Physicochemical, microbiological and organoleptic analyzes of termite syrups sold in the Metropolitan Region of Belém-PA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i10.42925Keywords:
Syrup; Termite; Physical-chemical control; Microbiological control; Organoleptic propertiesAbstract
Termite syrup, freely sold at fairs, has anti-flu, anti-inflammatory and expectorant properties and is considered 100% natural. Thus, the work aimed to evaluate the physical-chemical, organoleptic and microbiological parameters in termite syrups sold in two different fairs in the metropolitan region of Belém do Pará. Two samples of termite syrup sold in the Ver-o market were acquired. -Weight, and at the Aurá fair, located in the Aurá neighborhood and the physical-chemical aspects (pH, density, viscosity and determination of volume and soluble solids), microbiological aspects (laurel broth, E.Coli and Salmonella) and organoleptics (color, odor and appearance). The results of the physical-chemical, microbiological and organoleptic analyzes were in accordance with the established parameters. Therefore, routine studies are needed on freely sold syrups, such as termite syrup, regarding physical-chemical and microbiological quality controls so that they do not pose a risk to consumer safety and health.
References
Almeida, J. (2018). Xarope broncodilatador adulto-estudo físico-químico. Visão Acadêmica, 19(2).
Amazonas, L. F. & Figueiredo, E.F.G. (2021). Uma revisão sobre o uso das plantas medicinais como tratamento da COVID-19 e a importância do profissional farmacêutico no estado do Amazonas. Research, Society and Development, 10(15):e406101523451
Andrade, J. C. A. (2004). Determinação da Densidade de Sólidos e Líquidos. Chemkeys.
Andrews, W. H. & Hammack, T. S. (2001) Salmonella. In: Bacteriological Analytical Manual Online.
Andrews, W. H. et al. (2001) Salmonella. In: Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods, (4a ed.), American Public Health Association. Frances Pouch Downes & Keith Ito (Eds.), 357-380.
Anu, K., Vivek, C. & Sudha, D. (2016). Formulation and evaluation of herbal cough syrup. European Journal of Pharmaceutical and Medical Research. 3(5), 517-522.
Anvisa. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2019).Farmacopeia Brasileira. (6a ed.). Vol.1.
Araújo, G. M. et al. (2022). Comparação da avaliação físico química de xarope de guaco (Mikania glomerata) caseiro x industrializado. In: X JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNESA - Universidade Estácio de Sá, Evento Remoto. https://portal.estacio.br/media/4687314/compara%C3%A7%C3%A3o-da-avalia%C3%A7%C3%A3o-f%C3%ADsico-qu%C3%ADmica-de-xarope-de-guaco-mikania-glomerata-caseiro-x-industrializado.pdf
Bennett, A. R et al (1999). Use of pyrrolidonyl peptidase to distinguish Citrobacter from Salmonella. Letters in Applied Microbiology, Oxford. 28: 175-178.
Brandão, A. (2001). Controle da qualidade e controle da produção de medicamentos. Ensaios para laboratório de controle da qualidade e controle da produção de medicamentos. p.49.
Brasil. (2005). Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Formulário Nacional. Brasília, 22
Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde. 156p.
Brasil. (2019). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira. (6a ed.), ANVISA.
Brasil. (2022). Agência Nacional de vigilância Sanitária (ANVISA). Orientação Sobre o Uso de Fitoterápicos e Plantas Medicinais. p.7.
Cabral, C. & Pita, J. R. (2015) Ciclo de Exposições: Temas de Saúde, Farmácia e Sociedade. Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS 20) – Grupo de História e Sociologia da Ciência e da Tecnologia
Carmo, J. S., Nogueira, J. M. R. & Silva, L. O. P. (2022). A importância do controle de qualidade microbiológico em produtos fitoterápicos e plantas medicinais. Research, Society and Development, 11(10, e462111033001
Ferreira, A. O. (2008). Guia prático da Farmácia Magistral, (3a ed.). Pharmabooks 2, Cap. 10, p. 195-242
Ferreira, A. O. & Souza, G. F. (2011). Preparações orais líquidas. (3a ed.), Pharmabooks, 2011. 728p.
França Rodrigues, A. P. et al. (2018). Caracterização físico-química de xarope de cupim. Anais. 58º Congresso Brasileiro de Química. São Luiz (MA), 6 a 9 de novembro de 2018.
Gerhart, T. E. & Silveira, D. T.[org]. Métodos de Pesquisa. Editora da UFRGS. 120 p. 2009.
ISO. International Organization for Standardization(2003) . International Standard ISO 6579. (3a ed.).
Lubi, N. C.; Sato, M. E. O.; Gaensly, F. (2003). Desenvolvimento de forma farmacêutica líquida de uso oral, isenta de substâncias glicogênicas, com extrato fluido de Mikania glomerata Sprengel - Asteraceae (guaco). Rev. Bras. Farmacogn. 13 (supl.), 43-46.
Moraes, R. R. (2006). Refratometria. http://www.fapepi.pi.gov.br/ciencia/documentos/REFRAT%D4METRO.PDF.
Marinho, R. R., Ishikawa, N. K., & Andrade, J. (2009). Caracterização físico-química e microbiológica de xaropes de cupuaçu e camu camu. In: XVIII Jornada Científica PIBIC CNPq/ FAPEAM/INPA, Manaus, 2009
Monteiro, M. A. A. et al. (2013) Determinação de sacarose no xarope artificial de groselha por medidas de viscosidade: Uma abordagem interdisciplinar. Cad. Bras. Ens. Fís., Brasília, 30(3), 566-578
Nascimento, L. O. et al (2016). Comportamento térmico-reológico de xaropes compostos por mel e extratos naturais. B.CEPPA, 34(2).
Oliveira, L. B. B. (2017). Avaliação microbiológica de xaropes fitoterápicos contendo Mikania glomerata S., comercializados no município de Santo Antônio de Jesus – BA. 47f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharel em Farmácia) - Faculdade Maria Milza, Governador mangabeira, Bahia
Paiva, M. M. et al. (2021). Análises físicas, bromatológicas, fitoquímica e toxicologicas do fruto da planta Physalis angulata Lin.International Journal of Development Research.11, 3, p.45488-45493
Pirani, A. C. et al. (2020). Estudo de estabilidade acelerada de xarope fitoterápico. Braz. J. of Develop., 6(9), 69918-69930
Santos, R. P. P. et al. (2016). Avaliação físico - química de xarope fitoterápico industrializado. In: XV Congresso de Iniciação Científica das FIO – Faculdades Integradas de Ourinhos, Paraná. Disponível em: http://www.cic.fio.edu.br/anaisCIC/anais2016/pdf/09_18.pdf.
Silva, A. F. (2014). Verificação secundária da presença microbiana e fatores associados à contaminação de produtos cosméticos. 56f. Monografia (Especialista em Microbiologia Ambiental e Industrial) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belho Horizonte, 2014.
Silva, H. R. S., & Alencar, A. T. S. (2017). Controle de qualidade fisico-químico das matérias-primas e medicamentos produzidos na farmácia-escola. In: II Encontro de Iniciação Acadêmica. Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 2.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Heloísa Batista Virgolino; Mayara Larissa da Costa Botelho; Liliane Portilho de Aquino; Débora Nogueira Santos; Luiz Henrique Coelho Nobre; Marcileia Pontes Lacerda; Alicia Maria Vilhena Cartágenes; Rosiney Moreira Souza da Silva; Juan Gonzalo Bardalez Rivera; Danilo Reymão Moreira; Gleicy Kelly China Quemel
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.