Gender Social relations and scientific research at ICSEZ/UFAM

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40736

Keywords:

Gender; Gender inequality; Production of scientific knowledge.

Abstract

Debates about gender inequality are present in several social segments, especially in the university space, in view of this, this study aims to analyze how social gender relations directly impact the scientific production of professors/researchers at ICSEZ/Universidade Federal do Amazonas (UFAM) in Parintins/AM. The research was epistemologically based on historical-dialectical materialism, as a design, a case study was used, with a descriptive, exploratory character and qualitative approaches. As for the participants, there were 12 professors with doctoral degrees, the Administrative Director and the Coordinator of the Scientific Committee of ICSEZ/UFAM. The data collected through the structured interview were systematized and analyzed based on the discourse analysis procedure. In the first part, there was a discussion about the term gender and the importance of this theme in contemporary times. In the second, the participation of women in science and the problematizations about gender differences are historically approached, and finally, the results of the research carried out within the scope of the ICSEZ. It was evident that gender inequality is present in the institution's social relations, especially in the academic productivism of the professors/researchers. Another aspect is the overload of the double working day faced by these women coming from a patriarchal logic, which determines the roles of men and women. Furthermore, it is necessary to provoke and strengthen the debate in order to resolve the inequalities present in the academic space.

References

Adua (2019). Adua-SS lança campanha contra assédio e debate sobre o tema em seminário. ADUA – Associação dos Docentes da Universidade Federal do Amazonas. www.adua.org.br.

AGÊNCIA BRASIL (2019). Mulheres assinam 72% dos artigos científicos publicados - Brasil. Brasília. http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-03/mulheres-assinam-72-dos-artigos-cientificos-publicados-pelo-brasil/.

Amorozo, M. & Viertler, R. B. (2010). A abordagem qualitativa na coleta de dados em etnobiologia e etnoecologia. In: Albuquerque, U, P., et al. Métodos e técnicas na pesquisa etnobiológica e etnoecológica. Recife, PE: NUPPEA.

Antunes, R. (2009). Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a formação e a negação do trabalho. 2.ed. São Paulo: Boitempo.

Ávila, M. B. (2015). Divisão Sexual do Trabalho, Tempo e Gênero: As Mulheres e o Serviço Social. In: Teixeira, M. Alves, E. R. Feminismo, Gênero e Sexualidade: Desafios para o Serviço Social. Brasília: Editorial Abaré.

Barros, S. C. & Mourão, L. (2018). Panorama da participação feminina na educação superior, no mercado de trabalho e na sociedade. In: Psicologia e Sociedade. São Gonçalo.

Bourdieu, P. (2012). A dominação masculina. 11ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Brito, I. B., et al (2022). Questões de gênero e raça no contexto das organizações: um mapeamento da produção científica do Enreo e EnGPR no período de 2000 a 2019. Research, Society and Development, 11 (02), e49311226187. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.26187.

Brandão, S. M. (2011). A produção do conhecimento no contexto da pesquisa social: um ensaio exploratório. In: V Jornada Internacional de Políticas Públicas. Maranhão: São Luís.

Cabral, F. & Diaz, M. (1998). Relações de Gênero. In: Secretaria Municipal De Educação De Belo Horizonte; Fundação Odebrecht. Cadernos afetividade e sexualidade na educação: um novo olhar. Belo Horizonte: Gráfica e Editora Rona Ltda.

Capes (2019). Avaliação do Sistema Nacional de Pós-graduação. CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. http://capes.gov.br/avaliação/sobre-a-avaliacao.

Carvalho, M. G. & Casagrande, L. S. (2011). Mulheres e ciência: desafios e conquistas. Revista Internacional Interdisciplinar. Florianópolis: UFSC, v.8. n.2. jul/dez.

Cisne, M. & Santos, S. M. (2018). Feminismo, Diversidade Sexual e Serviço Social. São Paulo: Cortez.

Cisne, M .(2015). Gênero, Divisão Sexual do Trabalho e Serviço Social. 2.ed. São Paulo: Outras Expressões.

Connel, R. (2015). Gênero: uma perspectiva global. São Paulo: nVersos.

Costa, C. F. & Schwantes, L. (2017). Mulher na ciência: uma análise histórica da construção de mulheres cientistas. In: 7º Seminário Brasileiro de Estudos Culturais e Educação. Canoas/RS: FURG.

Creswell, J. W.(2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed.

Dias, A. S., et al. (2022). Questões de Gênero e Violências na escola: uma revisão de literatura. Research, Society and Development, 11 (04), e26411427357. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27357.

Filho, A. T. (2005). Uma questão de gênero. Cadernos Pagu. São Paulo: Unicamp, jan/junho.

Firmino, C., et al. (2015). Desigualdades de gênero no Serviço Público Federal. In: VIII Congresso CONSAD de Gestão Pública. Brasília: Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

Hirata, H. & Kergoat, D. (2007). Novas Configurações da Divisão Sexual do Trabalho. In: Cadernos de Pesquisa. v.37. n.132, set/dez.

Lee, A. & Petersen, A. (2015). Análise do Discurso. In: Somekh, B. & Lewin, C. Teoria e Métodos de Pesquisa Social. Petrópolis, RJ: Vozes.

Manojlovic, T. (2014). Uma mente sublime: Hipátia de Alexandria. Portugal: Diário do Minho.

Martins, A. P. (2004). Gênero, ciência e cultura. IN: Visões do feminino: a medicina da mulher nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Fiocruz, p. 21-61.

Miguel, L. F. & Biroli, F. (2014). Feminismo e política: uma introdução. 1.ed. São Paulo: Boitempo.

Muraro, R. M. & Boff, L. (2010). Feminino e Masculino: uma nova consciência para o encontro das diferenças. Rio de Janeiro. Editora Record.

Netto, J. P. (2011). Introdução ao estudo do método de Marx. São Paulo: Expressão Popular.

Nogueira, C. M. (2004). A feminização no mundo do trabalho: entre a emancipação e a precarização. Campinas, SP: Autores Associados.

Oliveira, A., et al. (2017). Trabalho, produtivismo e adoecimento dos docentes nas universidades públicas brasileiras. Revista Psicologia Escolar e Educacional.v.21, n.3, set/dez.

Plataforma Lattes (2019). Currículo Lattes. http://lattes.cnpq.br.

Pereira, R. S., et al. (2005) A mulher no mercado de trabalho. In: II Jornada Internacional de Políticas Públicas: A questão da emancipação e da soberania. Universidade Federal do Maranhão.

Richardson, R. J. (2015). Pesquisa social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas.

Souza, E. M. & Pereira, S. J. N. (2013). (Re) produção do Heterossexismo e da Heteronormatividade nas relações de trabalho: A discriminação de homossexuais por homossexuais. Revista Adm. Mackenzie. V.14, n.4. São Paulo.

Saffioti, H. I. B . (2004). Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.

Schienbinger, L. (2001). O feminismo mudou a ciência?. Bauru, SP: EDUSC.

Silva, F. F. (2012). Mulheres na ciência: vozes, tempos, lugares e trajetórias. Trabalho de Conclusão de Curso, Rio Grande.

Sousa, L. P. & Guedes, D. R. (2016). A desigual divisão sexual do trabalho: um olhar sobre a última década. In: Estudos Avançados. https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.30870008

Torrão Filho, A. (2005). Uma questão gênero: onde o masculino e feminino se cruzam. In: Cadernos Pagu. https://doi.org/10.1590/S0104-83332005000100007.

Yin, K. (2015). Estudo de Caso: Planejamento e métodos. 5.ed. Porto Alegre: Bookman.

Zandoná, C., et al. (2014). Produtivismo acadêmico, prazer e sofrimento: um estudo bibliográfico. Revista Perspectiva. v.38, n.144. dez.

Published

14/03/2023

How to Cite

NEGREIROS, D. A. de; MORAES, P. de P. B. .; SILVA , H. de O. da . Gender Social relations and scientific research at ICSEZ/UFAM. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 3, p. e22012340736, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i3.40736. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40736. Acesso em: 22 dec. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences