First views on a community of oyster farmers in the municipality of Canguaretama/RN: an experience report

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42461

Keywords:

Family producers; Association; Oyster farmers; Economic aspects; Extractivism.

Abstract

Our country's financial resources are aimed mainly at large producers, often leaving small enterprises on the margins of the market. The associations implemented in some regions of our country are an alternative to help these small entrepreneurs. One of the associations that stands out is the Association of Oyster Farmers of Canguaretama (AOCA), located in Canguaretama-RN, which offers support to oyster producers in the Porto community. This work aimed to carry out a diagnosis of oyster farmers linked to the Association, addressing socioeconomic aspects, the Association's role in the project, management of oyster cultivation and the community's traditional knowledge. Data were obtained through conversations with those responsible for the association and through the application of a questionnaire with all active producers. Through this methodology it was possible to obtain information and approach the oyster farmers, making it possible to know the local reality of the community. All project participants live in the Porto community, where they have their own homes, men and women participate in the association, performing the same functions in the work area, where they are leaving oyster extraction in the mangroves, and moving towards conscious production. As for schooling, participants ranged from illiterate to those with complete secondary education, with all producers participating in the project's beginning of professional training activities. The Association's work provided improvements for both parties involved, promoting the activity of oyster farming and promoting a better life for its members, as well as a process of social inclusion for the community involved in the project.

Author Biography

Daiane Aparecida do Nascimento Almeida, Universidade Federal de Campina Grande

Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

References

Accioly, M.C., Oliveira, N. L., Calasans, F. V. M., Santana, N. M. N., & Rêgo, J. (2011). Maricultura Familiar Solidária: uma experiência do Programa Marsol na Rede de Ostreicultores Familiares Solidários da Bahia. Iº Seminário Espaços Costeiros 26 a 29 de setembro de 2011 Eixo Temático 1- Pesca e Aquicultura: produção, trabalho e cotidiano.

Alexandre, A. R. C. (2015). O processo de escrita de textos descritivos. Relatório da Componente de Investigação de Estágio III do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico Orientador: Professor Paulo Feytor Pinto. Setúbal, 02 de abril de 2015. https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/9811/1/Rossana_15_3_2015_versao_final.pdf.

Almeida Filho, E., Tognella, M., & Lima, K. (2020). Panorama da conservação dos manguezais brasileiros: distribuição das Reservas Extrativistas. Enciclopédia Biosfera, 17(33). https://www.conhecer.org.br/enciclop/2020C/panorama.pdf.

Andrade, N. M., Carvalho, A. M., Machado, E. Da S., Machado, L. Dos S., Calixto, F. A. A., Duarte, M. C. K. H. & Nascimento, E. R., (2020). Consumo de moluscos no Brasil. FAO. Anais do Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos. 2020. https://proceedings.science/cbcta-2020/trabalhos/consumo-de-moluscos-no-brasil

Antonio, Í. G., Freire, T. B., Gomes, H. M., & da Costa Lima, T. (2019). Produção de Ostra Nativa em Primeira Cruz–MA. Revista Práticas Em Extensão, 3(1), 27-41.

Araújo, R. F. (2019). Estudo de mercado dos consumidores de ostras da Região Metropolitana de Belém. Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Pesca, Universidade Federal Rural da Amazônia, 1- 42. http://www.bdta.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1214.

Barbon, J. (2020). 11,5 milhões de brasileiros moram em casas cheias em meio à pandemia de Covid-19. Folha de São Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/03/115-milhoes-de-brasileiros-moram-em-casas-cheias-em-meio-a-pandemia-de-covid-19.shtml.

Brito, R.S, Sampaio, D. de S., Dias, C. G. B. T., & Pereira, L. F. (2021). Beneficiamento de conchas de ostras resultantes da maricultura do municipio de Augusto Corrêa-PA. Universidade e Meio Ambiente, 6(1), 35-55. Reumam, 6(1), ISSN online 2595-9239. 2021.

Chagas, R. A., Ribeiro, A. C. F., dos Santos, W. C. R., Barros, M. R. F., dos Santos, W. J. P., & Herrmann, M. (2022). Efeito da sazonalidade amazônica no crescimento de ostras cultivadas. Pesquisa Agropecuária Pernambucana, 27(1).

Chierighini, D., Bridi, R., Rocha, A. D., & Lapa, K. R. (2011, May). Possibilidades do uso das conchas de moluscos. In International Workshop advances in cleaner production (Vol. 3). http://www.advancesincleanerproduction.net/third/files/sessoes/6A/6/Chierighini_D%20-%20Paper%20-%206A6.pdf.

EARTH GOOGLE. (2022). https://earth.google.com/web/@-6.67239956,-36.23034239,538.90593346a,1674.38834528d,35y,-69.97894209h,60.00942795t,359.99999924r.

EMBRAPA. (2021). Sobre a Embrapa. https://www.embrapa.br/sobre-a-embrapa#:~:text=Buscamos%20alavancar%20o%20bem%2Destar,dos%20Objetivos%20de%20Desenvolvimento%20Sustent%C3%A1vel.

FAO. (2020). O Estado Mundial da Pesca e Aquicultura. Sustentabilidade em ação. SOFIA 2020. Roma, Itália. 2020. https://www.fao.org/documents/card/en/c/ca9229en.

FAO NO BRASIL. (2016). Novo relatório da FAO aponta que produção da pesca e aquicultura no Brasil deve crescer mais de 100% até 2025. https://www.fao.org/brasil/noticias/detail-events/pt/c/423722/.

Ferreira, J. H. (2021). Reutilização do resíduo da maricultura e caixa de leite longa vida em bloco artesanal e diversos artefatos. Monografia Bacharelado em Engenharia de Pesca. UFERSA - Mossoró 2021. https://repositorio.ufersa.edu.br/bitstream/prefix/7121/1/JanainaHF_MONO.pdf.

Freitag, R. M. K. (2018). Sociolinguistic samples: random or convenience?. Revista De Estudos Da Linguagem, 26(2), 667-686. https://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/relin/article/viewFile/12412/pdf.

Garcia, M. R., & Bernate, I. G. (2017). Extrativismo marinho e desenvolvimento sustentável na Comunidade Tradicional de Carnaubeiras-MA. Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional, 7(2), 51-78. https://bu.furb.br/ojs/index.php/rbdr/article/view/6757/4501.

Gomes, R. S., Araújo, R. C. P., & Neto, M. P. D. (2008). Contribuição da ostreicultura para formação da renda familiar: Estudo de caso do projeto de ostreicultura comunitário da Fundação Alphaville, Eusébio–Ceará (No. 1349-2016-107017). Rio Branco – Acre, 20 a 23 de julho de 2008. Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. 2008.

Gonçalves, L. B., Tenório, H. C. L., Motta, P. D. M. S., & Marinho, A. A. (2014). Reaproveitamento de conchas de mariscos e resíduos da construção civil em Alagoas. Caderno de Graduação-Ciências Exatas e Tecnológicas-UNIT-ALAGOAS, 1(1), 61-71. https://periodicos.set.edu.br/fitsexatas/article/view/1284/758.

GOOGLE MAPS. (2022). https://www.google.com.br/maps/@-5.6013642,-26.0983043,12780413m/data=!3m1!1e3.

Harada, M. D. J. C., Pedroso, G. C., & Ventura, R. N. (2005). A comunidade segura. Jornal de Pediatria, 81, s137-s145. https://www.scielo.br/j/jped/a/yktb84S4pP7F9QbggQjgDbv/?lang=pt.

IBGE. (2021). Cidades e Estados. Canguaretama. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/rn/canguaretama.html.

IBGE educa. (2019). Quase 25% da renda de mais pobres vêm de aposentadorias e programas sociais. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/25608-quase-25-da-renda-de-mais-pobres-vem-de-aposentadorias-e-programas-sociais.

INSTITUTO CIDADES SUSTENTÁVEIS. (2022). Especificações técnicas. https://icidadessustentaveis.org.br/wp-content/uploads/2022/07/EMBARGO-Pesquisa-Cids-Sustent%C3%A1veis-Desigualdades-2022.pdf.

Lima, V. Z., Dias, D. T. A., Tartarotti, L., & Rocha, É. A. G. (2022). Logística reversa de conchas de ostras marinhas. Revista Livre de Sustentabilidade e Empreendedorismo, 7(6), 178-197.

Marinho, F. B., (2019). Ostreicultores e ostreicultura: a sustentabilidade de sistemas produtivos nas zonas costeiras da Paraíba e de Santa Catarina. Tese apresentada ao Programa Regional de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente - PRODEMA. João Pessoa – PB. https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/19295/1/FabianaBezerraMarinho_Tese.pdf

Mata, D., Santos, A., Silva, H. L. P., Dantas, M., & Apolinário, M. O.(2016). Implantação de um sistema de piscicultura em tanques escavados como alternativa de renda para piscicultores no Semiárido Paraibano. In I Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido (Vol. 11). https://editorarealize.com.br/editora/anais/conidis/2016/TRABALHO_EV064_MD4_SA6_ID1893_21102016192034.pdf.

Matos, C. L.da S., Lopes, M. C. de A., Carneiro, E. S., & da Silva, A. C. (2022). A importância da gestão de custos para as cooperativas da agricultura familiar: the importance of cost management for family farming cooperatives. Cadernos Macambira, 7(especial), 14-35. https://ifbaiano.edu.br/portal/gestao-cooperativas-serrinha/wp-content/uploads/sites/81/2021/12/Trabalho-de-Conclusao-de-Curso-Carlos-Leandro-da-Silva-Matos.pdf.

Mattei, L. (2014). O papel e a importância da agricultura familiar no desenvolvimento rural brasileiro contemporâneo. Revista Econômica do Nordeste, 45(5), 83-92. https://www.bnb.gov.br/revista/index.php/ren/article/view/500/396.

MF RURAL. (2022). O agronegócio passa por aqui. Ostra. https://www.mfrural.com.br/detalhe/272574/ostra.

Moreira, V. R., Cecato, A. J., Borges, C. R., & Weymer, A. S. Q. (2018). O reflexo da sucessão familiar da zona rural nas relações cooperativistas: o caso de uma cooperativa agroindustrial. Informe Gepec, 22(1), 09-23. https://saber.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/17647/12831.

Oliveira, L. L. (2022). Cultivo de Crassostrea (SACCO, 1897), (BIVALVIA: OSTREIDAE) no estuário do Rio Mamanguape, Paraíba, Brasil: Implicações para cogestão. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em ecologia e conservação). Campina Grande. https://docs.google.com/viewerng/viewer?url=http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/tede/4334/2/PDF+-+Linaldo+Luiz+de+Oliveira.

Reis, R. D. S. C., Brabo, M. F., Rodrigues, R. P., Campelo, D. A. V., Veras, C. G., Santos, M. A. S., & Bezerra, A. S. (2020). Aspectos socioeconômicos e produtivos de um empreendimento comunitário de ostreicultura em uma reserva extrativista marinha no litoral amazônico, Pará, Brasil. International Journal of Development Research, 10(4), 35072-35077.

Santos, S. S., Barreto, N. S. E., & Barreto, L. M. (2017). Cadeia produtiva de ostras no Baixo Sul da Bahia: um olhar socioeconômico, de saúde pública, ambiental e produtivo. Acta of Fisheries and Aquatic Resources, 5, 10-21.

Saraiva, A. G., & Pereira, K. L. S. (2019). Ações de sustentabilidade do descarte e utilização de conchas de mariscos na comunidade pesqueira do distrito de Livramento, Santa Rita (PB). Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 14(2), 189-200.

SEBRAE. (2022). Eventos de Aquicultura em 2022. https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/eventos-de-aquicultura-em2022,4a12e822023bf710VgnVCM100000d701210aRCRD#:~:text=O%20evento%20chega%20na%20sua,e%20fazer%20neg%C3%B3cios%20e%20networking.

Sodré, G. S., Melo, A. L. R., Castro, I.D., & Dias Filho, J.M. (2019). Ostreicultura e o extrativismo sustentável na Vila de Lauro Sodré. Meio Ambiente, Sustentabilidade e Tecnologia–Volume 3, 29. https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/78466476/978-65-86127-29-4.cap-libre.pdf?1641831095=&response-content

Souza, C. A., Duarte, L. F. A., João, M. C., & Pinheiro, M. A. (2018). Biodiversidade e conservação dos manguezais: importância bioecológica e econômica. Educação Ambiental sobre Manguezais. São Vicente: Unesp, 16-56. https://www.researchgate.net/profile/Marcelo-Pinheiro-5/publication/323245322_Biodiversidade_e_conservacao_dos_manguezais_importancia_bioecologica_e_economica/links/5a88a1230f7e9b1a95516e9f/Biodiversidade-e-conservacao-dos-manguezais-importancia-bioecologica-e-economica.pdf

Souza, R. V., & Novaes, A. L. T., (2021). Alternativas para comercialização de moluscos bivalves seguindo a legislação. Florianópolis, SC, 28p. (Epagri. Boletim Didático, 154). 2020. https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/BD/article/view/1329/1167.

Sperry, S. (2000). Agricultura familiar – como criar uma associação. Embrapa. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/546850/1/comtec28.pdf.

Zuin, L. F. S., & Zuin, P. B. (2008). Produção de alimentos tradicionais contribuindo para o desenvolvimento local/regional e dos pequenos produtores rurais. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 4(1). 10.54399/rbgdr.v4i1.117. https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/117

Published

11/07/2023

How to Cite

ALMEIDA, D. A. do N. .; APOLINÁRIO, M. de O. . First views on a community of oyster farmers in the municipality of Canguaretama/RN: an experience report. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 7, p. e4612742461, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i7.42461. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42461. Acesso em: 16 may. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences