STS Education and Critical Mathematics Education in the guidelines for undergraduate courses in Mathematics
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4308Keywords:
Teacher Education; STS Education; Critical Mathematics Education.Abstract
The formation of the mathematics teacher is the target of different investigations and criticisms. Some studies detail the exacerbated technical training, others the lack of connection with the practice. Based on such aspects, STS Education (Science, Technology and Society) and Critical Mathematical Education present themselves as possible ways to use Mathematics consciously and that helps in understanding the environment and in decision-making. In this context, the guiding question of this work investigates whether: Are there any similarities between the official documents that guide the Teacher Education courses in Mathematics and the theoretical assumptions of STS Education and Critical Mathematical Education? To answer this question, we set ourselves the objective of analyzing the Mathematics Teacher Training based on an analysis of the guiding documents for the construction of the curricula of the Mathematics Degree Courses, namely, the CNE / CES Opinion 1.302 / 2001, which defines the Guidelines National Curricula for Mathematics, Bachelor and Licentiate Courses and Resolution CNE / CES 3, of February 18, 2003, which establishes the Curriculum Guidelines for Mathematics courses, both public documents available on the website of the Ministry of Education. These were analyzed in the light of the literature that presents STS Education and Critical Mathematical Education. The methodology used is of a qualitative and documentary analysis. The results show that there are explicitly few guidelines in this context, focusing more on the formation of specific themes that are linked to the theme presented in the question that guides the work.
References
Auler, D.; Bazzo, W. A. (2001). Reflexões para a implementação do movimento CTS no contexto educacional brasileiro. Ciência & Educação, 7(1).
Bianchini, B; Lima, G. L.; Gomes, E. (2019). Formação de Professor: reflexões da educação matemática no ensino superior. Educação & Realidade, Porto Alegre, 44(1).
Borba, M. C.; Skovsmose, O. (2001). A Ideologia da Certeza em Educação Matemática In: Skovsmose, O. Educação Matemática Crítica – A Questão da Democracia. Campinas: Papirus.
Brasil. (1996). Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 dez. 1996. Acesso em 21 de janeiro de 2020, em http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf.
Brasil. (2002 ). Parecer CNE/CES 1.302/2001 – Homologado. Despacho do Ministro em 4/3/2002, publicado no Diário Oficial da União de 5/3/2002, Seção 1, p. 15. Acesso 21 de janeiro de 2020, em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES13022.pdf.
Brasil. (2003). Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003.(*) Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. Acesso em 21 de janeiro de 2020, em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ces032003.pdf.
Brasil. (2015). Ministério da Educação. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada. Acesso em 10 de fevereiro de 2020, em http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file.
Brasil. (2019). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Relatório SAEB [recurso eletrônico]. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2019. Acesso em 12 de fevereiro de 2020, em http://portal.inep.gov.br/documents/186968/484421/RELAT%C3%93RIO+SAEB+2017/fef63936-8002-43b6-b741-4ac9ff39338f?version=1.0.
Cachapuz, A. F. (1999). Epistemologia e ensino de ciências no pós-mudança conceptual: análise de um percurso de pesquisa. Atas do II ENPEC, Valinhos.
FiorentiniI, D. (2008). Pesquisa e as Práticas de Formação de Professores de Matemática em face das Políticas Públicas. Bolema, Rio Claro, 21(29): 43-70, Acesso em 21 de janeiro de 2020, em: http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema/article/view/1718/1495>.
FiorentiniI, D.; Nacarato, A. M. (2005). Cultura, Formação e Desenvolvimento Profissional de Professores que ensinam Matemática: investigando e teorizando sobre a prática. São Paulo: Musa.
FiorentiniI, D.; Nacarato, A. M.; Ferreira, A. C.; Lopes, C. S.; Freitas, M. T. Miskulin, R. G. S. (2002). Formação de professores que ensinam matemática: um balanço de 25 anos da pesquisa brasileira. Educação em Revista, Belo Horizonte, (36): 137-160.
Giraldo, V. (2018). Laboratório de Práticas Matemáticas para o Ensino da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Revista Ciência e Cultura. Acesso em 15 de fevereiro de 2020, em http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v70n1/v70n1a12.pdf.
Jantsch, A. P.; Bianchetti, L. (1997). Interdisciplinaridade - Para além da filosofia do sujeito. In: Jantsch, A. P.; Bianchetti, L. (Orgs.) Interdisciplinaridade. Para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes.
Lüdke, M.; André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Luz, S. C. (2008). O ensino de física no enfoque ciência, tecnologia e sociedade (CTS): uma abordagem da eletricidade a partir do método experimental investigativo. 2008. 237 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) –Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo.
Moreira, P. C.; Ferreira, A. C. (2013). O lugar da matemática na licenciatura em matemática. Bolema, 27(47): 981-1005.
Nacarato, A. M. (2006). A Formação do Professor de Matemática: pesquisa x políticas públicas. Contexto e Educação. Editora Unijuí, (75): 131-153.
Pinheiro, N. M.; Bazzo, W. A. (2009). Caso Simulado no Ensino-Aprendizagem de Matemática: Ensinar sob uma Abordagem Crítica. Bolema, (32):101-122.
Santomé, J. T. (1998). Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas.
São Paulo. (2016). Secretaria de Estado da Educação. Sumário Executivo. SARESP, 2016. Acesso em 21 de janeiro de 2020, em http://saresp.fde.sp.gov.br/2016/Arquivos/Sumario_ Executivo_SARESP_2016.pdf.
São Paulo. (2019). Secretaria de Estado da Educação. Sumário Executivo. SARESP, 2018. 2019. Acesso em 10 de fevereiro de 2020, em http://saresp.fde.sp.gov.br/2018/ Arquivos/seed1802_sumario_executivo.pdf.
Sbrana, M. F. C. (2017). A contextualização da matemática a partir da abordagem CTS na Educação Matemática Crítica. 2017. 135 f. Dissertação (Mestrado em Ensino e História das Ciências e Matemática) – Universidade Federal do ABC, Santo André.
Skovsmose, O. (2008). Desafios da Reflexão em Educação Matemática Crítica. Campinas: Papirus.
Skovsmose, O. (2011). Educação Matemática Crítica: a questão da democracia. 6.ed. Campinas: Papirus.
Veiga-Neto, A. (1996). A ordem das disciplinas. 1996. 344 f. Tese de Doutorado (Programa de Pós-Graduação em Educação) - UFRGS. Porto Alegre.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.