Epidemiological profile of a population living with HIV and features associated to the treatment

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40372

Keywords:

Anti-retroviral agents; HIV; Medication adherence; Risk factors.

Abstract

The prognosis of people living with HIV obtained important progresses in the last two decades. The advent of Antiretroviral Therapy is a factor which provided the increase in life expectancy. However, this expectancy is still smaller than what is observed in the population without the HIV virus. One of the most important parameters to evaluate risks to the population’s health is the analysis of adhesion to the antiretroviral treatment. The objective of this study is outlining an epidemiological profile of a population living with HIV/Aids, relating to possible health risk factors. The research design which was adopted was of cross—sectional descriptive observational character. The convenience sample was 43 PVHIV, serviced at SAE/CTA from Ponta Grossa-PR. Only the variable “family income” presented significant association (p<0.05) with the evaluation of adhesion to the treatment, although analysis did not fulfill the expected count pre-requirement. The largest percentage of the individuals (41.86%) was diagnosed in the age group between 20 and 29 years old, the relationship status with highest predominance corresponds to singles (48.84%), the observed family income reaches in most cases up to a minimum salary (34.88%). A total of 25.58% declared as smokers, most predominantly among men.16.28% of the individuals reported arterial hypertension. We verified the general BMI average was 25.31 kg/m² (dp= 4), classified as overweight and with lipid profile above the recommended parameters. Thus it was concluded the need of implanting preventive and intervention actions aimed to reduce the risk factors in people living with HIV/Aids in antiretroviral therapy.

References

Almeida, D. B. D., et al. (2021). Não adesão ao tratamento de HIV/AIDS. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, 11(36), 483-489.

Alves, D. V. de S., et al. (2019). Estado nutricional e capacidade funcional de pacientes com o vírus da imunodeficiência adquirida hospitalizados. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 14, 34792.

American Heart Association. (2020). Prevention Guidelines Tool CV Risk Calculator-2018. http://static.heart.org/riskcalc/app/index.html#!/baseline-risk.

Back, D., & Marzolini, C. (2020). The challenge of HIV treatment in an era of polypharmacy. Journal of the International AIDS Society, 23(2), e25449.

Barroso, W. K. S., et al. (2021). Diretrizes brasileiras de hipertensão arterial–2020. Arquivos brasileiros de cardiologia, 116, 516-658.

Bernardes, A. G. (2017). Território e acesso: questões sobre as políticas de saúde brasileiras. Avances en Psicologia Latinoamericana, 35(2), 339-349.

Bielemann, R. M., et al. (2015). Impacto da inatividade física e custos de hospitalização por doenças crônicas. Revista de Saúde Pública, 49, 75.

Bohannon, R. W. (2008). Hand-grip dynamometry predicts future outcomes in aging adults. Journal of geriatric physical therapy, 31(1), 3-10.

Brasil. Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada. (2023), Os níveis de escolaridade no setor público brasileiro. https://www.ipea.gov.br/atlasestado/arquivos/rmd/4874-conjunto4v10.html.7

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária. Secretaria de vigilância em saúde. Departamento de Doenças Crônicas e infecção sexualmente transmissíveis. (2022a). Atualização caderno de Atenção Básica 1: HIV/aids, Hepatites Virais, Sífilis, e outras infecções sexualmente transmissíveis, Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. (2022b). Boletim Epidemiológico 2022. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. (2018). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Brasília: Ministério da Saúde.

Carvalho, P. P., et al. (2019). Fatores associados à adesão à Terapia Antirretroviral em adultos: revisão integrativa de literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 24, 2543-2555.

Costa, C. R. B., et al. (2021). Sobrepeso e obesidade em pessoas que vivem com HIV. Revista Gaúcha de Enfermagem, 42.

Cunha, A. P. D., et al. (2022). Análise da tendência da mortalidade por HIV/AIDS segundo características sociodemográficas no Brasil, 2000 a 2018. Ciência & Saúde Coletiva, 27, 895-908.

Feinstein, M. J., et al. (2019). Characteristics, prevention, and management of cardiovascular disease in people living with HIV: a scientific statement from the American Heart Association. Circulation,, 140(2), e98-e124.

Franco, L. F., et al. (2019). Glicemia de jejum de pacientes da rede pública de saúde na região sul de São Paulo: correlação com hemoglobina glicada e níveis lipídicos. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22.

Gonçalves, R. S. L., et al. (2019). Caracterização clínica, antropométrica e identificação da síndrome de emaciação em portadores do vírus HIV hospitalizados. Pará Research Medical Journal, 3(1).

Greco, D. B. (2016). Trinta anos de enfrentamento à epidemia da Aids no Brasil, 1985-2015. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 1553-1564.

Ibeneme, S. C., et al. (2019). Impact of physical exercises on immune function, bone mineral density, and quality of life in people living with HIV/AIDS: a systematic review with meta-analysis. BMC infectious diseases, 19(1), 1-18.

Jiang, H., et al. (2015). Gender difference in advanced HIV disease and late presentation according to European consensus definitions. Scientific Reports, 5(1), 14543.

Lédo, A. P. D. O., et al. (2017). Dinapenia e qualidade de vida em indivíduos infectados pelo HIV. Acta Fisiátrica, 24(4), 180-185.

Li, Y., et al. (2020). Healthy lifestyle and life expectancy free of cancer, cardiovascular disease, and type 2 diabetes: prospective cohort study. BMJ, 368.

Maia, É. C. A., & Reis, L. P. J. (2019). Modos de enfrentamento do HIV/AIDS: direitos humanos, vulnerabilidades e assistência à saúde. Revista do NUFEN, 11(1), 178-193.

Montano, M., et al. (2022). Biological ageing with HIV infection: evaluating the geroscience hypothesis. The Lancet Healthy Longevity, 3(3), e194-e205.

Novotny, T., et al. (2017). HIV/AIDS, tuberculose e tabagismo no Brasil: uma sindemia que exige intervenções integradas. Cadernos de Saúde Pública, 33, e00124215.

Oliveira, J. A. D., et al. (2020). Influência do exercício físico sobre a contagem de células TCD4+ em pessoas vivendo com HIV/AIDS: uma revisão integrativa. Arquivos Brasileiros De Educação Física, 3(2), 50-55.

Prefeitura Municipal De Ponta Grossa. Fundação Municipal de Saúde. Protocolo de Enfermagem - SAE/CTA. / Fundação Municipal de Saúde, Coordenação de Atenção Secundária. Ponta Grossa(PR): FMS, 2020.

Remor, E., et al. (2007). Adaptação brasileira do" Cuestionario para la Evaluación de la Adhesión al Tratamiento Antiretroviral". Revista de Saúde Pública, 41(5), 685-694.

Santos, J. L., et al. (2020). Comorbidades em idosos vivendo com HIV/Aids. Saúde e Desenvolvimento Humano, 8(1), 59-65.

Silva, A. G. D., et al. (2021). Monitoramento e projeções das metas de fatores de risco e proteção para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis nas capitais brasileiras. Ciência & Saúde Coletiva, 26, 1193-1206.

Silva, C. G. S. D. (2007). Serviço de assistência especializada (SAE): uma experiência profissional. Psicologia: ciência e profissão, 27, 156-163.

Sinha, A., & Feinstein, M. J. (2019). Coronary artery disease manifestations in HIV: what, how, and why. Canadian Journal of Cardiology, 35(3), 270-279.

Sociedade Brasileira De Análises Clínicas. (2016). Consenso Brasileiro Para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico; SBAC: Rio de Janeiro, Brasil.

Souza, H. D. C., et al. (2020). Contagem de linfócitos TCD4+ e carga viral em pacientes HIV+ de um laboratório de referência. Revista Brasileira Militar de Ciências, 6(15).

Souza, M. S. (2018). Tabagismo e as expectativas relacionadas ao comportamento de fumar em pessoas vivendo com HIV/AIDS. Universidade Católica de Pelotas (UCPEL). Brasil.

Teixeira, L. D. S. L., et al. (2020). Prevalência e fatores associados ao tabagismo em pessoas vivendo com HIV em tratamento. Revista de Saúde Pública, 54.

Thet, D., & Siritientong, T. (2020). Antiretroviral therapy-associated metabolic complications: review of the recent studies. HIV/AIDS-Research and Palliative Care, 507-524.

Trickey, A., et al. (2017). Survival of HIV-positive patients starting antiretroviral therapy between 1996 and 2013: a collaborative analysis of cohort studies. The lancet HIV, 4(8), e349-e356.

Wasserman, P., et al. (2014). High prevalence of low skeletal muscle mass associated with male gender in midlife and older HIV-infected persons despite CD4 cell reconstitution and viral suppression. Journal of the International Association of Providers of AIDS Care (JIAPAC), 13(2), 145-152.

Wing, E. J. (2016). HIV and aging. International journal of infectious diseases, 53, 61-68.

World Health Organization. (2000). Obesity: preventing and managing the global epidemic.

Zuber, J. F. S., & Silva, C. M. H. D. (2020). Boletim agravos - SAE/CTA. Prefeitura Municipal de Ponta Grossa. Fundação Municipal de Saúde, Coordenação de Atenção Secundária. Ponta Grossa/PR: FMS.

Published

24/02/2023

How to Cite

PSZEDIMIRSKI, G. J. .; MANTOVANI , M. P. .; GOMES, G. de S. .; KULESZA, E. L.; PINTO , G. M. C. .; MÜLLER , E. V. . Epidemiological profile of a population living with HIV and features associated to the treatment . Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 3, p. e7112340372, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i3.40372. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40372. Acesso em: 13 oct. 2024.

Issue

Section

Health Sciences