Alimentos. EMBRAPA-Centro Nacional de Pesquisa de Tecnologia Agroindustrial. 85-116.
Souza, J. M., Brito, N., Santos, E., & Silva, G. A. (2015). Análise microbiológica dos sorvetes self-service sabor chocolate da cidade de Sinop-MT. Demetra, 10(4), 857–866.
Teixeira, M. Y. P., Rodrigues, B. C., Joventino, A. J. P., Silva, E. B. da, Reissurreição, L. S. da, & Pantoja, L. S. (2022). Análise micológica e das condições de preparo de tapiocas comercializadas no centro de Fortaleza, Ceará. Revista De Nutrição E Vigilância Em Saúde - NUTRIVISA - (Journal of Nutrition and Health Surveillance), 1(2), 6–10. https://revistas.uece.br/index.php/nutrivisa/article/view/8992
Veiga, S. M. O. M., Antonacio, N. R., & Belmonte, M. G. (2020). Qualidade microbiológica de alimentos oriundos do comércio ambulante e intervenção educativa. Brazilian Journal of Development, 6(3), 14979-14997.
Welker, C. A. D., Both, J. M. C., Longaray, S. M., Haas, S., Soeiro, M. L. T., & Ramos, R. C. (2010). Análise microbiológica dos alimentos envolvidos em surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTA) ocorridos no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista brasileira de Biociências, 8 (1).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Ana Paula Coelho de Almeida Andrizen ; Soraia Carvalho Costa; Fernanda Portela ; Tatielle Pereira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.