Ferramentas computacionais como auxílio à aprendizagem Matemática: GeoGebra
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i11.42984Palavras-chave:
Educação; Softwares; Ensino de matemática; Tecnologia.Resumo
As tecnologias estão cada dia mais avançadas, e também mais presentes no cotidiano de todos. E nas escolas não é diferente, nos últimos anos muitas pesquisas estão sendo feitas, na busca de métodos que contribuem para uma boa aprendizagem por meio dela. Esse trabalho visa um relato de experiência com o objetivo de conceituar a riqueza que o uso de software traz para o ensino da Matemática, a investigação foi realizada por meio de um estudo de caso com vistas ao compartilhamento de experiências de um projeto de Iniciação Cientifica (IC) no uso de tecnologias em sala de aula. Consiste na aplicação da oficina utilizando software GeoGebra no ensino de Matemática em uma turma de formação de Técnicos de Informática. Pode se perceber o quão importante os softwares são para o ensino, principalmente em aulas de Matemática, pois os alunos justificam que a utilização do software GeoGebra contribui para melhor compreensão e visualização, além de oferecer algumas facilidades de interpretação de Matemática referente ao conteúdo de Funções do 10 Grau.
Referências
Alves, D. R. S., Banheza, K. V. G., Gomes, M. C. D., & Detsch, D. T. (2023) Mathematical games and non formal education: an experience report. Contribuciones a Las Ciencias Sociales, 6(7), 6086–6099.
Banheza, K. V. G., Maffi, G. M., Figueira, M. M. T., Staback, C. E., Jesus, M. T., Gotz, D. B., & Alves, D. R. S. (2019). Ensinando matemática através da educação não formal por meio jogos matemáticos. Extensão em Foco, 19, 129-144.
Borba, M. C., & Penteado, M. G. (2012). Informática e Educação Matemática. Autêntica.
Barbosa, N. M., & Fontes, G. F. (2023). O estudo da Clepsidra a partir do Princípio de Cavalieri: uma experimentação didática em geometria espacial utilizando a versão tridimensional do GeoGebra. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 12 (3), e18412340619.
Brandão Filho, M. A., Carvalho Filho, R. S. M., & Amaral, F. M. (2022). O uso da modelagem matemática com GeoGebra no ensino de funções trigonométricas: uma revisão de literatura. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (9), e18111931931.
Carmo, A. P. C., Souza, R. S., & Galiazzi, M. C. (2022). Experiências estéticas na formação de professores de ciências e matemática: influências da hermenêutica gadameriana. Educação Matemática Pesquisa, 24 (2), 404-432.
Farias, A. R. (2018). Softwares matemáticos: ferramentas auxiliares no processo ensino-aprendizagem da matemática. Universidade do Sul de Santa Catarina, <http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2013/10/Angelina-da-Rosa-Farias.pdf>.
Francisco, A. R., & Lubeck, M. (2014). O Software Geogebra no contexto da sala de aula para o Ensino das Funções Trigonométricas. Os Desafios da Escola Pública Paranaense na Perspectiva do Professor. PDE. (1).
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2 014_unioeste_mat_artigo_anito_rufino_francisco.pdf>.
Freitas, A. V., Lozano, A. R. G., & Ângelo, S. S. (2013). Formação do professor de Matemática envolvendo novos recursos tecnológicos: reflexões e propostas. Brazilian Geographical Journal: Geosciences and Humanities research medium, 4, 424-435.
Gil, A. C. (1995). Como elaborar projetos e pesquisa. (3a ed.). Atlas.
Gomes, L. L., & Moita, F. M. G. S. C. (2016). O uso do laboratório de informática educacional: partilhando vivências do cotidiano escolar. In: Sousa, R. P. et al., orgs. Teorias e prática sem tecnologias educacionais [online]. EDUEPB, 151-174.
Gomes, M. C. D., Alves, D. R. S., & Detsch, D. T. (2022). Jogos matemáticos como uma ferramenta de ensino. Extensão em Foco. 27, 172-191.
Gravina, M. A. (2011). Modelagem com o GeoGebra: uma possibilidade para a educação interdisciplinar? Instituto de Matemática, UFRGS.
< https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/21917/12717>
Kenski, V. M. (2033). Tecnologias e ensino presencial e a distância. (8a ed.). Papirus.
Macêdo, J. A., Santos, A. C. L., & Lopes, L. R. P. (2020). Contributions of using GeoGebra software in the study of the derivative. Research, Society and Development, 9(3), e156932611.
Menezes, A. D. A. (2014). A importância dos laboratórios de informática em uma escola classe: diagnósticos e desafios. Monografia, Universidade de Brasília, Brasília-DF, <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/9183/1/2014_AntoniaDeiziane AlvesMenezes.pdf >.
Nogari, M. C., & Martin, G. F. S. (2021). O software Geogebra e o pipa: possibilidades pedagógicas para o ensino de Geometria Plana. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10(11), e515101119776.
Santos, W. L. P. (2007). Contextualização no ensino de Ciências por meio de temas CTS em uma perspectiva crítica. Ciência & Ensino, 1, número especial.
Sasseron, L. H. (2015). Alfabetização Científica, Ensino por Investigação e Argumentação: Relações entre Ciências da Natureza e Escola. Ensaio, 17, 49-67.
Silva, I. V., & Vaz, M. B. (2022). Registros de representações semióticas em análise de regressão: uma proposta de sequências didáticas utilizando o software GeoGebra. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (11), e318111133643.
Stylianides G., & Stylianides, J. (2008). Proof in School Mathematics: Insights from Psychological Research into Students’ Ability for Deductive Reasoning. Mathematical Thinking and Learning, 10(2), 103- 133.
Ventura, M. M. (2007). O estudo de caso como modalidade de pesquisa. SoCERJ, 20(5), 383-386.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Denis Rogério Sanches Alves; Denise Trevisoli Detsch; Karen Vanessa Gozer Banheza

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.