Floristics, phytosociology and sucessional characterization of na urban forest remnant, Santa Bárbara-PA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42646Keywords:
Phytosociological descriptions; Tropicals forests; Amazon.Abstract
This study was conducted on a stretch of terra firme of the remnant of secondary forest known as Gunma Ecological Park, located in the municipality of Santa Bárbara-PA, Eastern Amazon, Brazil, in which 20 plots of 20 x 25 m each were demarcated, totaling 1 sample hectare and inventoried all tree individuals with DBH ≥ 10 cm. The phytosociological parameters were analyzed and the species were characterized regarding the structural and functional attributes: floristic, horizontal structure, diametric, successional stage and conservation status of the tree species surveyed. A total of 394 individuals were sampled, represented by 96 species, distributed in 37 families and 75 genera. The Fabaceae family presented higher representativeness in species richness. For the number of individuals, the Lecythidaceae family was the most expressive. The species with the highest importance value index (IV%) in the sampled area was Eschweilera coriacea (DC.) S.A.Mori (white matamatá). The diametric distribution had the highest concentration in class I (10.0 Ͱ 47.2 cm), presenting a negative exponential distribution (characteristic of heterogeneous tropical forests). The late secondary species represented 50.53% of the community, while the pioneer species formed the smallest group (8.42%), presenting a mature stage. Six "vulnerable" species and one "endangered" species were recorded, corroborating for greater conservation. After analysis, it was considered that the forest remnant presents a stable condition of its state, even if environmental disturbances were observed, being indicative for the conservation of the remnant.
References
Acioli, A. N. S. (2018). Frequência, diversidade e composição da fauna de cupins (Blattodea: Isoptera) em diferentes sistemas de uso do solo no sudoeste do Amazonas, Brasil. EntomoBrasilis. 11(2), 78-84. https://doi.org/10.12741/ebrasilis.v11i2.729.
Agustini, M. V. G. B., Vanzela, L. S., Lima, L. D. S. C, & Vazquez, G. H. (2022). Avaliação das praças de Fernandópolis, Estado de São Paulo, Brasil. REVSBAU. Curitiba – PR, 17(2), 50-71, https://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v17i2.86456. Acesso: 03 fev. 2023.
Amaral, D. D., Vieira, I. C. G., Almeira, S. S., Salomão, R. P., Silva, A. S. L., & Jardim, M. A. G. (2009). Checklist da flora arbórea de remanescentes florestais da região metropolitana de Belém e valor histórico dos fragmentos, Pará, Brasil. Boletim Museu Paraense. Ciência Nat. 4(3), 231-289. http://doi.org/10.46357/bcnaturais.v4i3.651. Acesso: 16 nov. 2021.
Amaral, D. D., Vieira, I. C. G., & Almeira, S. S. (2016). Características ecológicas e estrutura da comunidade arbórea de um remanescente florestal na área de endemismo de Belém. Revista Brasileira de Biociências. 14, 225-232.
APG. Angiosperm Phylogeny Group IV. (2016). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society. 181, 1-20.
Araújo, R. O., Lucena, E. M. P., Sampaio, V. S., Bonilla, O. H., & Pinheiro, L. F. (2020). Levantamento Florístico do Jardim Botânico de São Gonçalo do Amarante, Ceará, Nordeste do Brasil. Revista Brasileiro de Geografia e Física, 13(3), 1162-1176. https://doi.org/10.26848/rbgf.v13.3.p1162-1176. Acesso: 05 abr. 2023.
Avelar, M. C., Pontes, A. N. & Paula, M. T. de. (2023). Educação Ambiental para conservação dos elementos naturais do Parque Natural Municipal de Castanhal (PA). Revista Brasileira de Educação Ambiental. 18(1), 299-317. https://doi.org/10.34024/revbea.2023.v18.14032.
Costa, L. E. N., Farias, R. P., Santiago, A. C. P., Silva, I. A. A., & Barros, I. C. L. (2018). Abiotic factors drives floristics variations of fern’s metacommunity in na Atlantic Forest remnant. Brazilian Journal of Biology. 18(4), 736-741. https://dx.doi.org/10.1590/1519-6984.175633.
Felfili, J. M., & Rezende, R. P. (2003) Conceitos e métodos em fitossociologia. Brasília: Universidade de Brasília. 68 p.
Felfili, J. M., Carvalho, F. A., Líbano, A. M., Venturoli, F., Pereira, B. A. S. E., & Machado, E. L. M. (2011). Análise multivariada: princípios e métodos em estudos de vegetação. Viçosa, MG: Ed. UFV. 60p.
Ferreira, T. C., Tavares, A. C. C., Santos, R. C. P., & Andrade, E. H. A. (2018). Compostos Químicos Voláteis de Symbiezidum transversales (Sw) Trevis Ocorrentes no Parque Ecológico do Gunma-Pará. In: José da S. Carneiro, Maria Dulcimar B. da Silva, Ronilson F. de Souza. (Org.). Interfaces em Química uma produção do grupo de pesquisa em química da universidade do estado do Pará. UEPA/SIBIUEPA. 1, 34-50.
Figueiredo, S. M., & Figueiredo, E. O. (2019). Modelagem de distribuição de espécies arbóreas por classe diamétrica no sudoeste da Amazônia. Science Foresty. v. 47, p. 644-654. https://doi.org/10.1867/scifor.v47n124.06. Acesso: 10 jun. 2022.
Fina, B. G., Rego, N. H., & Aoki, C. Florística do Ecótono Cerrado-Pantanal no Mato Grosso do Sul. In: Lima, T.N., Faria, R.R. (2021) Ecótono Cerrado Pantanal [livro eletrônico]: meio ambiente e história natural] / organização – Campina Grande: Editora Amplla, 86-109. 10.51859/amplia.ecp672.1121-5
Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. <https://floradobrasil.jbrj.gov.br>.
Gandolfi, S., Leitão-Filho, F. H., & Bezerra, C. L. (1995). Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Biologia, 55(4), 753-767.
Gualberto, M. L. C. et al. (2014) Fitossociologia e potencial de espécies arbóreas. Revista Agroecossistemas. 6(1), 42-57. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v6i1.1593.
Harper, J. L. (1990). Population biology of plants.: Academic Press. 892 p.
ICMBIO. Instituto Chico Mendes de Conservação Da Biodiversidade. 2022. Portaria MMA nº 148, de 7 de junho de 2022. https://www.icmbio.gov.br/cepsul/destaques-e-eventos/704-atualizacao-da-lista-oficial-das-especies-ameacadas-de-extincao.html.
ICMBIO. Instituto Chico Mendes de Conservação Da Biodiversidade. 2022. Amazônia. http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/ unidades-de-conservacao/biomas-brasileiros/amazonia.html.
INMET. Instituto Nacional de Metereologia. Municípios. < https://portal.inmet.gov.br/>.
IUCN. União Internacional para a Conservação da Natureza. 2020. The IUCN Red Listo f Threatened Species. Version 2019-3. <https://www.iucnredlist..org/>
Köppen, W. (1948) Climatologia: con un estúdio de los climas de la tierra. Mexico: Fondo de Cultura Economica. 478 p.
Lau, A. V., Ferreira, G. C., & Jardim, M. A. (2020) Fitossocilogia e aspectos ecológicos da comunidade arbórea do Bosque Rodrigues Alves – Jardim Botânico Amazônia, Belém, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 13(2), 510-526. https://periodicos.ufpe.br/revistas/rbgfe/article/view/243056/34939.
Lima, G. V. B. A, & Camara, I. P. (2021) Associação entre qualidade e usabilidade de espaços verdes: modelagem da percepção virtual sobre a praça Batista Campos, Belém-PA. REVSBAU. 16(3), 33-48. http://dx.org/10.5380/revsbau.v16i3.82971.
Magurran, A. E. (2013) Medindo a diversidade biológica. Ed. UFPR. 261p.
Marangon, L. C. et al. (2007) Estrutura fitossociológica e classificação sucessional do componente arbóreo de um fragmento de floresta estacional semidecidual, no município de Viçosa, Minas Gerais. Cerne, 13(2), 208-221.
Marsaro, C. B., Nakajima, N. Y., Machado, S. A., Melo, L. O., RuscheL, A. R., Castro, L. C., Domingues, L., & Silva, S. A. (2017) Eficiência relativa de duas configurações de parcelas de área fixa para inventário do potencial madeireiro na Amazônia Oriental. Nativa. Sinop, 5, 574-580.
Martins, F. R. (1991) Estrutura de uma floresta mesófila. 246 p. Unicamp.
Martinelli, G., & Moraes, A.M. (2013) Livro vermelho da flora do Brasil. Trad, Anderson, F., Hieatt, C. Andrea Jakobsson: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 1110 p.
Martorano, P. G., Galvão, J. R., Galate, R. S., Oliveira, L. A., Souza, J. C., Paraense, A. D. L., & Maia, B. K. S. (2019) Composição florística de uma floresta de várzea sob influência da macrodrenagem em Belém, Pará. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, 10(3), 8-19. http://dx.doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2019.003.0002.
Ministério da Ciência e Tecnologia. Museu Paraense Emílio Goeldi. Herbarium MG. https://marte.museu-goeldi.br/herbario/.
MOBOT. Missouri Botanical Garden. Tropicos.org. Disponível em: http://www.tropicos.org/Home.aspx.
Moro, M. F., Martins, F. R. Métodos de levantamento do componente arbóreo-arbustivo. In: Felfili, J.M. et al. (Eds). 2011. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. Vicosa: Editora UFV, Universidade Federal de Viçosa, 556 p.
Müeller-Dombois, D. & Ellemberg, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. J. Wiley & Sons. 547p. New York.
Nascimento, A. C. V., Barros, P. L. T. De., Ferreira, G. C., Santos, J. C. Dos., & Carneiro, F. da S. (2021). Evaluation of the phytosociological structure of a forest fragment in the Municipality of Paragominas-PA, Brazil. Research, Society and Development. 10(9).
Neves, J. A. S., Almeida, E. F., Nunes, H. C. B., Lima Junior, A. C. R., Anjos, E. M. F., Rodrigues, A. R. M., & Neves, J. A. S. (2020) Caracterização florística e fitossociológica em uma unidade de conservação, no município de Belém, Pará. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, 11(7), 74-82. http://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.007.0007. Acesso: 17 fev. 2023.
Paranaguá, P., Melo, P., Sotta, E.D., & Veríssimo, A. (2003) Belém Sustentável. Belém, Instituto do Meio Ambiente e do Homem da Amazônia (Imazon), 112 p.
Paiz, R. & Aoki, C. Florística e Fitossociologia do Parque Natural Municipal da Lagoa Comprida, Aquidauana, MS. 2021. In: Lima, T.N., Faria, R.R. Ecótono Cerrado Pantanal [livro eletrônico]: meio ambiente e história natural] / organização – Campina Grande: Editora Amplla, 83-75. 10.51859/amplla.ecp672.1121-4. Acesso em: 05 jan. 2023.
Pinheiro, K.A.O., Carvalho, J.O.P., Schwartz, G., Francez, L.M.B., Quanz, B., & Carneiro, F.S. (2020). Estrutura de uma comunidade arbórea adulta na Amazônia e o desafio de uso sustentável de espécies florestais comerciais. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, 11(5), 73-85. http://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.005.0007. Acesso: 17 fev. 2023.
Salomão, R.P., Matos, A.H., & Rosa, N.A. (2022) Dinâmica do subbosque e do estado arbóreo de floreta tropical primaria fragmentada na Amazônia Oriental. Acta amazônica. 32, 387-419.
Sartori, A.L.B., Lima, H.C., Queiroz, L.P., Morim, M.P., & Souza, V.C. Fabaceae. In: Lista de 2022. Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2014. Flora e Fungo do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. https://floradobrasil.jbrj.gov.br.
SEMAS. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Extração e Comércio de Toras de Madeira Nativa por Essência. https://monitoramento.semas.pa.gov.br/sisflora/relatorios.html.
Scipioni, M. C., Galvão, F., & Longhi, S. J. (2013). Composição florística e estratégia de dispersão e regeneração de grupos florísticos em florestas estacionais deciduais no Rio Grande do Sul. Floresta. 43(2), 241-254. http://bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/14870.
Silva, A. D. P., Batista, A. C., Giongo, M. V., Biondi, D., Santos, A. F., Oliveira, L. M., & Cachoeira, J. N. (2019). Arborização das praças de Gurupi-TO-Brasil: Composição e diversidade de espécies. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana. 14(4), 1-12. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v14i4.67547.
Silva, L. S. da., Soares, C. C. C., Santo, W. V., & Machado, E. L. M. (2022). Diversidade de espécies arbóreas entre fragmentos de Floresta Semidecidual, Minas Gerais, Brasil. Diversitas Journal. 7(1). http://doi.org/10.48017/dj.v7i1.1967.
Silva, R. D. V., Cordeiro, I., & Arzolla, F. A. R. D. P. (2022). Florestas secundárias do Parque Estadual da Cantareira, São Paulo, SP, Brasil: Variações florísticas e estruturais. Hoehnea. 49. https://doi.org/10.1590/2236-8906-108/2020.
Smith, N. P. et al. (2012). Lecythis ibiriba (Lecythidaceae), a new combination form northeastern Brazil. Journal of the Torrey Botanical Society. New York, 139(4), 447-451.
Souza, I. J. O. et al. (2017). A diversidade da flora brasileira no desenvolvimento de recursos de saúde. Uningá Review Journal. 31(1), 35-39.
Souza, A. C. O., Benacci, L., & Joly, C. A. (2018). Floristic and structure of the arboreal community of an Ombrophilous Dense Forest at 800 m above sea level, in Ubatuba/SP, Brazil. Biota Neotropica. 18(4). http://dx.doi.org/10.1590/1676-0611-BN-2018-0590.
Vibrans, A. C., Uhlmann, A., Sevegnani, L., Marcolin, M., Nakajima, N., Grippa, C. R., Brogni, E., & Godoy, M. B. (2008). Ordenação dos dados de estrutura da Floresta Ombrófila Mista partindo de informações do Inventário Florístico-Florestal de Santa Catarina: resultados de estudo-piloto. Ciência Florestal, Santa Maria, 18(4), 511-523. http://doi.org/10.5902/19805098434.
Uhl, C., & Murphy, P. G. (1981) Composition, structure, and regeneration of a tierra firme forest in the Amazon basin of Venezuela. Tropical Ecology, Varanasi, 22(2), 219-237.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Carla Michelle Matos Gomes; Manoel Tavares de Paula; Edmir dos Santos Jesus; Walmer Bruno Rocha Martins; Werner Damião Morhy Terrazas
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
