A Brief Analysis of the Brazilian Institute of Forestry Development (1967-1989): between development and the forest

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40906

Keywords:

Development; Conservation; IBDF.

Abstract

This article sought to address the clashes between developmentalist and conservationist perspectives within the Brazilian Institute of Forestry Development (IBDF) through the actions of its directors, seeking to identify their interests and the disputes of the projects that were at stake. Therefore, in addition to the bibliographic review on the subject, it was of fundamental importance to use the Hemeroteca Nacional Digital collection as a way of identifying the agents involved in the institute, their respective actions and the conflicts arising from this. In this way, we understand the State as the result of the conflicting relationship between different class fractions, and not merely as a regulatory body that aims at the common good, or that is a mere instrument of a dominant class. Within the IBDF, agricultural and developmental expansion was opposed by conservationist sectors, while it was encouraged by business groups. The contradiction between development and the forest ran through the entire period of existence of the autarchy, until its end due to its ineffectiveness, both in relation to economic development and nature conservation.

References

Alto madeira (1976). Alto madeira. BnDigital, (nº 12310), p. 2, 10 de janeiro de 1976. http://bndigital.bn.br

Alto Madeira (1983). Alto madeira. BnDigital (nº 14415), p. 3, 06 de janeiro de 1983. http://bndigital.bn.br.

Batista, L. S. B & Kumada (2021), K. M. O. Análise metodológica sobre as diferentes configurações da pesquisa bibliográfica. Rev. Bras. de Iniciação Científica (RBIC), IFSP Itapetininga, 8, e021029.

Brasil. (1968) Decreto-lei nº 289, de 28 de fevereiro de 1967. Cria o Instituto Brasileiro do Desenvolvimento Florestal e dá outras providências. MA/IBDF.

Brasil. (1965) Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o novo Código Florestal, Brasília/DF.

Brasil. (1966) Lei nº 5.106, de 2 de setembro de 1966. Dispõe sôbre os incentivos fiscais concedidos a empreendimentos florestais, Brasília.

Correio da Manhã (1972). Correio da manhã, BnDigital (nº 24352), p. 7, 01 de setembro de 1972. Disponível em: <http://bndigital.bn.br>. Acesso em: 05/03/2020.

Dreifuss, R. A. (1981). 1964: A conquista do Estado (Ação política, poder e golpe de classe). Ed. Vozes.

Franco, J. L. de A. (2009). O cuidado da natureza: a Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza e a experiência conservacionista no Brasil: 1958-1992.TEXTOS DE HISTÓRIA, vol. 17(1), p. 59-84.

Gramsci, A. (1968) Maquiavel, a política e o Estado moderno. Civilização Brasileira.

Gramsci, A. (1982) Os Intelectuais e a Organização da Cultura. Civilização Brasileira.

Gomes, A. C. (1991) O Brasil de JK; Clovis de Paro et al. - Rio de Janeiro: Ed. da Fundação Getúlio Vargas/ CPDOC, 44-70.

Gruppi, L. (1986) Tudo começou com Maquiavel: As concepções de Estado em Marx, Engels, Lênin e Gramsci. L&PM.

Jornal do commercio AM (1971). Jornal do commercio, BnDigital (nº 20843), p. 5, 07 de novembro de 1971. http://bndigital.bn.br.

Jornal do commercio AM (1973). Jornal do commercio, BnDigital (nº 21258), p. 9, 19 de abril de 1973. http://bndigital.bn.br.

Jornal do commercio RJ (1973). Jornal do commercio, BnDigital (nº 00014), p. 4, 17 de outubro de 1973. http://bndigital.bn.br

Jornal do commercio RJ (1974). Jornal do commercio, BnDigital (nº 00104), p. 5, 08 de fevereiro de 1974. http://bndigital.bn.br.

Jornal do commercio RJ (1980). Jornal do commercio, BnDigital (nº 00195), p. 3, 28 de junho de 1980. http://bndigital.bn.br.

Martins, J. S. (1996) O tempo da fronteira. Retorno à controvérsia sobre o tempo histórico da frente de expansão e da frente pioneira. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, , 8(1), 25-70.

Mccormick, J. (1992) Rumo ao Paraíso: a história do movimento ambientalista. Ed. Relume Dumará.

Mello, J. M. C. (1984) O Capitalismo Tardio. Brasiliense.

Mendonça, S. R. (1998) “Estado e Sociedade”. In: Mattos, M. B. (org.). História: pensar & fazer. Niterói, LDH-UFF, pp. 13-32

Oliveira, A. L., Borges, L. A. C., Coelho Junior, M. G., Barros, D. A., & Coelho Junior, L. M. (2020) Substituição florestal no Brasil: uma política fundamental para a silvicultura. Floresta e Ambiente; 27(4), 2-12.

Prebisch, R. (1949) O desenvolvimento da América Latina e seus principais problemas, Revista Brasileira de Economia, 3(3), Fundação Getúlio Vargas, setembro.

Ribeiro, J. L. P. (2014) Revisão De Investigação e Evidência Científica. Psicologia, Saúde & Doenças, 15(3), 671-682.

SACHS, W. Desenvolvimento. (2000a) In: Esteva, G. (Ed.). Dicionário do desenvolvimento: guia para o conhecimento como poder. Vozes, p. 59-83.

Souza, J. V. (2013) Congresso Mundiais de Parques Nacionais da UICN (1962- 2003): registros e reflexões sobre o surgimento de um novo paradigma para a conservação da natureza. Brasília.

Simonsen, M. H. (1974) A nova economia brasileira. J. Olympio.

Skidmore, T. (1982) Brasil: de Getúlio Vargas a Castelo branco, 1930-1964. (7a ed.) Paz e Terra.

Toledo, C. N. (1997) ISEB: fábrica de ideologias. Ed. UNICAMP.

URBAN, T. (1998) Saudade do Matão: Relembrando a História do Conservacionismo no Brasil. Curitiba, UFPR/Fundação O Boticário/Fundação MacArthur.

Published

23/03/2023

How to Cite

CASARIN, L. F. S. . A Brief Analysis of the Brazilian Institute of Forestry Development (1967-1989): between development and the forest. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 4, p. e2012440906, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i4.40906. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40906. Acesso em: 20 nov. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences